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Mostrando postagens de março, 2018

As Balas Perdidas de Jair Bolsonaro

Por: Júlio César Anjos Fraquejei e saiu mulher. Menção auferida pelo Bolsonaro, na Hebraica do Rio de Janeiro, em referência sobre a concepção da sua filha mulher. Quilombola se pesa em Arroba . Na mesma Hebraica no Rio de Janeiro, outra citação infeliz ao criticar uma comunidade quilombola visitada pelo Bolsonaro. Filho Gay é falta de palmada . Opinião dita pelo Bolsonaro no programa “Participação popular” da TV câmara. Nióbio e Grafeno . Promoção destes minérios como salvação do Brasil, dita na sua timeline do facebook. Voto não muda nada . No Programa câmera Aberta, de 1999, Bolsonaro diz que no “voto não se mudará nada neste país”. Só que ele pedirá votos para você nesta eleição. Ornitorrinco na Amazônia . Na sua timeline do facebook, , a confusão mental do seu comentário em forma de vídeo deu a entender que há ornitorrinco na Amazônia. Dilmou nessa. Estado laico, não . Em cima de um carro de som como palanque, Bolsonaro se mostrou contra o estado

Geraldo Alckmin - 45 - Presidente!

Por: Júlio César Anjos Há um ditado africano, o qual eu gosto muito, que diz assim: “Quando dois elefantes brigam, quem sofre é a grama”. Neste tempo de incertezas, com extremistas destilando ódio de montão nas ruas do país, o PSDB irá posicionado ao centro do espectro político, trazendo a coerência e a razão para o debate eleitoral. Neste sentido, o PSDB lança Geraldo Alckmin à presidência da república. O candidato tucano terá o difícil trabalho de unir um país desunido, que está doido para ficar mais desunido ainda por causa de violência na rua em consequência de extremismo. Porque: "em lugar que falta pão, todo mundo briga e ninguém tem razão". A crise econômica e social está fazendo o brasileiro deixar de ser um povo feliz, de sorriso solto. Chega dar tristeza no coração.  Como só o PSDB pode unir do “peão ao barão”, ao unificar o Brasil que está querendo se desunir, por causa de ódio auferido por bandeiras extremistas, então, destaca-se que Geraldo Alckm

PSDB: O Partido de Centro na Eleição 2018

Por: Júlio César Anjos A eleição de 2018 começa a se aquecer e os players iniciam as bases de posicionamento no espectro politico. Cada qual utilizará a estratégia que se considera mais eficiente, que fará com que o político, e seu grupo, vençam a disputa presidencial. Legendas, bandeiras, ideologias, tudo isso será mensurado devidamente sob o domo do candidato que sustentará esta vertente que entrará no pleito a pedir voto de confiança para o eleitor indeciso, neste sufrágio cheio de opções e decepções de escolha para governar o Brasil nos próximos quatro anos. Então, o PSDB já começa a se organizar de uma maneira que fique claro o comprometimento dos tucanos neste escrutínio, no qual ensejará o futuro presidente do país.   O PSDB irá como partido de centro. Antes de tudo, que se faça uma pequena observação sobre a comparação entre o posicionamento da social democracia no mundo democrático organizado e no Brasil. No mundo democrático civilizado, o partido Social Democrata é m

Cromatismo Político. Paleta de Cores dos Candidatos

Por: Júlio César Anjos Após o fim da polarização PT x PSDB na eleição presidencial, a abertura política está a fazer com que mais de 20 políticos estejam aptos a serem candidatos para o pleito deste ano. Destes vários nomes, os nove principais serão analisados aqui neste blog. Outra boa notícia é que esta abertura, também, conseguiu fazer com que cada ente político esteja inserido na sua vertente de concepção, sem que haja aquele papinho falseado de que “não existe partido de direita” ou que “a direita não existe”. Neste momento, não só existe a direita como este viés ideológico passa a ter força neste pleito, que é uma boa notícia, pois a democracia enseja isso faz tempo. Portanto, com a maior imparcialidade e isenção possível, segue abaixo as análises dos candidatos e das vertentes políticas nesta eleição de 2018: Análise dos Candidatos: Boulos . Ponto Positivo : é o controlador de movimento de massa de povo humilde. Ponto Negativo : Este movimento de massa e

Vem aí: Glasnost

Por: Júlio César Anjos Os poderosos possuem técnicas para que o sistema não caia de uma vez só. A elite não larga o osso, não adianta o quanto você chore, berre e esperneie, a aristocracia sempre acha uma forma de reiniciar o esquema de manutenção destas benesses que só satisfaçam um pequeno grupo perante os demais. Marx identificou exatamente isso. Só pecou em achar que o capitalista daria as cartas, o que se vê agora que nunca dará. A partir deste momento, o sujeito também descobre que a frase de efeito bem ardilosa dos liberais: “que a economia não é um jogo de soma-zero” cai por terra, pois, se esta frase fosse verdadeira, as elites não fariam articulações, pois não teriam com o que se preocupar. Infelizmente, aquele papinho bem escorregadio de que 1% da população tem a riqueza de 99% é verdadeira. É por isso que a Glasnost é inevitável. Mas, afinal, o que é Glasnost? Segundo Pacepa, no livro Desinformação, no capitulo dedicado a esta expressão em específico, Glasnost é f

Vereadora do PSOL: Fato Histórico x Fato Social

Por: Júlio César Anjos Muita gente está a comparar a morte da vereadora do PSOL, Marielle Franco, do Rio de Janeiro, com pessoas comuns que morrem no dia-a-dia e até mesmo com prefeitos em momentos anteriores que foram executados de forma não convencional. Essa comparação está errada porque não atende a premissa do fato histórico, que deve ser singular, de repercussão e que tenha impacto social de maneira geral. Todo o contexto de data e local vivido naquele momento está em jogo para definir se algo é escandaloso ao ponto de virar fato histórico ou somente algo que determine um problema de fato social. Dependendo do tamanho da turbulência em dada região, estes vários outros acontecimentos determinam o tamanho do escândalo que causa comoção até mesmo de maneira total, por meio de autodefesa popular de psicologia de massa. Nada é por acaso nada é em vão. Antes de tudo, que se defina o que é fato histórico x fato social. Segundo Osvaldo de Souza, do livro História Geral [pág., 5]

Inserções de Vídeos a partir de Novembro

Por: Júlio César Anjos É oficial: Logo após a eleição do segundo turno para presidente (2018), sendo situação ou oposição, eu começarei a fazer inserções de vídeos. A partir deste momento, deixarei de ser anônimo ao expor-me ao público em geral. Já queria ter começado a fazer vídeos. O motivo da postergação do trabalho e de só agora começar a fazer tais produções de mídia se dá pelo motivo de que não quero ser associado somente ao movimento de destituição da Dilma, como se fosse um mero parido do impeachment da ex-presidente do Brasil. Esses ou ganharão postos políticos ou sumirão do meio público. Sou mais que isso, pode apostar. Então, desta maneira, realmente serei a novidade, ou seja, o novo que surgirá de fato a apoiar ou contrastar o governo em vigor, a partir de 2019. Quem acha que o pleito de 2018 será “última eleição” e por isso acabou a disputa eleitoral, sinto dizer a verdade, o fato é que nem começou a luta política [e esta luta nunca acabará]. Obs:

Urgente: Recado à Extrema-Esquerda

Por: Júlio César Anjos A extrema-esquerda não entendeu ainda que essa "estética da revolução" com professor sendo utilizado como instrumentalização de militância não funciona mais. E, enquanto eles minam o PSDB, ao fazer estas incursões, não compreendem que a extrema-direita avança justamente como contraponto a estas agitações. Ou seja, ao atacarem pontualmente Doria e Alckmin, esses inúteis sabotam-se ao ponto de deslocar o espectro político da janela de Overton entre a extrema-direita e a centro-esquerda, fazendo a extrema-esquerda, a cada agitação, sumir ao longo do tempo. É por isso que vai dar Bolsonaro nesta eleição presidencial. Este desgaste, também, cria o jogo perde-perde. O PSDB perde; mas esta extrema-esquerda falida perde muito mais. E, por fim, a classe profissional dos professores também perde, pois, ao aceitarem ser massa de manobra da extrema-esquerda, os professores deixam de ser “vaca sagrada” da sociedade [neste ponto é bom, pois o

Bingo da Doutrinação

Por: Júlio César Anjos Primeiro, que se saiba sobre o que eu acho do Olavo de Carvalho. Em minha opinião, o Olavo de Carvalho é um vencedor. Conseguiu quebrar um monopólio educacional que só permitia os pensamentos da esquerda desde o meio acadêmico até o editorial. Mesmo fora do sistema, conseguiu romper esta barreira com precisão. Não discuto a notoriedade do Olavo de Carvalho. Respeito a sua luta em vida, o seu esforço, a sua dedicação. Todavia, o meu problema com o Olavo de Carvalho é somente de caráter ideológico. Porque, ao contrapor as pautas da esquerda, Olavo abusou de fazer pseudagens nas suas produções. Ou seja, o ensino brasileiro está a trocar o ruim pelo péssimo por causa do ufanismo do guru-porra-lôca. E é por isso que o Nazismo Cultural tem que ser contido desde já.  O Olavo, além de criar muita bobagem, avança com a mesma técnica da esquerda: utilizar um cerne de verdade [ou não] para criar narrativa e/ou até mesmo mentir na cara dura para atrair militante rev