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Mostrando postagens de setembro, 2022

Polarização de Ladrões: O Último Debate Divertido

  Por: Júlio César Anjos   O último debate presidencial da eleição de 2022 do Primeiro Turno promovido pela Rede Globo só confirmou o que este blog já afirmava: Lula e Bolsonaro fazem a polarização de ladrões. O embate entre os dois mais bem colocados nas pesquisas eleitorais não deixaram dúvidas quanto à integridade dos lideres populistas da direita e da esquerda. Lula e Bolsonaro são corruptos. E ponto final. Além dessa tragédia brasileira entre esquerda versus direita, o debate teve vários fatores que vale destacar, como humor, ironia e formato do programa pouco amigável, que só teve audiência por causa de candidatos caricatos que salvaram a programação.   O último debate da rede Globo não será marcado por um embate entre candidatos que se aprofundam em temas relevantes para o país. Tampouco houve linhas de raciocínio para resolver os grandes dilemas nacionais. Só o que se constatou foi que o nível de muitos candidatos, dos quais Simone Tebet e Ciro Gomes são exceções, não pos

Voto Aberto: Vote nos Candidatos do PSDB 45 Paraná Eleição 2022

Por: Júlio César Anjos Voto Aberto - Declaração de Voto Eleição 2022: Beto Richa 4545 Deputado Federal. Mabel Canto 45678 Deputada Estadual. Álvaro Dias 190 Senador Gomyde 12 Governador. Simone Tebet 15 Presidente. [voto nulo no 1º turno jamais!] *** Como reforço, o blog pede voto para os candidatos estaduais e federais do PSDB Paraná:   Deputados Estaduais [Elite Laranja]: Mari da Farmácia 45223; Beth Massias 45112; Professora Daiana 45245; Cristina Silvestri 45234; Márcia Felipe 45455; Professora Lígia Berg 45007; Márcia Reis 45456; Mabel Canto 45678. Deputados Estaduais [Elite Azul]:  Weslei Freitas 45611; Ronaldão do Povo 45111; Vardo 45620; Beto Ignácio 45222; Demétrius Oliveira 45777; Fábio Camargo 45045; Luciano Markiano 45888; Oliboni 45345; Leonardo de Paula 45021; Laércio Souza 45123; Felipe Passos 45222; Dinho Oliveira 45789; Soldado Mourão 45190; Michele Caputo 45000.   Deputados Federais: Stela Maris 4546; Capitão Alves 4590; Thabata Uhlik 4500; Roberto Assis 4523;

Brasil Paralelo e Lula: Empresário não é Poder

  Por: Júlio César Anjos   O dono do Brasil Paralelo, cuja empresa que até então produz documentários para o público conservador, reuniu-se com o comunista Lula em um evento político. A contradição em si já demonstra a lógica de que empresário não possuí a mesma força que os 5 pilares do poder: 1) Forças Armadas, 2) Religião; 3) Mídia; 4) Justiça; 5) Grupos de Pressão. E a lógica é a questão do vetor: os empresários foram até o Lula [e não ao contrário] porque o petista pode ser o futuro presidente do Brasil. Isso tudo para que as relações econômicas e políticas entre “antagônicos” não sejam hostis num futuro próximo. Em suma: pacificação. O que é conhecido e chamado de Teatro das tesouras. O empresário não é poder por um simples motivo: o dinheiro corrompe. Um padre ligado a um grupo econômico, e que ganhe dinheiro para defender interesses, deixa de ter o poder de padre ao corromper-se.   A mídia ao ganhar dinheiro para pautar somente o que um grupo econômico deseja deixa de ter

Político Qualificado: 5 Pilares

  Por: Júlio César Anjos   A eleição está chegando e sempre há dúvidas quanto à questão sobre saber votar. Dentro da falta de cidadania ao não possuir uma educação política mais refinada, diante das possibilidades escassas que são disponibilizadas para o público em geral, pelos parâmetros gerais dá para dizer que o povo sabe de certa forma votar. Porém, o povo sabe votar ao fazer escolhas simples e diante daquilo que é disponibilizado no plano eleitoral. Muito se exige do eleitor saber votar e pouco sobre o político em si. Por isso que é preciso também saber: o candidato tem qualificação? Porque só sabe conquistar voto de maneira mais aprofundada quem estabelece estes 5 pilares na sua corrida ao pleito, quanto às características do político em sua campanha eleitoral. São elas:   1 Aptidão Política 2 Conciliação/Resultado 3 Proposta Alcançável 4 Integridade ideológica [coletivo] 5 Lealdade aos Princípios [individual]   Aptidão Política. A primeira questão para conqui

Resultado Eleitoral: 3 Ilusões

  Por: Júlio César Anjos   O ser humano sempre busca criar padrões e correlações de causa e efeito para explicar fenômenos. O problema é que na questão eleitoral, principalmente no Brasil cujo tem dezenas de partidos distribuídos em uma extensão territorial continental, a eleição brasileira é simplesmente caótica. E querer achar algum padrão no caos é de certa forma perda de tempo. É por isso que a política brasileira sempre trabalha com 3 ilusões que não são concluídas em resultado eleitoral. São Elas: 1) Multidão na rua = Vencer Eleição; 2) Efeito Tapinha nas Costas [Transferência d e votos]; 3) Honestidade Versus Corrupção [ou Bem versus Mal]. Multidão na rua não significa necessariamente vitória na urna. Isso é um fato. E um exemplo acometido no Brasil se deu na questão do Fernando Henrique Cardoso ter vencido duas eleições no primeiro turno contra o Lula. FHC não colocava gente na rua; Lula, sim. E o tucano venceu com facilidade os pleitos disputados contra o petista de form

Lula Versus Bolsonaro. Ou: Jaspion Versus Power Rangers

  Por: Júlio César Anjos   Um texto sobre estética do poder.   O desenho que marcou a infância deste que vos escreve foi o Jaspion. O Jaspion era um desenho maravilhoso porque o herói e o vilão eram equivalentes em força. Jaspion, o herói, e MacGaren, o vilão, tinham quase que  a mesma armadura. O robô gigante Satan Goss era semelhante ao Gigante Guerreiro Daileon. A única coisa que os diferenciavam era que o herói tinha a armadura na cor branca e o vilão, cor preta. Jaspion e Macgaren duelavam de mano. Eles tiravam a treta na honra do 1 contra 1. E a vitória do Jaspion diante o seu algoz se deu por peculiaridade, como ter um pouco mais de habilidade, ou seja, por mero detalhe. Na batalha final, Macgaren pediu para ninguém se meter no duelo. Isso se chama honra que vem do vilão [fala no vídeo aos 2 min.]:   O que o leitor tem que entender é que o vilão qualifica o herói. Quando o vilão é forte, o herói é bonzão. Agora, quando o vilão é fraco, aí o herói é decepcionante. E

Lula Versus Bolsonaro. Ou: Jaspion Versus Power Rangers

Por: Júlio César Anjos  Um texto sobre a estética do poder. O desenho que marcou a infância deste que vos escreve foi o Jaspion. O Jaspion era um desenho maravilhoso porque o herói e o vilão eram equivalentes em força. Jaspion, o herói, e MacGaren, o vilão, tinham a mesma armadura. O robô gigante Satan Goss era semelhante ao Gigante Guerreiro Daileon. A única coisa que os diferenciavam era que o herói tinha a cor branca na armadura e o vilão, cor preta. Jaspion e Macgaren duelavam de mano. Eles tiravam a treta na honra do 1 contra 1. E a vitória do Jaspion diante o seu algoz se deu por peculiaridade, como ter um pouco mais de habilidade, ou seja, por mero detalhe. Na batalha final, Macgaren pediu para ninguém se meter no duelo. Isso se chama honra que vem do vilão [fala do Macgaren no vídeo aos 2 min.]:   O que o leitor tem que entender é que o vilão qualifica o herói. Quando o vilão é forte, o herói é bonzão. Agora, quando o vilão é fraco, aí o herói é decepcionante. E quando o vilão

Autodeclaração Eleitoral da Cor da Pele: Branco, Negro e Pardo

  Por: Júlio César Anjos   Faltando 10 dias para a eleição de 2022, a internet debate sobre a cor da pele do Antônio Carlos Magalhães Neto, conhecido como ACM Neto. Nas eleições passadas a autodeclaração dele era branca. Nesta, identifica-se como pardo. Muitos candidatos no Brasil também mudaram a sua autodeclaração de cor. Paulo Martins é outro que também era branco e que agora virou pardo. Isso acontece porque a distribuição de verba eleitoral é maior quando se tem nos quadros partidários negros e pardos, por questão de representatividade. Mas essa regra de vantagem monetária pela cor tem um aspecto mais profundo do que meramente questão de verba eleitoral. Isso recai na questão ideológica também. Antes de tudo, saiba que ACM Neto e Paulo Martins estão certos agora. Eles nunca foram brancos e por isso essa correção não é uma questão tão somente utilitária de busca de maiores verbas para o seu partido; é também uma correção honesta e verdadeira na autodeclaração de cor de pele.

Paraná Fraco na Política Nacional

Por: Júlio César Anjos   Felipe Francischini, jovem político paranaense, na sua propaganda eleitoral disse que presidiu a CCJ e no momento seguinte constatou que o Paraná está enfraquecido politicamente. Sabe por que isso acontece? Demanda ideológica que sobrepõe aos interesses locais. Francischini pautou tudo o que o Bolsonaro queria e não sobrou espaço para reivindicar alguma benesse para o seu Estado. É preciso entender que o Paraná tenha que se fortalecer politicamente ao ponto de não sofrer represálias na esfera federal. E isso recai, se preciso for, até mesmo ser contra políticos da mesma vertente ideológica e de poder. Gleisi Hoffman, presidente do PT, e Janja, mulher do Lula, são duas figuras públicas paranaenses que estão diretamente ligadas ao petismo. É provável que Lula seja o próximo presidente do Brasil. E agora vai uma pergunta: O Paraná será premiado por causa dessa aproximação destas mulheres na vida do petista? Este que vos escreve garante que não. Lula está usa

Polarização de Ladrões: A Polarização é Distração e Referenda Ditaduras

Por: Júlio César Anjos   Bolsonaro foi à Inglaterra fazer do funeral da rainha evento político, cujo usou do caixão para fazer palanque eleitoral. Lula em Curitiba usou um cercadinho no seu evento para mostrar que o petista é realmente um bicho escroto, um animal selvagem que precisa ser confinado para não fazer o mal. A polarização de ladrões, entre Lula e Bolsonaro, é isso que todo o mundo está vendo, o uso das massas para proveito do próprio populista que ganha voto por quebrar todos os decoros e as balizas morais da sociedade como um todo. E infelizmente a polarização de ladrões serve como distração na mídia na questão nacional e para referendar ditaduras no restante do mundo. Na questão interna nacional, as mídias estão ocupadas somente em falar da polarização de ladrões. Não há mais nada que aconteça no Brasil que não tenha vínculo ou não faça sentido associar eventos a Lula e Bolsonaro. Um artista peidou? Culpa do Bolsonaro. Choveu no nordeste? Bolsonaro faz até chover. Te

Agente Provocador e Cancelado

  Por: Júlio César Anjos   A eleição de 2022, disputada pela polarização de ladrões, esvazia o debate de forma brutal. Sendo assim, não importa o quanto os ativistas políticos trabalhem contra esse polo do crime que tudo isso cai por terra por causa da cegueira do povo sentimentalizado que fica feliz em defender político ladrão. Desta forma, só resta fazer alguns excertos e divagações gerais. Como a questão da existência do agente provocador e das pessoas canceladas politicamente. Porque o agente provocador funciona e o cancelamento é real. Na política, muitos grupos utilizam a tática do agente provocador para abrir espaço político. Tudo está inerte até que alguém gera uma situação constrangedora, fazendo a mídia ter que cobrir aquele evento não convencional. O agente provocador é sempre um denunciador, que, ao utilizar informações privilegiadas, faz denúncias e desmascara os oponentes, ou grupos, para que o povo fique sabendo e se escandalize com tais divulgações. Um exemplo c

Polarização de Ladrões: Amar o Ódio e Odiar o Amor

Por: Júlio César Anjos   Lula e Bolsonaro são pesteados e com isso trazem as pragas das agressões e mortes na política. Doentes, regozijam-se em ver o caos triunfar. Psicopatas, fazem de tudo para manterem-se no poder diante o caos instaurado. Surfam na onda do populismo criado a partir do banho de sangue. E criam a polarização de ladrões não só para fazerem a corrupção monetária para eles mesmos, além da perpetuação do poder, mas também a corrupção de valores sociais e morais. A eleição de 2022 é a pior da história. Mas por causa do apoio das instituições, muitos grupos dizem que esse pleito é um: “viva a democracia”.   A democracia embasada a partir de amar o ódio e odiar o amor. O bolsonarismo odeia o amor. Ao recorrer aos registros históricos, verá que circulou um vídeo fake em 2018, cujo mostrava a Manuela d’Ávila feliz e dançando. A moça foi criticada. Onde já se viu dançar? Que coisa mais ridícula, diziam os bolsonazistas. Outro atacado por dançar foi o João Doria. Os bols