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Mostrando postagens de junho, 2019

Sombra x Sombra

Por: Júlio César Anjos O que o brasileiro está presenciando é a luta pelo poder atrás das cortinas, no jogo das sombras. É por isso que há esse binarismo em curso. Se isso continuará a prosperar ou não depende da plateia que está a se interessar. E pelo jeito há. O Antagonista x The Intercept São as mídias alternativas com verniz de mídias oficiais. Até o layout das plataformas são parecidas. Glenn Greenwald, porta-voz do Intercept, não esconde o sentimento de rivalidade ao Antagonista. Os dois grupos operam de forma similar: fingem-se fazer jornalismo para dar ar de credibilidade o ativismo político em ascensão. No fundo, Antagonista e Intercept, embora em lados diferentes, são iguais na essência. Vazam o que é do inimigo e ocultam problemas dos aliados. Hacker Conversa Telegram x Hacker Planilha Odebrecht São os grupos de inteligência A operação lava-jato começou com o vazamento da planilha Odebrecht ao quebrar o sigilo do programa Drousys. E como resposta, o

O Mágico Período 2003-2008 e a Farsa do Mito Lula

Por: Júlio César Anjos O ex-presidente Luís Inácio da Silva vive enchendo a boca pra dizer que no governo dele houve o que é chamado até de “espetáculo do crescimento”. Ressalta o líder da esquerda: “no meu governo, a gente ficava discutindo se o governo deveria crescer ou distribuir [riqueza]. A gente resolveu fazer os dois”. E sempre que pode o petista vem com essa versão para dizer que no período do seu governo tudo correu a mil maravilhas. Diante disto, será que isso é verdade? Em partes, sim. Mas, como diz o comercial da Folha de S. Paulo sobre Hitler: “é possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade”.   Porque o Lula é na verdade uma farsa. Segue o histórico da evolução do PIB do Brasil em gráfico [Google, Banco Mundial]: Se for analisar o gráfico do Brasil, realmente os números do PIB dão a impressão de que o país no período Lula virou até uma potência mundial. De 2003 até 2008, o gráfico chega a inclinar até mais que 60° [sessenta graus].   É realme

PSDB: A Maior Vítima Política da Operação Lava-jato

Por: Júlio César Anjos A operação lava-jato fez com que qualquer pessoa xexelenta enchesse a boca para chamar todos os políticos e partidos de corruptos. O indivíduo - que não sabe a diferença entre o político estar investigado em um inquérito, ser réu em um processo, ou ser condenado em um julgamento - julgou e condenou no tribunal da internet todos os políticos como sendo corruptos. O mecanismo do golpe sabia desse comportamento social e agiu para criar esta percepção. Resultado: o PSDB foi o partido mais afetado nas urnas. Faz sentido essa execução? Para quem olha de fora, não. Para quem quer buscar o poder, faz. *** Serei bem sucinto para que entendam o mecanismo do golpe contra o PSDB. Fernando Henrique Cardoso Deu no site: The Intercept: A Lava Jato fingiu investigar FHC apenas para criar percepção pública de ‘imparcialidade ’. O que o vazamento mostra contra o FHC? Absolutamente nada! Nadinha, nada, nada, nada. Só o que tem é um SUPOSTO caixa2 de 199

Política Brasileira: Caminho Fácil e Fórmula Mágica

Por: Júlio César Anjos Este texto não tem como objetivo ser pessimista, somente ser realista; o artigo possui observações de situações nacionais que demonstram o Brasil real. É por isso que a realidade obriga a colocar a bola no chão para refletir e repensar sobre decisões. Porque a fantasia esperançosa da democracia faz o povo acreditar em devaneios diversos, tão oníricos que parece algo até pueril.   É preciso entender que na política não há caminho fácil nem fórmula mágica, a fábula do “mito” é inexistente, por isso que este que vos escreve cita: “não iremos mais longe do que somos: brasileiros”. É óbvio que o brasileiro pode sonhar. Desde que sonhe em cima de lógicas realizáveis. Achar que o simples ato de votar e eleger um “mito” mudará tudo é algo que beira o ingênuo [e também ao ridículo]. Porque o Brasil não vai além das suas limitações históricas que já cimentam alguns padrões que determinam o que se pode esperar do seu futuro. Por isso que o brasileiro deve sonhar si

Fuja do Debate COCO!

Por: Júlio César Anjos A pior desgraça que está impregnada no Brasil é a questão do tempo que o povo está perdendo com discussões laterais, que beiram a teoria da conspiração, embates acalorados que não levam a lugar nenhum. Extremistas doentes que não trazem nada de relevante para o dia a dia do país só buscam criar espetacularização barata para atrair as pessoas para as suas rédeas e, assim, conseguirem naco político no tal dividir para conquistar. Neste cenário, as pessoas por obrigação devem ter um lado em qualquer discussão que seja, sob a pena de ser considerado um isentão - um pária que tem que ser destruído pelo sistema da polarização por não ter lado a seguir. Não ter uma opinião formada, sem ter que reagir imediatamente sob qualquer questão, é considerado uma doença para os extremistas de ocasião. É tudo na base do “não e sim”, e do “sim e não”. Mas o saudável de verdade é às vezes confessar que não tem opinião formada para não ser um reacionário bobalhão

O Verdadeiro Mecanismo: Milícia x PCC

Por: Júlio César Anjos O tráfico de drogas no mundo está longe de acabar. Porque este comércio é impulsionado pela demanda, não pela oferta, o usuário puxa o mercado [negro] de consumo deste produto em questão.   Se não há como acabar com o comércio de drogas, o que resta então é saber como a sociedade [você] e o Estado abordam esta conceituação. Há, com certeza, países que não possuem o menor pudor e fazem das drogas item até de exportação. Mas a ampla maioria dos países do globo, ao menos, possui o pudor de fingir que o comércio de tráfico de drogas nas suas limítrofes não existe. E um dos países que omitem esta realidade é o Brasil, óbvio. Quanto à sociedade [você], a menos que o individuo seja adepto a minoria extremista da direita ANCAP [Anarcocapitalista], a maioria da população é contra a liberação, por exemplo, de pedra de crack em gôndola de supermercado. Ou pacotinho de cocaína ao lado das balas no caixa do mercado. Até esteticamente isso é bizarro. Porém, é