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Mostrando postagens de outubro, 2023

Paraná Pesquisas: Pesquisa para a Eleição Municipal de Curitiba 2024

  Por: Júlio César Anjos   O Instituto Paraná Pesquisas, no dia 30/10/23, soltou 5 cenários   para a corrida eleitoral municipal de 2024 em Curitiba. Segue:   Cenário 1 – Com a Rosângela Moro [mas sem Dallagnol, Beto Richa e Ney Leprevost] Cenário 2 – Com Beto Richa [13,5%, para a tristeza dos antis] e Deltan Dallagnol Inelegível:   Cenário 3 – Sem Beto Richa e Deltan Dallagnol Inelegível: Cenário 4 - Sem Rosangela Moro e sem Deltan Dallagnol [improvável, alguém concorrerá pelo lava-jatismo]: Cenário 5:  Com somente 4 candidatos [improvável, mais candidatos irão disputar]: Todos os cenários criados pelo instituto Paraná pesquisas são improváveis.  Rosangela Moro só disputará eleição caso vá para o Partido Novo. Deltan Dallagnol está inelegível [tem que ver o quanto que transfere o voto para a mulher]. Beto Richa provavelmente não irá disputar a eleição. Vai compor com o Ducci. Eduardo Pimentel não consegue construir imagem. Porém, tem máquina.Muito provavelmente disputará o 2º tu

Lula: Agora em Novembro Vai Entrar o Grosso

  Por: Júlio César Anjos   Em Agosto, Lula disse que: “agora em setembro vai entrar o grosso”, dando a entender que a economia iria melhorar a partir daquele mês. O tempo passou e o povo continua esperando a chuva de picanha e o rio de cerveja prometido em campanha. A economia vai de mal a pior e o caos social, com desigualdade e criminalidade, só aumenta. Porém, agora sim o grosso vai entrar em novembro. Lula sempre resolveu os problemas políticos com procrastinação. Ao deixar o tempo passar, via as adversidades resolverem por si só. Se no passado postergar decisões era visto como algo de sabedoria, hoje a demora em a tomada de decisões é considerada uma espécie de improviso e embromação. É a primeira vez desde a criação do regramento de calendário do orçamento público que a LDO [lei de diretrizes orçamentarias] será apreciada e votada pelo congresso em novembro. A demora se dá porque Lula esperou para ver se a economia daria sinais positivos para ver se poderia manter a regra

Poder: O Rei, o Príncipe e o Bobo

Por: Júlio César Anjos   Quando foi que você descobriu que não está mais fazendo o L de Lula, mas o de Lira? Os presidentes temporários do Brasil hoje se chamam Arthur [câmara] e Pacheco [senado]; Luís Inácio é só um animador de auditório populista que foi restaurado ao poder pelo Sistema para somente distrair a população. Enquanto o petista fala bazófias, os presidentes da câmara e do senado tocam a boiada a serviço da elite nacional. “Passou a taxação dos super-ricos chamados de fundos exclusivos e fundos offfshores. Agora a elite vai pagar imposto”, emendou um petista analfabeto funcional totalmente programado para pensar conforme a mídia assim determina.     Só que aí vem o Eduardo Moreira e joga água fria na galera cirandeira: o que o governo do PT junto com o centrão fez foi somente dar um desconto na alíquota na tributação que já existia. Ou seja, no fundo exclusivo, a elite pagava 15% de piso de imposto e agora pagará somente 8% de alíquota em imposto. Ou seja, é ao contr

Governo Lula 3: MERÍNDIA

  Por: Júlio César Anjos   O governador Claudio Castro do Rio de Janeiro, na segunda-feira [23/10/23], ao se pronunciar sobre a criminalidade desenfreada no país, disse que: “o Brasil está virando mistura de México com Colômbia” em relação à violência doméstica. Na verdade, o Brasil na era Lula já pode ser chamado de MERÍNDIA: Violência descontrolada do México; Oligarquia corrupta da Rússia; e Economia Informal da Índia. O Brasil passa por três instabilidades: social, econômica e civilizacional. E só há nesse país estabilidade no estabelecimento [establishment] do Sistema. Lula quer ganhar o Nobel da paz dando pitaco geopolítico global, sendo que não consegue promover a paz no seu próprio país. A criminalidade já virou um Estado paralelo que, em muitos casos, consegue ser até mais poderoso e efetivo do que o Estado formal. Violência do México. Já na questão econômica, o Brasil vai de mal a pior. Com um governo que prioriza gastos públicos direcionados para aumento do poder do

Pesquisa de Opinião: Lula 3 Derrete

Por: Júlio César Anjos   “Ou você morre herói, ou vive o bastante para se tornar vilão”. Essa frase, dita no filme Batman, é verdadeira para os políticos. O político sempre quer se manter no establishment e conforme o tempo vai passando o desgaste mostra que essa figura pública nunca foi competente nem carismática, mas só uma pessoa cheia de falhas que se manteve muito tempo no poder sem merecer. É o caso do Lula 3 que vê a sua aprovação derreter na última pesquisa QUAEST de Outubro de 2023. Deu no UOL [25/10/23]: Abram-se aspas. Quaest: Aprovação do governo Lula cai com menor otimismo na economia. Aprovação do governo Lula caiu de 60% para 54% em dois meses. Já a desaprovação ao trabalho do presidente subiu de 35% para 42% desde agosto, data do último levantamento da Quaest. Fecham-se aspas. É curioso observar que na questão econômica, os dados estão sendo fabricados para forjar um país prospero que não se ampara na realidade. PIB de 3% criado por endividamento público,

Governo Lula: O Caos na Segurança Pública no Brasil

  Por: Júlio César Anjos   Lula já mostrou como lidará com a segurança pública no Brasil. E a estratégia é simples: fingir que não há problema nenhum. Ao fingir que os problemas não acontecem no dia a dia, com a mídia escondendo ao acobertar esses desastres de natureza nacional, os crimes desaparecem como rejeição popular na mira da esfera federal. E caso a população se incomode com os crimes que acontecem no país, direciona-se somente para prefeitos e governadores essa mazela, como se fossem somente eles os responsáveis em resolver as tragédias. Terceiriza a culpa e a responsabilidade para prefeitos e governadores e está tudo certo.   Ontem [23/10/23], houve dois crimes bárbaros que fizeram as guerras Ucrânia-Rússia e Israel-Hamas sentirem inveja do Brasil diante da tamanha brutalidade que foram acometidas quase que no mesmo momento. A primeira tragédia foi o ataque à escola estadual Sapopemba, na zona leste de São Paulo, cujo um adolescente usou duma arma de fogo para ferir e

Sobre a Eleição Presidencial de 2023 na Argentina: Considerações

  Por: Júlio César Anjos   A eleição presidencial na Argentina em 2023 foi um escândalo! É a primeira vez na história que uma eleição presidencial foi escancaradamente manipulada por interesse de outro país. O Brasil, tanto por meio do Lula quanto pelo Bolsonaro, interveio no pleito argentino diante uma polarização inexistente entre direita versus esquerda. Isso mostrou que os Hermanos tiveram a sua soberania cassada porque o povo não pode escolher o seu futuro, ao determinar o seu presidente, porque a sua vontade concretizada em voto foi interferida por forças além das fronteiras nacionais.   O Lula emprestou via BRICS US$ 1 bilhão de dólares para o candidato Massa fazer populismo na boca da eleição. Além disso, emprestou os seus marqueteiros para turbinar a campanha do candidato governista. Bolsonaro abertamente declarou apoio ao Milei, além de oferecer apoio nas redes para energizar a campanha do opositor do atual governo argentino. Porém, felizmente, houve uma esper

Nova Resistência: Célula de Desinformação do Putin

Por: Júlio César Anjos   Deu no UOL [22/10/23]: Abram-se aspas. O grupo [Nova Resistência] foi citado em um documento do Departamento de Estado dos EUA, em que o governo norte-americano acusa integrantes de "terem conexões profundas com entidades e indivíduos no ecossistema de desinformação e propaganda russo”. Fecham-se aspas.   A primeira observação que salta aos olhos é a contradição estabelecida entre este grupo supostamente defender o nacionalismo, cujo prega a soberania nacional, e operar ao ser uma célula de desinformação do Kremlin, financiado por Putin, para atender os interesses dos russos no Brasil. Aliás, causa estranheza as ações dos nacionalismos brasileiros que são defendidos pelos posicionamentos imaginários como: esquerda e direita. O que se chama direita é nacionalista que levanta as bandeiras dos EUA e de Israel. E o que se caracteriza como esquerda hasteia as flâmulas de Rússia, China e Palestina. Porém, é importante lembrar, o verdadeiro naci

PSDB Curitiba: João Luiz Fiani Presidente

  Por: Júlio César Anjos   João Luiz Fiani à esquerda; Beto Richa, à direita. No último sábado [21/10/23], Beto Richa aclamou o dramaturgo João Luiz Fiani para presidir o PSDB Curitiba e, com isso, montar a chapa de vereadores que concorrerão à vaga para o paço municipal em 2024. A notícia não poderia ser mais do que excelente. Porque Fiani tem livre trânsito tanto com a elite quanto com o povão. Fiani em Curitiba é conhecido, conceituado e bem quisto por causa da sua atuação na cultura paranaense. Sendo assim, tendo a representação de Fiani na liderança do PSDB Curitiba, é possível dizer que os tucanos conseguirão atrair boas pessoas para concorrerem pela legenda. E essa boa gente resultará em resultado eleitoral positivo para o PSDB Curitiba.   É preciso entender que, em política, dinheiro é importante, mas não é tudo. Quando um grupo politico está desgastado, como estão as legendas que legislam na câmara municipal de Curitiba no momento, ter dinheiro não significa suce

FHC: Pai do Programa Bolsa Família

  Por: Júlio César Anjos   PSDB: Tem legado; tem história.   Hoje faz 20 anos que colocaram o nome Bolsa Família nos programas sociais criados pelo FHC [Fernando Henrique Cardoso].   E o Lula comemora a farsa de que ele é o pai do programa até hoje. Porque dizer que o Lula criou o Bolsa Família é a mesma coisa que dizer que o Bolsonaro fez o Auxílio Brasil. É mentira. Na estratégia de Goebbels de dizer mil vezes uma mentira até que se torne verdade, o Sistema repete sistematicamente a mentira como sendo verdade de que o programa Bolsa Família é do Lula PT. O programa Bolsa Família unificou os seguintes programas de transferência de renda do Fernando Henrique Cardoso [FHC]:   Bolsa-Escola; Auxílio-Gás; Bolsa-Alimentação; e Cartão-Alimentação.   Fernando Henrique Cardoso, em seu governo, teve que fazer um projeto de lei para aprovar a criação dos programas sociais citados acima. Precisou ter, naquela época, 3/5 do congresso, ou mais de 300 deputados federais que vot