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Mostrando postagens de agosto, 2012

O fim da excelência das Universidades Federais

Por: Júlio César Anjos     Com o aumento para 50% (Cinqüenta por cento) de cotas nas universidades públicas, o governo do PT sepulta a educação no Brasil. As universidades perderão a excelência e o Brasil ficará órfão do ensino de qualidade, por causa da progressão de ensino continuado, do nivelamento medíocre intra-alunas e do desestimulo das melhores cabeças em estudar em uma instituição defasada. Já que tudo no Brasil é culpa da elite dominante, então há de se colocar no lugar de um poderoso para entender o que poderá ocorrer com a concorrência das entidades federais. Pois bem, uma pessoa rica não gosta de perder dinheiro, e o tempo é muito valioso para tal cidadão, o que se destaca à sensação das medidas que tal poderoso determinará. Um elitista, sabendo da conjuntura do país, não entrará em conflito pela política, mas mostrará mediante atitudes que estará contra o atual governo, protestando pelo simples fato de enviar o filho para estudar fora do país. Isso se não deix

Privataria tucana ou “privêteria” petralha?

Por: Júlio César Anjos Os esquerdopatas falaciosos proclamam aos cantos que o PSDB fez uma privataria, como se fosse uma pirataria da privatização. Bom, o argumento é raso, falho, enganador, manipulador, sem coerência e cheio de bobagens, o PSDB fez o certo, e apenas o certo. Já o PT faz o verdadeiro privê às empresas estatais, um verdadeiro bacanal ao ar livre, atitude nefasta averbada pelo eleitor contribuinte.  Por que não houve privataria? Simples: qualquer atitude feita para se livrar de um câncer é válida. Não importa se o “como” o câncer foi livrado, pois o importante é que se desfaz da mazela, do agouro, o que propicia saúde para a nação. A empresa Vale, por exemplo, era um câncer, infelizmente. A estrutura da empresa era pesada, penoso, com muitos funcionários fantasmas, muito acordo de apadrinhamento político, conchavo de amiguinhos usurpadores do poder, que asfixiavam o país pelo simples fato da empresa ser mais um fardo do que uma instituição próspera para a naç

Erro causal

Por: Júlio César Anjos Jó não imaginava ser pai de família lá pelos seus 20 e poucos anos. Fechou os olhos e, de repente, mergulhou em uma vida como o responsável patriarcal, com a sua rotina voltada a desenvolver os filhos que a sua progenitora gerou.  Acorda cedo, desliga o despertador, se veste, faz a higiene pessoal, beija a mulher e os filhos (que ainda estão dormindo), faz o desjejum e sai para trabalhar. Após cumprir o tempo laborioso, volta para casa, beija a mulher e os filhos novamente, assiste ou lê alguma coisa e vai dormir. E o looping da rotina segue até os dias atuais. Jó tem 2 filhos morenos lindos, um menino e uma menina. A menina é a cara da mãe e o menino se parece com o pai. A mulher é linda e zelosa, cuida da casa de forma magnífica. O menino que se tornou pai de família adora o status quo da rotina conservadora da família. Da apresentação dos entes queridos resta saber apenas detalhes: a mulher é morena e chama-se Margarete e os filhos chama-se Vit

Resumo do Livro o Príncipe - Maquiavel

Por: Júlio César Anjos Resumo do Livro o Príncipe - Maquiavel, por Júlio César Anjos CAPÍTULO I - DE QUANTAS ESPÉCIES SÃO OS PRINCIPADOS E DE QUE MODO SÃO ADQUIRIDOS.  Todos os estados e governos que tiveram autoridades sobre os homens foram ou são principados ou repúblicas. Os principados são: ou hereditários, quando seu sangue senhorial é nobre; ou novos. Os novos são embrionários ou como membros acrescidos ao estado hereditário, em que o príncipe adquire. Esses domínios estão acostumados ou a submeter um príncipe ou ser livres, sendo adquiridas com tropas próprias ou de outrem, bem como pela virtude ou pela fortuna. CAPITULO II – DOS PRINCIPADOS HEREDITÁRIOS O príncipe natural tem menos razões e motivos para ofender, onde se conclui que é mais bem quisto que outros príncipes. CAPÍTULO III – DOS PRINCIPADOS MISTOS Nos principados novos, o príncipe é colocado no poder por causa da situação ruim no presente e a esperança de um bom futuro, mas

O Resgate das Vadias

Por: Júlio César Anjos Os irmãos Remo e Rômulo tinham um sonho de criar um império nos tempos bárbaros, estavam cansados com o sistema “uga-uga” implantado nas idades anteriores à chegada de Cristo. Para acabarem com a tendência antropológica da época, os irmãos tinham que destruir modelagens sociais e desconstruir pensamentos retrógrados.  A pequena tribo em que os irmãos estavam inseridos sofria de defasagem de membros do sexo feminino. Para implantar o sonho do império, Remo e Rômulo teriam que encontrar mais progenitoras, a fim de criar mais cidadãos e fortalecer a sociedade da tribo. Os irmãos sabiam que os Sabinos tinham uma quantidade abundante de membros do sexo feminino, pois as mulheres passavam de mão em mão, e tinham filhos de tudo quanto que é homem. Ou seja, não paravam de procriar filho de qualquer homem que aparecesse. Como era o homem quem sempre ia para as batalhas constantes (seja da natureza ou guerra entre povoados), diminuía a quantidade de homens e, c