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Mostrando postagens de junho, 2017

A Maior Publicação Possível é o Silêncio Contemplativo

  Por: Júlio César Anjos     Nestes momentos de (in)definições, a maior publicação possível, para não haver problemas maiores, é o do silêncio contemplativo. Às vezes, saber a hora de falar e ficar calado é fundamental, pois, quem fala demais dá bom dia a cavalo. Então, essa semana será de contemporização taciturna, à espera das resoluções no âmbito político nacional. Volto semana que vem. Abraços. Obs: Enquanto não se decide nada, que o leitor fique com a nostalgia da música da minha época ("Me respeita que eu sou dessa Época"): Elbosco - Nirvana

Política Brasileira – Museu de Grandes Novidades

Por: Júlio César Anjos Cazuza, em sua música intitulada: “O tempo não Para”, parafraseando Santayana, cantou os seguintes versos: “Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades, o tempo não para”, em que, realmente, se olhar a política nacional, o sujeito com mais de 30 anos de idade não deveria ser manobrado, mas a idiotice estampa como marca e mostra que o brasileiro não conhece a própria história – nem mesmo a recente -, e por isso está condenado a repeti-la. Neste caso, as equivalências são evidentes: Mensalão como Lava-Jato, Lula como Bolsonaro e mídia sendo mídia, além de instituições e eleitores equivocados [Bom, eu tenho mais de 30 e vou dizer o que vi e vejo neste blog, bem aqui mesmo]. Estão prontos para lerem o que o brasileiro recentemente já vivenciou? Siga o ritmo e o fluxo. Muitos Brasileiros recordam pela lembrança do historiador Marco Antônio Villa que o presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso), quando a crise do mensalão estourou