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Mostrando postagens de 2016

Odebrecht: De Acossado a Celerado da ORCRIM

Por: Júlio César Anjos Há rumores que a Odebrecht está a quebrar a ASA do PSDB. A ASA Tucana é o Acrônimo: A écio; S erra; A lckmin. A ave, por hora, não voa, embora continue viva, apesar de que não decolará em 2018. O alento é que sempre haverá novas eleições – dá para se recuperar com novas lideranças dentro do partido – novas asas surgirem. Agora, o problema mesmo da delação da Odebrecht não é a confissão em si, mas o TEOR da revelação da informação para a justiça. Isso será fundamental, pois o próprio Odebrecht poderá dar um tiro no pé, além de ficar preso para sempre, sem a condição de barganhar liberdade. Porque será o chefe da ORCRIM (Organização Criminosa).    A defesa das empreiteiras é simples: Sempre houve corrupção. Mas com o PT degringolou a situação, porque os políticos petralhas achacavam os empresários para pagarem propina, a manter o poder nas mãos. Ou seja, os políticos do PT chantageavam os empresários para receberem propina, em troca de ganhar licitação e n

Precarização Estatutária

Por: Júlio César Anjos Muito funcionário público foi na onda dos petistas. Muito funcionário público, embora tenha feito uma prova de concurso, ainda acredita na mágica de criar dinheiro do nada. Muito funcionário público só olha para o próprio umbigo, pois, mesmo na crise, acham/vam que não seriam apenados pelo próprio colapso da coisa pública. Muito funcionário público não olhou para os países comunistas, em que os servidores da ponta da pirâmide são até marajás, enquanto que a base fica à míngua (pode ver a relação em Cuba, Coreia do Norte, e até mesmo China – que é “rica”). Muito funcionário público caiu na armadilha nababesca da categoria. Muito funcionário público irá chorar, por culpa própria, por causa da precarização estatutária. E, assim como a prova feita em concurso, terão arrocho salarial, também, por meritocracia. Parabéns. O estatutário de base é a favor ou contra a PEC do teto? Não importa a resposta, pois o fato é que o arrocho virá independente da opinião sob

Crise Hoje: Efeito Orloff do Fim dos Anos 90

Por: Júlio César Anjos Lembro-me que, no fim dos anos 90 até 2001, as crises da Vódka (Russia), Tequila (México), Corralito (Argentina), dentre outros emergentes estavam fazendo os ditos países quebrarem naquele momento. Perguntado ao Soros a diferença entre esses países e o Brasil (que ainda não tinha quebrado), eis que Soros respondeu: 6 meses. Ou seja, era questão de tempo para o Brasil ir junto com a balaiada incompetente à quebradeira. O Brasil não chegou a quebrar, mas a crise foi profunda naquela época. Perguntado, hoje (2016), a diferença entre o Rio (quebrado) e os outros estados da federação, eis que eu respondo: Questão de tempo. Porque se não houver profunda mudança, a moratória será geral. Nem precisará de PEC para até mesmo calotear funcionário público. Prevejo o caos. Obs: E prevejo também emenda no artigo 41 da C.F., além da base da pirâmide estatal ser esvaziada porque deixará de ser atrativo trabalhar nestas ocupações estatutárias; sendo e

Elite Entediada

Por: Júlio César Anjos Sabe o que mais põe medo num lugar como o Brasil? Não são gangues, nem sociedades secretas, muito menos grupos terroristas. O que demanda terror mesmo é a desfaçatez da elite entediada. Porque é desta classe que deriva desde normas de conduta até o reger vivencial de um bairro chique, de uma cidade e até mesmo do país inteiro. Desde a simples inobservância de prudência até o descontrole total, a elite tudo pode; então, o freio deriva mais da educação familiar do que de punição de aparato estatal. Manter a decisão do certo e errado pela conduta individual é extremamente perigoso, dependendo do abastado em questão. É simplesmente surreal. O Rei João, mais conhecido como João Sem Terra, decretou a carta magna, por medida imposta pelos barões, e também o direito ao Habeas Corpus. Tal medida só fora realizada porque o monarca foi tão maroto que ninguém mais o aguentou, tendo que o rei se sujeitar a imposições sociais. Ou seja, tinha o poder soberano, sendo mi

O Filho Pródigo e a Ótica do Voltar

Por: Júlio César Anjos É impressionante como que uma situação pode ter enfoque totalmente diferente, dependendo da perspectiva em que se quer chegar. Como no caso do filho pródigo - no sentido do primogênito perdulário e irresponsável -, uma situação de retorno do filho para casa, após sofrer pelas andanças da vida, ao perder o rumo, sendo considerado um fracasso para o progressista e motivo de alívio para uma família tradicionalista. Pela divergência conceitual, somente fazendo uma análise para saber se há certo ou errado ao lidar com esse agravo, esta situação que é até mesma corriqueira nos dias atuais. Para o progressista, o filho pródigo é um fracasso por si só. A família chega até a ficar com vergonha dos vizinhos, pois o “ente querido” deixou de ser afável porque se perdeu no mundo, sendo insensato e irracional, por isso pode até mesmo ser descartado pelos parentes que nada disso seria absurdo. Porque, para a “sociedade avançada”, o filho tem que ser autônomo, ter suces

Revolta Hibernaria

Por: Júlio César Anjos Diz a sábia crença popular: "não há mal que perdure, nem bem que tanto dure". Isso é um fato, pois, é por isso que as revoltas dissipam-se ao natural. Mas elas não morrem, apenas hibernam, já que, de tempo em tempo, revigoram-se e emergem para fazer o caos. Faz parte do ciclo histórico social. O que tem que ficar estabelecido, também, é que nem toda revolução, dita como reviravolta da evolução, é cimentada por revolta popular, embora haja uma relação entre os dois fatores, pois na revolução Industrial teve a mudança no reger vivencial, sem haver batalhas nem genocídios após ter conferido essa nova matriz social. O que o TUM – Terrorista Urbano Mascarado faz nas escolas é desespero, aliciamento de menor, para ver se conseguirão respirar e voltar daqui uns 20 ou 30 anos ao poder; então adubam a porcaria comunista desde já. Não irá funcionar. O petralhismo jaz. A sacada, então, é saber separar a revolução natural daquela causada pela revolta popul

AVON: OBEY

Por: Júlio César Anjos Uma das lógicas aprendidas no ensino médio, sendo reverberada no ensino superior, especificamente nas ciências sociais aplicadas, é a função Apelativa ou Conativa de Linguagem. Essa determinação é estudada desde o conhecido “Beba Coca-Cola!” até o Tio Sam com o dedo em riste apontando e querendo o patriota na guerra ("I Want You for U.S. Army”). Mas o que antes era só uma regra de convenção na língua portuguesa, hoje, e com o aumento de metodologias de publicidade e propaganda, eis que aparece a nova ferramenta de promoção de marketing: OBEY. E a AVON, multinacional capitalista, por incrível que pareça, utilizou-se desta artimanha de Fenomenologia. Porque a AVON manda e você obedece. Ponto final. Primeiro, que se estabeleça a origem do OBEY. Esse slogan teve como sucesso estrondoso mesmo na fabricante de camisa que gerou a marca registrada “OBEY Clothing”. Mas o que inspirou ao empresário a fazer tais camisetas foi o filme de 1989, chamado “Eles Viv

Sejam Bem-Vindas Novas Notas!

Por: Júlio César Anjos Sejam bem-vindas novas cédulas de R$ 200,00 (Duzentos Reais), R$ 500,00 (Quinhentos Reais) e R$ 1.000,00 (Hum Mil Reais)! Agora, a pergunta que não quer calar: Quando que o Temer irá confessar?  Porque imprimir nota de dinheiro já está começando a ficar caro. Resta saber se o nome será mantido ou farão a pequena modificação: Real Novo. O Plano Real entrou em vigor em 1994. Nesta época, o salário mínimo tinha o custo de R$ 64,00 (Sessenta e Quatro Reais). E a maior cédula de Real era a de R$ 100,00 (Cem Reais).  Agora, próximo de 2017, o Salário orbita em torno de R$ 1.000,00 (Hum Mil Reais), mas com a maior nota de Real ainda sendo R$ 100,00 (Cem Reais). Ou seja, o salário mínimo começou com 2 (dois) dígitos em 1994 e hoje está indo para 4 (quatro) dígitos, iniciando-se uma progressão geométrica de emissão de meio circulante. O que atenuou o sistema caótico de falta de controle de emissão de moeda sem lastro, pelo governo PT, foi que hoje a circulaçã