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Mostrando postagens de julho, 2013

O Parasitismo Socialista

Por: Júlio César Anjos A doença endêmica às instituições tem como culpado um vilão natural, o parasita do Estado, pois o organismo sem o hospedeiro morre por inanição. Suga o que pode, no órgão escolhido, mudando com facilidade até exaurir as energias de tal associação, o bichinho é ruim e caricato, mas possui um padrão. É incrível a adaptação do parasita socialista nas instituições, conseguem se estabelecer sem que ninguém perceba o real motivo, o que se chama interesse, do corpo estranho instalado. Os socialistas, quando estão a fim de perturbar a ordem, escolhem um parceiro momentâneo, com o objetivo de terceiras intenções. Sendo assim, aparecem passeatas das mais variadas, protestos excêntricos e exigências utópicas. Após conquistar o que queria, o parasita após quase matar uma instituição qualquer, sai do hospedeiro até encontrar outro habitat que possua mais munições sociais. Mas para uma instituição ser atacada pela tal praga, é preciso que tenha uma fraqueza de ant

A Esquerda precisa de Satélites

Por: Júlio César Anjos A lua é um satélite natural da terra, ou seja, um corpo celeste que órbita um planeta, “vive” em função de outro planeta ou estrela.  A função da lua, por exemplo, é essencial para o ecossistema, com o equilíbrio das marés e etc. Já a Terra pouco ou nada oferta em troca para a Lua, sendo somente beneficiada ao satélite, sem fornecer retribuição. O mesmo acontece com a Esquerda e as hierarquias de governo, os comunistas precisam de satélites para atender o corpo principal, a ideologia socialista. Faz tempo que se escuta sobre a “facilidade” em obter nas esferas governamentais inferiores - Governo do estado e Prefeitura (e até mesmo nos legislativos) benefícios de candidatos do mesmo partido que o da presidência, a fim de fazer clientelismo e objetivar de benesses estatais. Sempre foi refutada tal situação, pois mesmo que seja verdade tal proposição, por exemplo, em um cenário com 100% eleitos pelo mesmo partido, ainda assim haveria brigas de ordem pontu

Marina Silva Presidente

Por: Júlio César Anjos Ao passo que as eleições já batem à porta, os candidatos surgem ao natural com as especulações, materializando as candidaturas no momento oportuno. A certeza desnuda Marina Silva como uma das escolhas para o eletivo da executiva nacional, o mais importante cargo do país. Marina Silva tem “qualidades” que a deixam como uma forte opção para governar a nação. A aptidão da partidária do Partida da Rede (Antes era do PSOL e fez parte do PT) não deriva por ordem de tecnocracia, nem astúcias de experiência profissional e tampouco um ótimo desempenho intelectual a lastrear tal condição como dirigente do Estado. O que congratula Marina Silva são as estirpes de ser: Mulher; Afro-descendente; Religiosa; Origem Pobre, e Socialista. As modalidades apresentadas não perfazem preconceito, e tampouco são piegas doravante as causas, apenas são os fatos de aptidões que serão extraídas em campanha eleitoral pela própria militante ex-PT. O lado bom é que, ao eleger Mar

Ir às Ruas

Por: Júlio César Anjos O povo reagiu, foi às ruas, protestou, levantou bandeiras, desopilou a raiva, soltou o grito na garganta, conquistou o alívio por poder ser livre e defenestrar “tudo isso que está aí”. O problema é que ninguém identificou no desespero um alvo específico, ficou parecendo mais um remelexo coletivo, o manifesto que não teve objetivo definido algum. A aclamação popular ficou mais parecida com uma “rave” sem som, e sem sal. Mas a pergunta que fica é: Resolveu alguma coisa? A resposta pode não ser agradável. Se o objetivo era dar uma agulhada de acupuntura, ou seja, emitir uma resposta rápida dos governantes diante da reação, a constatação é positiva. Agora, se foco era melhorar o Brasil, situação a longo prazo, a solução da questão talvez seja um não. Os protestos de imediato causaram o efeito das questões paliativas da política, como os deputados trabalharem do jeito que sempre deveriam labutar, ao aprovarem demandas que o povo estava há tempos esperan

A Conjuntura dos Protestos

Por: Júlio César Anjos O povo foi às ruas protestar pelas mais variadas searas, apelo justo e concreto, o desabafo ao ar livre mostrou que as pessoas querem alguma coisa diferente. Os indivíduos buscam melhorias, embora em uma situação conjuntural econômica em que tudo está ruim, briga-se por múltiplas situações, criando uma bagunça conceitual de aclamação. Mas, mesmo na disfunção geral de apelos, há algumas coincidências, situações que mostram convergências, atitudes padronizadas que configuram o anseio do povo, mesmo sem a materialização e o fato concretizado em um alvo específico. As aparências dos protestos indicam um norte a seguir, que, mesmo ao bradar contra “tudo o que está aí”,  toda a população está asfixiada pelo modelo de gestão atual. Ao analisar as comparações, algo que está muito clarividente é a questão da movimentação ocorrer no país inteiro, de fora a fora, superando até mesmo a limítrofe do mapa político brasileiro. Então a encrenca não recai a um prefei

Lei das Domésticas

Por: Júlio César Anjos O governo aprovou a lei das domésticas, mostrando ser um estado paternalista, humano, que ama o povo que acoberta. O cenário é tão lindo quanto à configuração de borboletas azuis voando ao som de “Over the Rainbow”, cantada pela mais tenra voz de veludo, um sonho que se torna realidade, um mundo melhor e mais justo, com todas as dificuldades resolvidas e os pedidos aclamados respondidos. Mas a verdade é que a lei das domésticas é uma solicitação legal que não haverá serventia, pois, o código que daria garantia ao trabalhador, nada mais é do que uma alforria dos dias atuais. O governo quer se ajustar a herói e para isso precisa de um vilão, empurrar o problema para outrem, achar o malvado da história: O patrão da classe média (alta). Sendo assim, o trabalhador da classe mais abastada não reclamaria do governo, mas do patrão que foi malvado e, justo no momento de inflação, demitiu o encarregado dos afazeres domésticos. A classe operária desse setor é

Mais Perdido que Judeu na Diáspora

Por: Julio César Anjos Nome da peça: Não é pelos 20 centavos Cena 1 – Ato 1 - Mais Perdido que Judeu na Diáspora Elenco (Personagem): Maria Antonieta Rousseff – Como a desentendida (Brioche Plebiscito) Luís XIV Inácio da Silva – “O Estado Sou Eu” (Acredita ser soberano) Maria Stuart Dirceu – Escondida pela rainha (Por 19 anos, será?) Gleisy Calígula – Chefe de Estado (Se faz de bobinha) Paulo Bernardo Incítatus - Subordinado da chefe (é mandado por quem se faz de bobinha) Michel Brutus Temer – “Até tu, Brutus?” Marina Silva Lutero – Clero Jacobinos vermelhos – PSTU, PCdoB, PSOL (Saques, pilhagens e caos social) Mídia – Massacre de Boston (1770) – Exagero, Hipérbole. Polícia – Pirro (Vence, mas não leva) Congresso – Filípicas (discursos e mais discursos) Apartidários x Vermelhos – Noite de São Bartolomeu - Paulista com a Augusta (vermelhos correm dos apartidários no protesto) Teatro de apresentação – Big Brothe

Zé Processo

Por: Júlio César Anjos A alcunha do sujeito era Zé Processo. A Criatura caricata parecia um humanoide, com o perfil singular e trejeito único. Zangado, o moço não levava desaforo pra casa, levava para o foro, ou um fórum mais próximo. Era brigão e falastrão, mas só se pronunciava no momento certo. A reputação do litigante foi lapidada pelo bom desempenho em execução, sujeito manhoso, fazia até tinhoso rezar para São João. Qualquer movimentação fora do prumo, de cidadão opositor, Zé Processo não deixava o caso barato, gastava o que pudesse às custas, para viver a custa do agressor ou do próprio Estado. Ofendeu? Calúnia e difamação no aparato. Agrediu? Processo Civil e Criminal no ofensor. Fez qualquer coisa fora do contexto? Havia na letra fria da lei a amparar de qualquer delito cometido ou refeito. Se tiver uma pendenga com o Zé, não tem jeito, se encontrará em um tribunal aleatório. A primeira questão o sujeito não esquece, parece que foi sobre divergências com o troco

Afiando Ferramenta

Olá! Queridos leitores:  Peço desculpa pela ausência nos últimos dias devido às férias compulsórias, provocado pelo desgaste físico e mental. Não obstante, Alonguei por 2 meses as férias (do blog) para afiar ferramenta, ler e estudar mais, com o objetivo de agregar maior valor aos escritos publicados nesse espaço. Estou terminando a leitura (e também o resumo) do Livro Ação Humana - Misses (mais de 1000 páginas), para que eu tenha base ao argumentar ensejos em tal seara (seja econômica ou social). Portanto, no máximo na semana que vem voltarei a trazer 2 ou 3 publicações por semana, voltando o blog à atividade normal. Desde já agradeço a compreensão, Júlio César Anjos - Efeito Orloff - Nada Surpreende!