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Mostrando postagens de agosto, 2014

Noviexata

Por: Júlio César Anjos Pergunta-se: 0x3=3? (Zero vezes três é igual a três?) A "presidenta" insiste em fazer uma “Noviexata”, assim como a novilingua, para deturpar os fatos, a fim de safar-se de cobranças e lembranças sobre a pífia gestão do PT. Remodelando números, além de torturar dados estatísticos para confessar o que a “gerenta” deseja, Dilma traz consigo a "nova exatas” como método infalível para empulhação, embuste para vencer eleição.  O mundo inteiro sabe que a Dilma sofre para fechar uma linha de raciocínio, quanto mais três racionalidades em uma única sabatina. Mas entre ter dificuldades racionais e mentir sobre situações para fugir de delongas, há um vácuo enorme que deve ser desmistificado. Para critério de exemplo, a indagação: Uma pessoa que não se lembra de dados recentes do governo pode lembrar-se de ocorridos há mais de 12 anos? Certamente que não. A suspeita, portanto, ampara a falta de confiança em Dilma, por proferir devaneio a esmo, sem cr

Marina Cisma

Por: Júlio César Anjos Marina cisma querer ser presidente. Mesmo com uma base cismada, ela quer forçar a lei da natureza, e eleitoral, para conquistar a vaga de gerente do Brasil. Todo mundo gosta de superar obstáculos, vencer barreiras, ser importante por ter conquistado, por mérito, uma situação que trabalhou duro para se concretizar. Mas nem toda a vitória significa materialização do melhor, pois, como se sabe, a política tende a boicotar tal assertiva, sendo que “qualquer um” pode ser o representante máximo de uma nação “democrática”. A candidata do PSB quer ser “presidenta” porque é “sonhática”. Sonho que poderá, caso não mude o jeitinho de ser (e até de pensar), virar um pesadelo. O cisma, como racha, é etimológico utilizado para explicar a quebra somente de divergência pontual, mantendo a base de pensamento. É a fissura dentro de um mesmo objeto padrão. Os judeus fizeram o cisma que dividiu as tribos de Israel e Judá. A mesma coisa aconteceu com o cisma entre católico e

Marina Silva Cunhada

Por: Júlio César Anjos Marina Silva é Cunhada. Tanto pelo prisma de ser moldada e marcada de certa forma quanto por ser “cunhada” política de Lula. Poderia aqui cunhar a expressão já utilizada como “padrinho político”. Mas como a relação é de um possível cisma no PT, uma rachadura dentro de um mesmo objeto, o socialismo/comunismo, então a “sonhática” rebaixou-se a cunhada ao invés do antigo tão conhecido “padrinho político” [até porque a relação é mais de promiscuidade do que de um elo de “eucaristia” (O PT “sodomiza” todo mundo), uma espécie de congregação religiosa, apesar do PT ser uma seita meticulosa]. Ou seja, cunhada do PT de Lula; e cunhada do “gabarito” em que a candidata é moldada.    No Brasil as coisas só acontecem se “pegar”. Por exemplo, uma lei só começa entrar em vigor, norteando a rotina das pessoas, se ela for aceita de bom grado a todos, se o povo comprar tal norma como ideal para a sociedade. Tem que impregnar igual um carimbo, gerando efeito por um emblema

Administração ou A mini distração?

Por: Júlio César Anjos O desdobramento da palavra A d mini stração faz surgir a seguinte anagrama: “A mini distração”. É pura questão de lógica matemática, de contém e está contido. Todavia, uma pessoa logo observará: “Mas está faltando uma vogal “i” para estar certo o raciocínio”. Esse terceiro “i” existe, está escondido na consoante “d” (mudo) da palavra, sendo uma vogal fonética elíptica e átona, pois, a menos que alguém fale “Ad E ministração”, subentende-se que se fala “Ad I ministração”. Ou seja, a terceira letra “i” se sujeita, criando dentro da palavra uma expressão. Portanto, Administração nada mais é que “A mini distração” dos dias atuais. Mas chega de explicação, que se atenda aos fatos. Administração significa, nos dias atuais, “A mini distração” por um simples motivo: A universidade, nesse curso propriamente dito, confina hoje estudantes para não aprenderem nada demais. Qual é o aprendizado do administrador nos dias atuais? Os estudantes do curso de sociais e apli

Especial: Retângulos

Por: Júlio César Anjos Como querer liberdade se a pessoa já nasce presa? Como sêmen, no escroto do genitor; Como feto, no útero da progenitora.  Depois, fica dependente de um tutor até maturar; Para ser preso, novamente, ao ter que procriar. Mantendo o ciclo da prisão eterna da vida. Antes de começar o entendimento do raciocínio, conceda, leitor, a “licença criativa” em que determina que qualquer construção, quadra, ou espaço seja considerado um retângulo, em que muitas das vezes é de fato em tal geometria, com algumas exceções como casa oval, parque triangular, construções abobadas e outras diferentes formas. Levando em conta que tudo é retângulo, a critério de estudo, dá para entender o porquê da natureza do homem artificial ser uma prisão. Imagine a cadeia. O prisioneiro fica cercado em um grande terreno, no qual não pode sair de tal perímetro. Esse local possui pavilhões retangulares, que dentro deles possuem celas (que também são retangulares).  A cama também é retang

Ocultismo Irônico

Por: Júlio César Anjos Os debates são sustentados por fontes, seja primária ou secundária, com os debatedores buscando fundamento para tal articulação. Dos argumentos, o que mais chama a atenção é a estratégia fugaz de sair do prumo, quando tal palestrante está perdendo na oratória, articulando para conjecturas das mais variadas. Porém, há situações em que não há provas cabais sobre um fato, uma verdade, em que a falta de embasamento gera a situação de uma palavra contra a outra, por falta de sustentação de algum argumento que por incrível que pareça seja válido. Quando chega nessa condição, em todas às vezes o possuidor da réplica utiliza o Ocultismo Irônico. Ocultismo Irônico nada mais é que esconder algo verdadeiro através de deboche. O palestrante A sabe que tal situação existe, mas não pode provar. O palestrante B também sabe que tal situação existe, mas também sabe que o público não tem como saber da existência de tal argumentação. Portanto, o palestrante B utiliza do Oc

O Auto da Papuda

Por: Júlio César Anjos Um “Auto” consiste em: Ator; Palco; Figurino; Fala (verbal ou não verbal); Diretor (e o Staff atrás da cortina); Equipamentos (luz, som, artefatos como tecidos, plásticos e etc); Figurantes; Platéia; E Duração (do Evento). Tudo isso para criar o ambiente para fazer o que se chama uma peça teatral. E a papuda é um local de reclusão. A prisão dos mensaleiros, por exemplo, é uma peça teatral, é O Auto da Papuda. Primeiro: Atores. Os mensaleiros do PT vivem a dizer que são presos políticos, ao invés de falarem a verdade: que são políticos presos. Os profissionais das artes políticas vão acenar até pelo drama que o mensalão não existiu e que, por tanto, são inocentes de prontidão. Tudo baseado em sátira, tragédia e comédia. Começando pela ironia que a corrupção viraria “piada de salão” até despojar da tragédia de serem honestos e, por isso, injustiçados.  Os atores usam todos os artifícios para manter a peça em execução. Segundo: Palco. Para manter o embu

Impeachment

Por: Júlio César Anjos Só duas situações tornam verdadeiro o Impeachment: Por roubo direto, via confisco, do povo; E por fraude em eleição. Qualquer outra justificativa que fuja dessas questões é somente choro de perdedor, não sendo legitimado por não ter razão. O confisco é algo natural, gera reação do povo por causa do acinte de governante, como o Collor, por exemplo, fez ao confiscar a população.  E dos infortúnios, são três tipos de lesões: Confisco de ativos (patrimônios e bens); Confisco de salários; E confisco de Mais Valia (lucro). O terceiro item, no Brasil não gera comoção, governante pode ficar tranqüilo para ceifar capitalista porque o povo não compreende pormenores. Já tomar o dinheiro do povo, via salários, e da classe média, via poupança e afins, tal situação gera sim confusão ao findar em destituição.    A fraude na urna é uma questão de legitimidade. Como a democracia é regra de maioria, ao fraudar a urna, por motivos óbvios, o candidato vencedor não tem e

Deus AINDA está morto

Por: Júlio César Anjos Os intelectuais do século XIX viam a materialização da ciência - avançando em progressão geométrica - como solavanco de resposta para tudo, definindo que o tempo encarregaria de costurar pormenores. Os pseudo-sábios brindavam a astúcia, embebedando o ego cheio da crença racional. É por isso que Nietzsche constatou: “Deus está morto!”, afirmando que a humanidade, através do “progresso”, ceifou o ser intangível pai de tudo. A transformação da sociedade, com a ajuda do aperfeiçoamento do conhecimento, criou ferramentas, equipamentos que melhoram o desempenho de trabalho do pesquisador cientista, ao passo que, da época do renascimento até os dias atuais, o mundo viu várias afirmações serem contraditas, refutadas, e até defendidas. O fato é que uma afirmação hoje pode ser uma dúvida amanhã e vice e versa. Assim como a vida, a ciência está em “in flux” (em constante movimento), em que as respostas de estudos refutam ou corroboram com um ideário qualquer, em da