Por: Júlio César Anjos
A doença endêmica às instituições tem como culpado um vilão natural, o parasita do Estado, pois o organismo sem o hospedeiro morre por inanição. Suga o que
pode, no órgão escolhido, mudando com facilidade até exaurir as energias de tal
associação, o bichinho é ruim e caricato, mas possui um padrão.
É incrível a adaptação do parasita socialista nas instituições, conseguem
se estabelecer sem que ninguém perceba o real motivo, o que se chama interesse,
do corpo estranho instalado. Os socialistas, quando estão a fim de perturbar a
ordem, escolhem um parceiro momentâneo, com o objetivo de terceiras intenções.
Sendo assim, aparecem passeatas das mais variadas, protestos excêntricos e
exigências utópicas. Após conquistar o que queria, o parasita após quase matar
uma instituição qualquer, sai do hospedeiro até encontrar outro habitat que
possua mais munições sociais.
Mas para uma instituição ser atacada pela tal praga, é preciso que tenha
uma fraqueza de anticorpos, chamado de carência. É impressionante como o
parasita socialista ataca a carência de uma forma crucial, modifica-se ao ponto
de parecer saudável, mas na verdade é que ao trabalhar na fraqueza está
deixando mais fraco o afetado do que outrora. E como em relação social não existe nada
que seja imune a carência, então a brecha para instalar em qualquer lugar que
deseja acaba sendo um convite para fazer o que fazem, sugar o que pode até ir
embora.
Se o parasita socialista precisa da carência do gay? Faz o apoio
momentâneo e depois vai embora. Se quiser apoiar religião? Idem. Se quiser apoiar
Maconha? Marcha junto com os maconheiros até onde der. Mas veja bem: nenhuma
relação dos socialistas com as instituições organizadas é definitiva, são
apenas acordos momentâneos, até que o parasita consiga o que quer e se arranque pra bem longe.
Sim, os hospedeiros institucionais são usados pelo parasita socialistas até não
dar mais.
A doença é tão engraçada que
ninguém se surpreenderia caso visse, por exemplo, um protesto de cozinheiros,
que fazem refeições em panelas de barro, exigindo investimento (ou incentivos)
no mercado de Argila. Ou então em um grupo de pirâmide como empresa de
marketing multinível da vida reivindicando poder dar golpe em outros. Acha isso
absurdo? Há protesto até para ser vadia. Uma epidemia socialista tende a gerar
uma endemia comunista, por motivos óbvios.
A patologia não possui cura, mas há como reduzir a incidência de casos. A
vacina ideológica evita que a carência de tal instituição permita serem contaminados
por tal parasita, pequenos cuidados como não se vender, não se entusiasmar por
leviandade ideológica e etc.
O Comunismo é o único parasita que consegue ser maior que a hospedeira
sociedade. E esse mal deve ser evitado, embora não tenha como ser erradicado, a
fim de melhorar a saúde de qualquer órgão institucional que seja, a profilaxia de qualquer
nação.
O Parasitismo Socialista de Júlio César Anjos é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Baseado no trabalho em http://efeitoorloff.blogspot.com.br/.
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