Efeito Orloff - Nada Surpreende!

Por: Júlio César Anjos   Há uma parcela da política nacional que acha que o Brasil possui poucos partidos, alegando que nos EUA há centenas de partidos no território estadunidense. Quem pensa desta forma está parcialmente certo. Porque na esfera nacional, só há dois partidos: Democratas e Republicanos na terra do Tio Sam. Já na questão regional, há vários partidos “estaduais”. Isso acontece porque nos EUA cada estado da federação é um país [por exemplo, o Texas tem senador “estadual”]. Pensando desta forma, realmente o Brasil possui poucos partidos no território nacional. Mas este problema se dá por causa da organização política que não consegue entender que para a esfera nacional há a necessidade de haver menos partidos, ao passo que para a esfera estadual há a essencialidade de criar partidos regionais. Sendo assim, o Brasil deveria limitar na esfera federal a manutenção de apenas 5 partidos, para facilitar organização e governabilidade. Porém, para dar mais abrangência politica de f

  Por: Júlio César Anjos   Rodando as análises sobre o avanço no inquérito do Alexandre de Moraes, a pedido da Polícia Federal [PF], contra os empresários bolsonaristas quanto à questão de atos antidemocráticos, a única coisa que se mostrou verdadeira é que ninguém chegou nem perto do xis da questão. A PF avança contra esses empresários por causa de 3 fatores: 1)        Instituição de Estado só tem poder na democracia. 2)        Ao não investigar o governo Bolsonaro, perde-se a legitimidade de investigar o próximo governo [perde poder]. 3)        Melhorar a imagem perante a sociedade. O primeiro quesito é óbvio, mas ninguém abordou de forma clara, que é a questão de que as instituições – PGR, MP, PF, Parlamentares, mídia, justiça e até forças Armadas – ao deixarem a ditadura instituir-se, a primeira coisa que acaba é o seu próprio PODER NATURAL institucional que possui numa democracia. Na ditadura, não há poder institucional porque quem tem o poder é o ditador. O segund

  Por: Júlio César Anjos     O pior gargalo econômico brasileiro hoje se dá pela desvalorização da moeda real perante o dólar, o que faz essa paridade cambial gerar um empobrecimento do Brasil em análise comparativa com o mundo. É justamente o câmbio que reduz o poder de compra do brasileiro - porque a exportação leva toda a produção nacional para o exterior, o que faz gerar escassez no mercado doméstico, gerando a inflação por oferta e demanda - e isso respinga em rejeição ao presidente da república Bolsonaro, cujo busca reeleição. É sabido também que, por questões ideológicas de Paulo Guedes é provável que a desvalorização do real seja algo feito de caso pensado e não um problema conjuntural externo de pandemia e guerra na Ucrânia [quer voltar aos anos 80, cuja época fazia recorde de exportação justamente por ter a moeda desvalorizada]. E justamente por causa destes problemas é preciso resolver a questão do câmbio no Brasil. Neste momento surge o efeito balança. O efeito balanç

  Por: Júlio César Anjos Mabel Canto – 45678 – Deputada Estadual do Paraná Fiscalização: Fiscalizar o governador. Saúde: Atender os interesses dos paranaenses sobre questões de saúde, tanto na questão legislativa quanto orçamentária [recursos]. Criar ambulâncias aéreas [helicópteros e drones]. Educação: Atender os interesses dos paranaenses sobre questões de educação, tanto na questão legislativa quanto orçamentária [recursos]. Estender o projeto Lição no Tablet. Segurança: Monitorar o os grandes centros urbanos do estado com “Drone Satélite” [equipamento que fica orbitando no céu]. Aumentar efetivo policial. Treinar e qualificar a corporação. #PSDB #Tucanos #BR45IL #parana #eleicoes2022 #eleicoes #Curitiba #MabelCanto

Por: Júlio César Anjos Beto Richa – 4545 – Deputado Federal do Paraná   Fiscalização: Fiscalizar, seja ele quem for, o próximo presidente da República. Segurança: Monitorar o os grandes centros urbanos do estado com “Drone Satélite” [equipamento que fica orbitando no céu]. Aumentar efetivo policial. Treinar e qualificar a corporação. Educação: Atender os interesses dos paranaenses sobre questões de educação, tanto na questão legislativa quanto orçamentária [recursos]. Estender o projeto Lição no Tablet. Saúde: Atender os interesses dos paranaenses sobre questões de saúde, tanto na questão legislativa quanto orçamentária [recursos]. Criar ambulâncias aéreas [helicópteros e drones]. #PSDB #Tucanos #BR45IL #parana #eleicoes2022 #eleicoes #Curitiba #BetoRicha

  Por: Júlio César Anjos Amanda Gimenez – 4554 – Deputada Federal do Paraná Fiscalização: Fiscalizar, seja ele quem for, o próximo presidente da República. Saúde: Atender os interesses dos paranaenses sobre questões de saúde, tanto na questão legislativa quanto orçamentária [recursos]. Criar ambulâncias aéreas [helicópteros e drones]. Educação: Atender os interesses dos paranaenses sobre questões de educação, tanto na questão legislativa quanto orçamentária [recursos]. Estender o projeto Lição no Tablet. Cultura: Desenvolver a cultura com incentivos, ao criar dispositivos legais e orçamentários para as artes [manifesto das 7 artes]. #PSDB #Tucanos #BR45IL #parana #eleicoes2022 #eleicoes #Curitiba #AmandaGimenez

  Por: Júlio César Anjos   Deu no noticiário [11/08/22] Abram-se Aspas. Sabine Boghici, a mulher presa por um golpe milionário contra a mãe, é atriz e herdeira de um dos maiores colecionadores de arte do país, o romeno Jean Boghici. Fecham-se Aspas.   A elite cultural Brasileira é um espanto. A herdeira Sabine Boghici defende-se da canalhice de sequestrar a própria mãe ao dizer que enfrenta problemas psicológicos desde a adolescência. Deve ser muito traumático mesmo receber mesada de 10 mil reais por mês desde a sua existência. A verdade é que a moça cresceu o olho na herança e, ao andar com gente que não presta, enveredou para o mundo do crime. Tal situação desmonta a tese de que crimes são cometidos somente em ambientes onde falta estrutura familiar e sobra miséria. Porque gente rica também é criminosa. Agora, na prisão, a herdeira, por um brevíssimo momento, descobrirá o quanto é caro um Pantene para deixar o cabelo sedoso [porque no Brasil rico não sofre perrengue por

  Por: Júlio César Anjos   Deu no intercePT: Abram-se Aspas. “Rejeição da elite a Lula tem origem na racialização do Nordeste” Fecham-se Aspas. A primeira coisa que se deve entender é que o grupo “The Intercept” é um veículo panfletário internacional. E sem pedir licença, arromba a porta ao querer se intrometer nos meandros sociais do Brasil. Com a petulância de um oráculo que sabe tudo, dedica-se a impor a agenda política de maneira escancarada. Sem considerar as diferenças constituídas no Brasil plural, rotulam os adversários de racistas, xenófobos e até mesmo fascistas. Querem criar um Brasil comunal, de pensamento único, cujo filtro do que pode ou não ser dito caberia somente ao The Intercept, que presta contas aos patrões internacionais. Vale destacar que não importa se o Lula é nordestino, pobre, migrante, mestiço, filho da Dona Lindu, eleito presidente com milhões de votos, e homem do povo que toma cachacinha. O que importa é que o Lula virou presidente, deixou o m

  Por: Júlio César Anjos   Hoje [09/08/22], Deltan Dallagnol teve os seus direitos políticos cassado pelo TCU [Tribunal de Contas da União] por causa de improbidade administrativa [pegou auxílio-moradia, sendo que morava na cidade onde trabalhava. Ou seja, foi improbo]. Com isso ficará 8 anos na geladeira sem poder disputar eleição. A operação lava-jato criou vários abusos de toda a sorte para a política brasileira.   Com o populismo argumentativo de que “todos são corruptos”, os agentes da lei eram considerados deuses que julgavam e condenavam quem quisessem. Prenderam presidente da república e até um governador, que nada tinha a ver com a operação lava-jato, faltando 20 dias para a eleição. O caso da Fernanda Richa foi um escândalo. Ela foi presa na operação lava-jato sem ter um inquérito sequer aberto.  O problema de cometer abusos a outrem é que quando o abuso volta para o abusador, ninguém liga para o castigo aplicado. Traduzindo: ninguém liga agora para o Deltan Dal

  Por: Júlio César Anjos   Lula, aquele líder sindicalista que fazia greve para negocia-la, foi hoje [09/08/22] na Fiesp falar o que a indústria queria escutar. Já foi mencionado neste blog que quando o Lula tem o público nas mãos, ele até eleva o tom no discurso. Agora, quando ele não tem o público cujo quer cativar, ele fala o que aquele grupo quer escutar. De malandragem em malandragem, Lula prospera nessas contradições. A extrema-esquerda, que prega expropriação de bens, apoia o Lula porque seria o líder que poderia trazer a revolução. E a elite, que tem poder pelo capital, acha que o Lula não fará nada além da política pragmática atual. É a mesma lógica que o Lula fazia no passado de instigar de um lado a greve para do outro negociar o fim da paralisação. E com isso a elite restaura um ladrão ao poder. Não só um corrupto que faz a corrupção financeira para perpetuação, mas a corrupção de não ter uma lógica definida de atuação. De um lado, o povo corrupto fica acalm

Por: Júlio César Anjos   Deu no Estadão [08/08/22]: Abram-se Aspas. Conforme o nível da dívida em relação ao PIB, sistema de bandas permitiria elevar as despesas acima da inflação se garantida a continuidade da queda do endividamento . Fecham-se aspas.   Elevar as despesas acima da inflação = gerar dívida. Queda do endividamento = pagar dívida.   Ou seja, Paulo Guedes propõe gerar dívida para pagar dívida. Na verdade, o que o Paulo Guedes quer fazer é que a elite brasileira entenda que a inflação é uma coisa boa para os poderosos por causa da rolagem. Ele quer uma inflação legalizada. E se for analisar que os pobres estão acalmados mesmo com inflação acentuada, implantar essa inflação legalizada está até mesmo fácil por causa do populismo político brasileiro. Paulo Guedes propõe que a roda da inflação continue girando para abastecer a elite com as atualizações de reajustes monetários e o pobre que se arrombe em pagar o imposto inflacionário. Pela regra de