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Mostrando postagens de novembro, 2013

O Idealismo Narcisista

Por: Júlio César Anjos Todo idealista quer espelhar o mundo à sua imagem e semelhança de “Sabedoria”. As crenças e valores devem ser aparados nos mínimos detalhes, sem ao menos existir uma exceção qualquer. Em situação anômala, todo extremista que não dá o braço a torcer é um ditador autoritário em potencial. Assim surge a queda de braço, uma demonstração de petulâncias superficiais, em que denotam, não obstante, o superego e o “super orgulho” dentre os filósofos intelectuais. De um lado os candidatos a Johnny Bravo, são pessoas que argumentam sempre com o tom de superioridade, ao saber de algo concretizado pela razão, ofertam sempre o mesmo sermão: “Eu disse, não disse?”, como se o saber prévio de um acontecimento o fizesse um oráculo, um ser superior aos demais. E do outro lado do contexto, os super orgulhosos não deixam barato, mesmo que saibam que estão errados, fazem de tudo para não dar o braço a torcer, chegam até mesmo ao ponto de negar um fato. Enquanto os pensa

Lucro “Abusivo”

Por: Júlio César Anjos Lucro Abusivo não existe. O que existe é tão somente lucro. Ao passo que individuo qualquer auferiu ganhos elevados, é porque há alguma incongruência no mercado. Penalizar o empresário por obter altos rendimentos, faz o curso inverter, tornando impossível tal empreender manter-se até mesmo atividade em funcionamento. Impor condições ao lucro, em querer controlar taxa de retorno, além de outras situações bizarras de intervenientes, só faz o mercado arrefecer por ser incomodado a todo instante. Suponha que exista um casal de enamorados que se amam muito. Com certeza cada ente está em lucro com pretendente, derivando de um plus chamado paixão, que é o lucro materializado em forma de amor. Se acabar a chama, a química entre física e sentimental não compatibilizar mais, quebra-se o vínculo de troca mutua de afeto, gerando déficits de convívio. E o acumulo desse prejuízo desencadeia a falência do relacionamento, que se materializa em separação.  Porém, se o

Só peixe faminto é que cai em engodo

Por: Júlio César Anjos Só foi o Reinaldo Azevedo aparecer na folha de São Paulo que as tendências políticas margearam pelos pensamentos das bravatas, com um pesado tom de insatisfação, como se fosse um parasita incomodando todo o sistema de um hospedeiro saudável. Tudo normal se não fosse o ataque articulado que pareceu proposital, um golpe rábico do “mainstream” que chegou a chocar e também a fazer duvidar. O fato é que, de qualquer maneira, Azevedo não seria bem visto na seara socialista retumbante.  E que também seria hostilizado pela ditadura de pensamento do Hezbollah do ocidente, que flerta com AsFarc e até PCC. Ser inimigo de gangue remonta em ser hostilizado em grandes quantidades, pois o grupo de pressão só sabe mesmo é cobrar satisfação de quem não precisa prestar contas a ninguém. Reinaldo Azevedo foi julgado, sentenciado, e condenado a ser inimigo da turma que não gosta do contraditório, que não flerta com a democracia, que só faz desdém. A direita logo res

Prepara a Eutanásia!

Por: Júlio César Anjos O conservadorismo e a liberdade econômica, no Brasil, caíram de joelhos para essa nova tendência “cool” da individualização da essência e do coletivismo material, em que há um totalitarismo nas questões emocionais, enquanto há partilhas nos aspectos de bens tangíveis e comerciais. E, nesse aspecto, escancara-se um problema, a resolver, pois o oba-oba de hoje poderá custar muito caro no futuro, resoluções que as próximas gerações terão que resolver. O tradicionalismo familiar, com famílias volumosas em entes queridos, além do aspecto de apego pelo emocional coletivo, fazia a família clássica ser uma válvula de segurança para o porvir. As pessoas se apegavam coletivamente ao bem maior, que era os sentimentos que eclodiam ao apelo de linhagem, pelo sentido selvagem de instinto de defesa criado pela igualdade de sangue. As famílias foram, aos poucos, Durante os anos, destruídas por homens que desrespeitam a Do-Lar e as mulheres que exigem marchar como vadi

Votar Errado

Por: Júlio César Anjos O barulho que o povo faz sobre questões políticas nada mais é que soluços provocados, de tempo em tempo, por anomalias ocasionadas no ambiente em que tal eleitor está impetrado. O brasileiro só é político com afinco, nas questões de saber realmente o que fazer pelo país, quando é chegada a hora das eleições. É na urna de votação que a sociedade soluça sem cessar, tal como a disfunção corporal sintetiza tal anomalia provocada pelo sistema corporal, as pessoas também ecoam de forma rítmica e sistêmica a falta de conhecimento sem parar. Mas, mesmo com essa forma salutar em manter um grupo no poder, o problema do erro do voto não deriva do resultado finalizado, e condensado em um político eleito corrupto ou ineficiente, o que faz mostrar de fato que uma pessoa errou na eleição, é quando o individuo mantém o voto em tal grupo comprovadamente corrupto e inoperante, mantendo o errado no poder. O opositor sempre, ao tentar convencer outras pessoas que dera