Por: Júlio César Anjos
Malandro é o Russo que, nas guerras, fugiu de Napoleão e até de Alemão;
porém matou os próprios conterrâneos e chamou a isso de Revolução.
Há várias passagens na história que intrigam. Desde acontecimentos de
bolha de tulipa até bombardeio nuclear para encerrar guerras, sempre existiu
enredos surpreendentes, de vários locais, e formas inimagináveis ao longo dos
anos. Porém, a mais surpreendente cronologia de enredo se destaca ao russo, e a
forma de conduzir milícias.
Napoleão sonhava com uma Eurásia Franca. O delírio do militar coadunava
com os preceitos do povo, ao sofrerem em demasia ao fim de uma idade média
bárbara (alem de cansaço mediante à guerra dos 100 anos) e um renascimento
somente para fidalgos, pois Antonieta apontava brioches e o povo queria apenas pão.
Napoleão resolve agir e atacar os Russos, que, naquele momento, estavam presos
ao meio da neve. Como não havia ponte aérea Paris-Moscou naquela época, os
franceses resolveram ir adiante através da neve, até porque, ao chegar às cidades,
poderiam saquear as cidades russas ao Bel Prazer. Chegaram às cidades
abandonadas e os franceses perderam a guerra por causa da falta de mantimentos
ao meio da nevasca da cidade abandonada, pela melhor tática tinham, os russos
fugiram das cidades com todos os mantimentos, criando territórios fantasmas. Qual foi o maior feito dos Russos diante das
Guerras Napoleônicas? Fugir.
Com a tensão formada pós Napoleão, outros blocos revoltosos resolveram
criar intriga e praticaram o que seria a primeira guerra mundial. Novamente, há
destaque sobre a movimentação dos eslavos, ao ver que a guerra não é com eles, os
russos resolveram abandonar a briga no meio do conflito, fugindo da luta
armamentícia, com tanta facilidade, como se tivesse trancado uma matrícula em
um colégio particular qualquer. Então, qual foi a maior estratégia do Russo na
primeira guerra? Abandonar a luta.
Na teoria, um povo que não é muito bom na guerra deveria levantar a
bandeira branca da paz, não é mesmo? Pois bem, não podendo com inimigos de
outras fronteiras, o Russo resolve então cooptar o conterrâneo, faz massacres,
matam em nome de Marx, tudo isso para criar o socialismo tão sonhado. Alguém apontaria
para falar que é covardia, pois os eslavos não eram eficientes para ganhar
guerra contra oponentes, então fizeram de inimigos o próprio povo. O problema é
que até hoje há Russo convergente do Socialismo, então fica caracterizado um
Síndrome de Estocolmo coletivo, em que as milícias tratam a sociedade pela
coleira, mostra que o miliciano corre dos inimigos fora da fronteira e tratam o
povo como um oponente fraco, ao desopilar toda a raiva de uma doutrina medíocre
que chamam de Revolução socialista. Qual
é a aptidão do Russo? Matar conterrâneo.
Por fim, na segunda guerra mundial, Os Russos resolvem fazer um pacto de
não agressão ao até amigo confiável Hitler. Os dois países tinham muito em
comum, asfixiavam o direito do povo com a justificativa de um progresso, como
se perda de direitos fosse receita de sucesso para o crescimento de uma nação. Enquanto
Hitler ia à busca do sonho louco, os Russos estavam pacíficos, até os alemães
quererem invadir os eslavos para capturar óleo, gás e etc. Aí, por defesa de
extinto, os russos - por não ter onde correr - resolveram declarar guerra aos
alemães. Até tal momento era somente uma defesa de limítrofe, até que os
americanos resolveram praticar bullying e acabar com a segunda guerra mundial.
Neste momento os russos criam coragem de gangue e resolvem tomar até mesmo
Berlim, com os americanos e aliados os apoiando. Qual foi o principal objetivo
da Rússia na segunda guerra Mundial? Fazer tratado de paz com os Alemães e
entrar no meio da guerra para se defender e depois atacar os inimigos com a
ajuda das potências.
Mas a melhor forma de luta que o Russo luta é a invisível, a guerra fria,
sem trincheira, nem inimigo possível, o que enche os olhos dos eslavos para
mais um levante contra as tendências da sociedade. A batalha no campo
conceitual, sem trincheira física nem limítrofe de mapa político faz o Russo
perder o medo do fracasso ao atacar as pessoas pelo massacre de multidões,
pois, as guerras internas, nas cidades violentas, felicitam o covarde
socialista que não luta contra um oponente em uma guerra deflagrada, apenas
joga, como se fosse um controlador de preceitos, porque, sendo assim, poderá
fugir, abandonar o conflito, matar conterrâneos, fazer acordos de paz com
pessoas que não merecem apoio e depois quebra tal regra para própria defesa.
Tudo isso aconteceu na guerra fria, sem fronteira, sem morte física, somente
mental, o choque colateral de uma estratégia de desvirtuado, por isso que a até
hoje a situação do mundo tá ruça.
O trabalho Tá Russo de Júlio César Anjos foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br/.
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