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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Ritual - Os 3 R’s do Socialismo

Por: Júlio César Anjos Assim como o ecologista dispõe da ferramenta 3 R’s - Reciclar, Reutilizar e Reduzir -, o socialismo também possui tal mecanismo (3 R’s) para controlar o povo, mas com outras alcunhas, com as certezas, mediante provas, que apareceram na história. Para criar a coleira social, o socialista precisa intervir na antropologia, mudar o cidadão, a fim de moldar as características de um mesmo produto: o homem. Por isso, os 3 R’s do socialismo agem igualmente aos mecanismos da reciclagem, determina a mesma modelagem, deve-se pegar o indivíduo para que o Revolte, o Retarde, e o Resigne. Primeiro que qualquer partido socialista, ao ser oposicionista, seja dos tempos atuais ou da época das câmaras dos comuns, iniciará o estopim do processo com uma Revolução . Há a necessidade de criar as mais variadas situações para o povo levara a agir pela idéia do doutrinador, para que tenha sucesso o levante da empreitada. Neste ponto, não importa quem o governa, o que importa

O Leviatã – Relatos sobre o livro

Por: Júlio César Anjos     O livro começa destacando o sentido das palavras, sobre boa estrutura filosófica, e abrange até chegar aos sensoriais do corpo (cheiro, paladar, etc.). Todavia, cai na mediocridade ao usar metacrítica, pois pega as escrituras bíblicas para explicar e contrapor teses religiosas e políticas. As primeiras folhas do escrito determinam a uma obra prima nunca antes redigida, embora com viés político e anti-religioso, o conhecimento floresce na criação de autoria de Hobbes: o leviatã. Os primeiros avanços, com teses que se amparam somente ao conhecimento do autor, tratam somente da sabedoria, da filosofia, e da plenitude em uma escritura refinada e límpida, sem rodeios ao leitor. Talvez, ao confrontar os textos bíblicos, Hobbes tenha feito algo muito ousado na época, o que não parece ser algo tão surpreende hoje, o que pode ser mais um preconceito do leitor atual do que uma superficialidade em se prender da critica das passagens do livro sagrado. Hob

Tá Russo

Por: Júlio César Anjos     Malandro é o Russo que, nas guerras, fugiu de Napoleão e até de Alemão; porém matou os próprios conterrâneos e chamou a isso de Revolução. Há várias passagens na história que intrigam. Desde acontecimentos de bolha de tulipa até bombardeio nuclear para encerrar guerras, sempre existiu enredos surpreendentes, de vários locais, e formas inimagináveis ao longo dos anos. Porém, a mais surpreendente cronologia de enredo se destaca ao russo, e a forma de conduzir milícias. Napoleão sonhava com uma Eurásia Franca. O delírio do militar coadunava com os preceitos do povo, ao sofrerem em demasia ao fim de uma idade média bárbara (alem de cansaço mediante à guerra dos 100 anos) e um renascimento somente para fidalgos, pois Antonieta apontava brioches e o povo queria apenas pão. Napoleão resolve agir e atacar os Russos, que, naquele momento, estavam presos ao meio da neve. Como não havia ponte aérea Paris-Moscou naquela época, os franceses resolveram ir

Granito em Curitiba: Um Absurdo!

Por: Júlio César Anjos Os governantes do Paraná (e Curitiba), recentemente, estiveram ao meio a uma polêmica que agitou as rodas de conversas pela cidade, um absurdo como o granito a ser implantado no bairro Batel.  O calçadão serviria para implantar o novo conceito da região, um Boulevard no centro da cidade, com aspectos charmosos do posicionamento luxuoso da localidade. Porém, o “povo”, convencidos por pessoas que se dizem entendidos, criticou a nova concepção: Onde já se viu colocar granito no chão? A primeira critica foi relacionada Ao padrão. Piso do Batel tem que ser igual ao do Sítio Cercado, e ponto final. Conceito unilateral acaba com a pluralidade cultural, por causa de políticas de mesmas modelagens, Santa felicidade perde o selo de local de migrante, assim como o Patit-Pavé é retirado do piso do centro, tudo porque o mesmo concreto da CIC deve ser usado para calçar o bairro água verde. Perde-se, então, o diferencial, a atratividade turística, e financeira, pelo

Profissão 2.0

Por: Júlio César Anjos O tempo caçoa da antropologia, brinca de esconde-esconde, molda a conduta, modifica a cultura, mostra que os períodos vindouros podem não ser iguais aos atuais, assim como o passado é diferente do presente. Como tudo se transforma, a longevidade progride e a qualidade de vida se destaca, transformando até mesmo formas de pensar, ferramentas de trabalho e formas de executar a labuta. As profissões vindouras estão sendo massacradas nos dias atuais, assim como as ações laboriosas, que hoje se destacam, eram agredidas nos tempos de outrora. Atriz na década de trinta era considerada prostituta. Mulher respeitosa não tinha autonomia, possuía a amarra social de ser do lar, mulher da casa, colaboradora aos serviços domésticos e só. Ser autônoma era uma revolução, pois a cultura tentava zelar a mulher porque o capitalismo, no s[éculo anterior, tinha cooptado mulheres e crianças a serviços dispendiosos, fazendo com que o conservadorismo tentasse salvaguardar o

Condomínio – Conforto ou Preguiça?

Por: Júlio César Anjos     O aumento desordenado das grandes cidades clama pelo exponencial das construções: horizontais como arranha-céus, prédios, edifícios; E verticais como área com triplex, sobrados, e afins. A casa com quintal sai de cena e entra a construção coletiva, com variantes de lazer aos serviços terceirizados do zelo. Os condomínios pregam o diferencial do conforto e requinte. Mas a verdade é que os condomínios fechados garantem a praticidade e a preguiça. Toda a “qualidade” do condomínio confronta com os “defeitos” de uma residência qualquer. A falta de tempo é amiga do homem cansado aos afazeres domiciliares, rotina laboral exaustiva espanta possíveis bons residentes das moradias normais. A terceirização da zeladoria desafoga a responsabilidade em manter organizado o domicílio, poucos trocados de cada um fazem a área ficar limpinha, condomínio sobrevive na base do rateio coletivo. E a falta de segurança faz as pessoas unirem-se a grupos, criando, assim, a s