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Mostrando postagens de 2013

O Idealismo Narcisista

Por: Júlio César Anjos Todo idealista quer espelhar o mundo à sua imagem e semelhança de “Sabedoria”. As crenças e valores devem ser aparados nos mínimos detalhes, sem ao menos existir uma exceção qualquer. Em situação anômala, todo extremista que não dá o braço a torcer é um ditador autoritário em potencial. Assim surge a queda de braço, uma demonstração de petulâncias superficiais, em que denotam, não obstante, o superego e o “super orgulho” dentre os filósofos intelectuais. De um lado os candidatos a Johnny Bravo, são pessoas que argumentam sempre com o tom de superioridade, ao saber de algo concretizado pela razão, ofertam sempre o mesmo sermão: “Eu disse, não disse?”, como se o saber prévio de um acontecimento o fizesse um oráculo, um ser superior aos demais. E do outro lado do contexto, os super orgulhosos não deixam barato, mesmo que saibam que estão errados, fazem de tudo para não dar o braço a torcer, chegam até mesmo ao ponto de negar um fato. Enquanto os pensa

Lucro “Abusivo”

Por: Júlio César Anjos Lucro Abusivo não existe. O que existe é tão somente lucro. Ao passo que individuo qualquer auferiu ganhos elevados, é porque há alguma incongruência no mercado. Penalizar o empresário por obter altos rendimentos, faz o curso inverter, tornando impossível tal empreender manter-se até mesmo atividade em funcionamento. Impor condições ao lucro, em querer controlar taxa de retorno, além de outras situações bizarras de intervenientes, só faz o mercado arrefecer por ser incomodado a todo instante. Suponha que exista um casal de enamorados que se amam muito. Com certeza cada ente está em lucro com pretendente, derivando de um plus chamado paixão, que é o lucro materializado em forma de amor. Se acabar a chama, a química entre física e sentimental não compatibilizar mais, quebra-se o vínculo de troca mutua de afeto, gerando déficits de convívio. E o acumulo desse prejuízo desencadeia a falência do relacionamento, que se materializa em separação.  Porém, se o

Só peixe faminto é que cai em engodo

Por: Júlio César Anjos Só foi o Reinaldo Azevedo aparecer na folha de São Paulo que as tendências políticas margearam pelos pensamentos das bravatas, com um pesado tom de insatisfação, como se fosse um parasita incomodando todo o sistema de um hospedeiro saudável. Tudo normal se não fosse o ataque articulado que pareceu proposital, um golpe rábico do “mainstream” que chegou a chocar e também a fazer duvidar. O fato é que, de qualquer maneira, Azevedo não seria bem visto na seara socialista retumbante.  E que também seria hostilizado pela ditadura de pensamento do Hezbollah do ocidente, que flerta com AsFarc e até PCC. Ser inimigo de gangue remonta em ser hostilizado em grandes quantidades, pois o grupo de pressão só sabe mesmo é cobrar satisfação de quem não precisa prestar contas a ninguém. Reinaldo Azevedo foi julgado, sentenciado, e condenado a ser inimigo da turma que não gosta do contraditório, que não flerta com a democracia, que só faz desdém. A direita logo res

Prepara a Eutanásia!

Por: Júlio César Anjos O conservadorismo e a liberdade econômica, no Brasil, caíram de joelhos para essa nova tendência “cool” da individualização da essência e do coletivismo material, em que há um totalitarismo nas questões emocionais, enquanto há partilhas nos aspectos de bens tangíveis e comerciais. E, nesse aspecto, escancara-se um problema, a resolver, pois o oba-oba de hoje poderá custar muito caro no futuro, resoluções que as próximas gerações terão que resolver. O tradicionalismo familiar, com famílias volumosas em entes queridos, além do aspecto de apego pelo emocional coletivo, fazia a família clássica ser uma válvula de segurança para o porvir. As pessoas se apegavam coletivamente ao bem maior, que era os sentimentos que eclodiam ao apelo de linhagem, pelo sentido selvagem de instinto de defesa criado pela igualdade de sangue. As famílias foram, aos poucos, Durante os anos, destruídas por homens que desrespeitam a Do-Lar e as mulheres que exigem marchar como vadi

Votar Errado

Por: Júlio César Anjos O barulho que o povo faz sobre questões políticas nada mais é que soluços provocados, de tempo em tempo, por anomalias ocasionadas no ambiente em que tal eleitor está impetrado. O brasileiro só é político com afinco, nas questões de saber realmente o que fazer pelo país, quando é chegada a hora das eleições. É na urna de votação que a sociedade soluça sem cessar, tal como a disfunção corporal sintetiza tal anomalia provocada pelo sistema corporal, as pessoas também ecoam de forma rítmica e sistêmica a falta de conhecimento sem parar. Mas, mesmo com essa forma salutar em manter um grupo no poder, o problema do erro do voto não deriva do resultado finalizado, e condensado em um político eleito corrupto ou ineficiente, o que faz mostrar de fato que uma pessoa errou na eleição, é quando o individuo mantém o voto em tal grupo comprovadamente corrupto e inoperante, mantendo o errado no poder. O opositor sempre, ao tentar convencer outras pessoas que dera

O Vírus Comunista

Por: Júlio César Anjos Que a verdade seja dita: Vírus que faz barulho não infecta o PC. Caso o corpo estranho virtual seja muito agressivo, o antivírus ativa, coloca-o em quarentena, para depois removê-lo dos softwares do computador. Para o vírus obter êxito, há a necessidade de fingir-se de morto, ficar inerte ao ponto de parecer inexistente, para só depois, com o controle das causas e de como infectar a máquina, tal problema seja alastrado e contamine todo o sistema a ser atacado. O mesmo acontece com a implantação do comunismo, a região atacada, no momento, não acredita estar infectada, somente sabe que foi abalada por tal regime após do comunismo totalmente condensado, igualmente o que acontece com um vírus de computador. O vírus eficiente vai minando a máquina aos poucos, pois nunca fica perceptível ao antivírus. Mas, morosamente, o corpo estranho virtual começa a dar sinais de ação, como tornar lento o sistema, ao dispor, pois o comunismo inibe ações de bom andamento

Reparação Histórica

Por: Júlio César Anjos A privatização do Pré-Sal mostrou que o povo brasileiro tem uma dívida histórica a pagar para a sociedade. A perda não deriva da lambança da negociação feita pelo PT, muito menos da incerteza do mercado conferido pelos índices de computador qualquer, o que o Brasil está em dívida é com a verdade, pois é da mentira que se faz até mártir. O PSDB, durante anos, foi considerado o partido “Lex Luthor” por ter feito as privatizações na época em que FHC era presidente. A privatização não é um demônio materializado em dinheiro, nem tão pouco uma coisa ruim para um povo geral, é apenas um meio de negociação para salvar um país atolado pela demagogia, hipocrisia e mentira, liberando o mercado para que se faça cifra, para o governo obter impostos e poder fazer-se de paternalista. A sociedade brasileira, nos termos referidos, está em dívida com o PSDB, pois defenestrou durante anos o partido de centro-esquerda, criando uma demonização de tal quadro político, com

Você só escreve bosta!

Por: Júlio César Anjos Desde que comecei a fazer o blog tenho uma quantidade considerável, para não dizer ótima, de aprovação. Consto em mais de 75 mil visualizações sem ter ilustrações, piadinhas e nem mesmo uma sanha em buscar somente a quantidade, pois procuro, primeiramente, a qualidade dos leitores que se alimentam das minhas declarações. Embora a quantidade seja ínfima em visualizações, em qualidade de segmento de mercado, pelo nicho, meu blog é altamente recomendável. Até porque é um blog composto somente àqueles cidadãos que se preocupam com política, se dedicam à informação e buscam conhecimento em economia. E aqui, como não é diferente em outros locais, há sempre alguns “odiadores” que ficam à espreita, esperando o momento oportuno para fazer dedicatórias sobre os escritos redigidos neste local estabelecido. A crítica é sempre positiva, mesmo que seja ardilosa, pois, se tal divergência não tiver nexo algum, quem está com problema é a pessoa que passa por um momen

OSHO e o Pensamento sobre o Comunismo

Por: Júlio César Anjos O que OSHO sabe sobre o comunismo? Para responder tal pergunta ofertada, nada melhor que beber dos escritos do sábio e eloqüente doutrinador espiritual, através da obra prima redigida e intitulada como Inocência, conhecimento, e encantamento.  Segue: Você não é comunista [...]. Sua consciência não pode ficar confinada a esse rótulo estúpido. Sua consciência é tão infinita. [...] E então o homem se apega à sua própria identidade pequena e arbitrária. Daí o medo de penetrar dentro de si mesmo. (OSHO, Página: 60). Ou seja, OSHO mostra que para obter o processo de individualização, ao ser raro por não ser comum, há a necessidade de fazer a quebra de rótulo social, sendo o comunismo perverso para a própria pessoa, pois quebra o lado espiritual e torna todos iguais na escassez de essência, de diferencial. Segundo o espiritualista, “Stalin Conseguiu matar facilmente milhões de pessoas sem nenhuma dor de consciência pela simples razão de que o marxismo n

O Pré-Sal

Por: Júlio César Anjos O PT vai se utilizar, mais uma vez, da privatização. O partido que há pouco tempo exorcizava tal iniciativa austera, econômica e racional, agora, vendo o circo pegar fogo e a crise se instalar ao âmbito nacional, deixa a hipocrisia guardada no estoque porque infelizmente é o certo a fazer. Há discussões sobre o como fazer, se a partilha é o melhor sistema de privatização de outras, ou se há alternativas para impedir tal negociação. O fato é que o sistema exauriu, seja pela incompetência vermelha ou pelo método rudimentar sacramentado desde a época de Vargas, o fato é que estatismo nunca dá certo, nunca é bem-sucedido.  Mas a principal pergunta que permeia toda rodada de negociação é única: O pré-sal existe?  Para responder a pergunta, há a necessidade de comparação com outro produto similar, a fim de deixar mais lúdica a defesa de que o pré-sal não existe de fato. Agora, Imagine senhores, para critério de comparação, um turismo lunar. A lua existe? Cer

O melhor presente que ganhei

Por: Júlio César Anjos Quando era novo, lá pelos meus 5 ou 6 anos, estudei em uma escola pública, chamada Nova Esperança. O que é curioso o nome do recinto do aprender, pois a nomenclatura do colégio remonta que pode existir outras esperanças velhas e novas, sabe-se lá o que se entende com isso, como se houvesse esperança sobressalente, nova, esperando que esperanças velhas sejam estragadas para serem substituídas pelas outras saídas do forno. E nessa escola primária que tive o melhor momento da minha vida. O praxe é o mesmo: Era feliz e não sabia, não tinha responsabilidade, era criança inocente, não tinha stress nem depressão, tudo era brincadeira naquela época corriqueira. A satisfação congratulava em somente uma bola no meio do pátio, nada mais. Tempo que não volta mais, o que volta sempre na mente são os pensamentos, as lembranças que a vida nos trás. A minha mãe sempre me levava até a porta da escola porque eu não tinha maturidade para ir sozinho até a oficina do s

O Bolo Comunista

Por: Júlio César Anjos Imaginem que, no século XIX, certo alguém resolveu escrever uma receita de bolo muito elaborada sobre as convicções que pensara em dado instante. O pensador acreditou ter feito, naquele momento, a maior das descobertas que investigava por toda a vida. Organizou os itens de tal elaboração, explicou as minúcias sobre as tratativas do aspecto em que remontava, escreveu os ingredientes e o modo de preparo daquilo que afirmava ser perfeito. Porém, em algum momento, disse que não poderia ser provada – e aprovada - tal convicção culinária, pois não teria à disposição a cozinha, nem o cozinheiro, além de não dispor de degustação e aprovação por parte do povo, por isso que chamava aquilo, o bolo comunista perfeito, de utopia naquela época. Marx escreveu a receita e o modo de preparo do bolo comunista perfeito. Fez todo o estudo sobre o aspecto de um mundo que acreditava ele ser melhor, sobre questões de mudanças que a história Inglesa passava, além das quebras