Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2013

O Vírus Comunista

Por: Júlio César Anjos Que a verdade seja dita: Vírus que faz barulho não infecta o PC. Caso o corpo estranho virtual seja muito agressivo, o antivírus ativa, coloca-o em quarentena, para depois removê-lo dos softwares do computador. Para o vírus obter êxito, há a necessidade de fingir-se de morto, ficar inerte ao ponto de parecer inexistente, para só depois, com o controle das causas e de como infectar a máquina, tal problema seja alastrado e contamine todo o sistema a ser atacado. O mesmo acontece com a implantação do comunismo, a região atacada, no momento, não acredita estar infectada, somente sabe que foi abalada por tal regime após do comunismo totalmente condensado, igualmente o que acontece com um vírus de computador. O vírus eficiente vai minando a máquina aos poucos, pois nunca fica perceptível ao antivírus. Mas, morosamente, o corpo estranho virtual começa a dar sinais de ação, como tornar lento o sistema, ao dispor, pois o comunismo inibe ações de bom andamento

Reparação Histórica

Por: Júlio César Anjos A privatização do Pré-Sal mostrou que o povo brasileiro tem uma dívida histórica a pagar para a sociedade. A perda não deriva da lambança da negociação feita pelo PT, muito menos da incerteza do mercado conferido pelos índices de computador qualquer, o que o Brasil está em dívida é com a verdade, pois é da mentira que se faz até mártir. O PSDB, durante anos, foi considerado o partido “Lex Luthor” por ter feito as privatizações na época em que FHC era presidente. A privatização não é um demônio materializado em dinheiro, nem tão pouco uma coisa ruim para um povo geral, é apenas um meio de negociação para salvar um país atolado pela demagogia, hipocrisia e mentira, liberando o mercado para que se faça cifra, para o governo obter impostos e poder fazer-se de paternalista. A sociedade brasileira, nos termos referidos, está em dívida com o PSDB, pois defenestrou durante anos o partido de centro-esquerda, criando uma demonização de tal quadro político, com

Você só escreve bosta!

Por: Júlio César Anjos Desde que comecei a fazer o blog tenho uma quantidade considerável, para não dizer ótima, de aprovação. Consto em mais de 75 mil visualizações sem ter ilustrações, piadinhas e nem mesmo uma sanha em buscar somente a quantidade, pois procuro, primeiramente, a qualidade dos leitores que se alimentam das minhas declarações. Embora a quantidade seja ínfima em visualizações, em qualidade de segmento de mercado, pelo nicho, meu blog é altamente recomendável. Até porque é um blog composto somente àqueles cidadãos que se preocupam com política, se dedicam à informação e buscam conhecimento em economia. E aqui, como não é diferente em outros locais, há sempre alguns “odiadores” que ficam à espreita, esperando o momento oportuno para fazer dedicatórias sobre os escritos redigidos neste local estabelecido. A crítica é sempre positiva, mesmo que seja ardilosa, pois, se tal divergência não tiver nexo algum, quem está com problema é a pessoa que passa por um momen

OSHO e o Pensamento sobre o Comunismo

Por: Júlio César Anjos O que OSHO sabe sobre o comunismo? Para responder tal pergunta ofertada, nada melhor que beber dos escritos do sábio e eloqüente doutrinador espiritual, através da obra prima redigida e intitulada como Inocência, conhecimento, e encantamento.  Segue: Você não é comunista [...]. Sua consciência não pode ficar confinada a esse rótulo estúpido. Sua consciência é tão infinita. [...] E então o homem se apega à sua própria identidade pequena e arbitrária. Daí o medo de penetrar dentro de si mesmo. (OSHO, Página: 60). Ou seja, OSHO mostra que para obter o processo de individualização, ao ser raro por não ser comum, há a necessidade de fazer a quebra de rótulo social, sendo o comunismo perverso para a própria pessoa, pois quebra o lado espiritual e torna todos iguais na escassez de essência, de diferencial. Segundo o espiritualista, “Stalin Conseguiu matar facilmente milhões de pessoas sem nenhuma dor de consciência pela simples razão de que o marxismo n

O Pré-Sal

Por: Júlio César Anjos O PT vai se utilizar, mais uma vez, da privatização. O partido que há pouco tempo exorcizava tal iniciativa austera, econômica e racional, agora, vendo o circo pegar fogo e a crise se instalar ao âmbito nacional, deixa a hipocrisia guardada no estoque porque infelizmente é o certo a fazer. Há discussões sobre o como fazer, se a partilha é o melhor sistema de privatização de outras, ou se há alternativas para impedir tal negociação. O fato é que o sistema exauriu, seja pela incompetência vermelha ou pelo método rudimentar sacramentado desde a época de Vargas, o fato é que estatismo nunca dá certo, nunca é bem-sucedido.  Mas a principal pergunta que permeia toda rodada de negociação é única: O pré-sal existe?  Para responder a pergunta, há a necessidade de comparação com outro produto similar, a fim de deixar mais lúdica a defesa de que o pré-sal não existe de fato. Agora, Imagine senhores, para critério de comparação, um turismo lunar. A lua existe? Cer

O melhor presente que ganhei

Por: Júlio César Anjos Quando era novo, lá pelos meus 5 ou 6 anos, estudei em uma escola pública, chamada Nova Esperança. O que é curioso o nome do recinto do aprender, pois a nomenclatura do colégio remonta que pode existir outras esperanças velhas e novas, sabe-se lá o que se entende com isso, como se houvesse esperança sobressalente, nova, esperando que esperanças velhas sejam estragadas para serem substituídas pelas outras saídas do forno. E nessa escola primária que tive o melhor momento da minha vida. O praxe é o mesmo: Era feliz e não sabia, não tinha responsabilidade, era criança inocente, não tinha stress nem depressão, tudo era brincadeira naquela época corriqueira. A satisfação congratulava em somente uma bola no meio do pátio, nada mais. Tempo que não volta mais, o que volta sempre na mente são os pensamentos, as lembranças que a vida nos trás. A minha mãe sempre me levava até a porta da escola porque eu não tinha maturidade para ir sozinho até a oficina do s

O Bolo Comunista

Por: Júlio César Anjos Imaginem que, no século XIX, certo alguém resolveu escrever uma receita de bolo muito elaborada sobre as convicções que pensara em dado instante. O pensador acreditou ter feito, naquele momento, a maior das descobertas que investigava por toda a vida. Organizou os itens de tal elaboração, explicou as minúcias sobre as tratativas do aspecto em que remontava, escreveu os ingredientes e o modo de preparo daquilo que afirmava ser perfeito. Porém, em algum momento, disse que não poderia ser provada – e aprovada - tal convicção culinária, pois não teria à disposição a cozinha, nem o cozinheiro, além de não dispor de degustação e aprovação por parte do povo, por isso que chamava aquilo, o bolo comunista perfeito, de utopia naquela época. Marx escreveu a receita e o modo de preparo do bolo comunista perfeito. Fez todo o estudo sobre o aspecto de um mundo que acreditava ele ser melhor, sobre questões de mudanças que a história Inglesa passava, além das quebras

Entrevista de Emprego: O Chupim e o João de Barro

Por: Júlio César Anjos Para fins de ilustração, em uma agencia de RH, numa cidade qualquer, um grupo de consultoria laboral concede o prazer de entrevistar o João de Barro - a ave mais conhecida por fazer obra estrutural da natureza, e o Chupim – conhecido por sua habilidade flexível. E a pergunta, aos dois, é a de praxe: Por que devo contratá-lo? Uma indagação retórica, pois a pergunta em si nem é tão substancial, o importante mesmo é o conteúdo da conversa sob o ponto de vista de recrutamento e seleção. Eis que a entrevista teve a seguinte conclusão . Detalhamento da entrevista do João de Barro: O primeiro a ser entrevistado é o João de barro. O bichinho começa a explicar que não tem experiência, tudo o que sabe fazer é oriundo de instinto, o que conhece deriva de ir à luta e fazer por conta própria. Em suma: é um empreendedor. O pai não o ensinou a lida e nem mesmo teve um tutor que o fizesse de aprendiz de algum mestre familiar, somente tateou pela lógica do ser, que n

Delorean Conceitual

Por: Júlio César Anjos Delorean era o carro do Marty McFly, no filme de Volta para o Futuro, utilizava, no filme, o automóvel para viajar pelo espaço-tempo. Assim como a ficção, no mundo real, quando alguém quer discutir sobre os rumos do Brasil, apontando mazelas provocadas pelos erros do atual governo, a patrulha toda busca a muleta confortável da história, ao buscar o passado como motivo de justificativa da governabilidade inglória, o defensor do atual governo joga como pano de fundo a argumentação fútil para esconder a realidade. É sempre o mesmo rito, o mesmo roteiro, pragmatismo da incompetência sustentada pelos sofismas, silogismos, comparações esdrúxulas, como se a própria diferença temporal, epistemológica, antropologia fossem rígidas, tivessem um padrão para serem comparáveis. O disparate é caricato, os idealistas do pano vermelho rascunham as dissimulações como se os rabiscos fossem nítidos, complexam ordens fáceis, revertem preceitos, discutem até o caráter do orad

TUM – Terrorista Urbano Mascarado

Por: Júlio César Anjos O que se quebra ao menor ruído? Certamente é o silêncio. E o barulho provocado, nos dias atuais, mostra à sensação que os sons provocados pelas comoções nacionais pacíficas estão sendo aglutinadas pelas explosões ocasionadas por facínoras não identificados. É neste momento que aparece a onomatopeia TUM: Terrorista Urbano Mascarado . E Quem é o TUM? O Tum é o sujeito que coloca artefato qualquer no rosto para esconder identificação, porque não tem coragem de fazer as coisas às claras. É o individuo que utiliza as armas como Coquetel Molotov, bomba caseira, entre outros, para mostrar ao mundo que estão protestando por qualquer coisa, justificam a violência e tudo fica por isso mesmo. É a pessoa que está sendo paga, por pessoas não conhecidas pelo povo, para fazer a manifestação pacífica perder legitimidade (e aqui abre um parêntese: Se o povo aceitar os mascarados, perde-se a legitimidade com certeza da reivindicação popular). São os guerrilheiros moderno

Paciência

Por: Júlio César Anjos Se eu pudesse ser ouvido, o único conselho que daria seria ter paciência. Não adianta se apavorar, cair em desespero, até conseguir o que almeja pela ação feita no impulso, para depois ter que pagar um preço caro e/ou se arrepender do desespero efetuado. Assim sendo, Mesmo que a mácula seja penosa, mesmo que a raiva seja vil, serão fortes somente àqueles que conseguirem se segurar do veneno provocado pela cólera, parar para pensar e fazer as coisas com parcimônia. Deixar cair pelo vício, é jogar o jogo do adversário, que quer a todo instante forçá-lo a se parecer de forma feia como eles são.  Não dê gatilho para o revolver alheio, não seja uma marionete daqueles que forçam mudança em você, para refletir o que eles são de verdade, confortando em igualdade na perversidade do âmago. Para critério de exemplo, Mandela ficou preso por 26 anos. O líder político mostrou grande sabedoria ao empreender tarefa ao tempo, pois, como não há o que fazer racionalmen