Por:
Júlio César Anjos
Que
a verdade seja dita: Vírus que faz barulho não infecta o PC. Caso o corpo
estranho virtual seja muito agressivo, o antivírus ativa, coloca-o em
quarentena, para depois removê-lo dos softwares do computador. Para o vírus
obter êxito, há a necessidade de fingir-se de morto, ficar inerte ao ponto de
parecer inexistente, para só depois, com o controle das causas e de como
infectar a máquina, tal problema seja alastrado e contamine todo o sistema a
ser atacado. O mesmo acontece com a implantação do comunismo, a região atacada,
no momento, não acredita estar infectada, somente sabe que foi abalada por tal
regime após do comunismo totalmente condensado, igualmente o que acontece com
um vírus de computador.
O
vírus eficiente vai minando a máquina aos poucos, pois nunca fica perceptível
ao antivírus. Mas, morosamente, o corpo estranho virtual começa a dar sinais de
ação, como tornar lento o sistema, ao dispor, pois o comunismo inibe ações de
bom andamento da sociedade, assim como o vírus impede um melhor desempenho do
computador. Mesmo o usuário vendo os indícios da lentidão do sistema, as
pessoas não rogam as limitações de boa eficiência do computador ao vírus,
achando até mesmo que a ineficiência em ações é da máquina que não possui
recursos para operar em alto nível. O mesmo acontece em um país atacado pelo
comunismo, em um primeiro momento ninguém vê que as ações nocivas á sociedade provêem
dos comunas viciosos, mas impetram problemas em governantes que estão sofrendo
com a infestação da praga comunista.
O
tempo é o amigo do vírus comunista. Alguns vírus de computador ficam incubados
por anos dentro de um PC, até destruírem outros recursos menos importantes,
para só no final destruírem tudo o que resta de softwares de máquina qualquer.
O comunista come pelas beiradas da mesma forma, fica instalado em uma região,
fingindo-se inofensivo, galgando por movimentos sociais menos importantes, até
chegar ao ponto final e fazer a injeção doutrinária em uma localidade em que
deseje obter como propriedade da causa. Um
vírus para ser bem sucedido, deve ter calmo e paciência até fazer o ataque
final e espalhar a conquista no sistema inteiro, assim como o comunista faz
para conseguir o que deseja, seja uma cidade, um Estado, ou uma região inteira.
Mas
os sistemas tentam de alguma forma destruir o comunismo. O problema é que, por
ser quase invisível pela forma que se escondem no sistema, os antivírus de
aparato social não vêem o elemento nocivo que se insere de forma taciturna em
um ambiente qualquer. Os sinais vão galgando, de tempo-em-tempo, mostrando que
os avanços dos vírus comunistas estão em funcionamento, mesmo o usuário da
sociedade achando que o problema não está no vírus, porque o antivírus não
reconhece ameaça, fazendo o comunismo triunfar por fingir que não é
nefasto.
Por
fim, o vírus toda conta de todo o software inteligível da sociedade, destruindo
até mesmo o hardware de limítrofe de mapa político, fazendo todo o conteúdo e o
continente ficar inertes ao desenvolvimento, pois, como é sabido, o comunismo
triunfa mesmo é no caos social, no sistema em mau funcionamento, destruindo por
não ser integral. Só assim então o vírus se locomove de forma triunfante, sendo
somente tal semente vivida em uma composição qualquer, o que faz criar todo o
sistema laboral somente ao sabor do vírus comunista implantado, dando as cartas
por ser totalitário nas ações de tal local em que conseguiu conquistar. O
comunismo é como vírus de computador, é o triunfo da tragédia.
O Vírus Comunista de Júlio César Anjos é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Baseado no trabalho em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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