Por: Júlio César Anjos
Lula
e Bolsonaro são pesteados e com isso trazem as pragas das agressões e mortes na
política. Doentes, regozijam-se em ver o caos triunfar. Psicopatas, fazem de
tudo para manterem-se no poder diante o caos instaurado. Surfam na onda do
populismo criado a partir do banho de sangue. E criam a polarização de ladrões
não só para fazerem a corrupção monetária para eles mesmos, além da perpetuação
do poder, mas também a corrupção de valores sociais e morais. A eleição de 2022
é a pior da história. Mas por causa do apoio das instituições, muitos grupos
dizem que esse pleito é um: “viva a democracia”. A democracia embasada a partir de amar o ódio
e odiar o amor.
O
bolsonarismo odeia o amor. Ao recorrer aos registros históricos, verá que
circulou um vídeo fake em 2018, cujo mostrava a Manuela d’Ávila feliz e dançando.
A moça foi criticada. Onde já se viu dançar? Que coisa mais ridícula, diziam os
bolsonazistas. Outro atacado por dançar foi o João Doria. Os bolsonaristas
diziam: “Onde já se viu esse calça apertada dançar com a Claudia Leite? Que
coisa mais cafona!”. Jorge Guaranho não
suportou ver um petista feliz ao festejar o seu aniversário idolatrando o ladrão
do Lula, que foi lá e matou o seu adversário político. Ou seja, é evidente que
o bolsonarismo odeia o amor.
Já
a pegada do lulismo/petismo é amar o ódio. Quem não se lembra do Zé Dirceu
dizer que os tucanos deveriam apanhar nas urnas e nas ruas. Ou então, o Lula
ameaçando ao dizer que mandaria o exército do Stédile começar a ir atrás dos
adversários. Lula, aliás, ficou satisfeito ao ver que um petista [Maninho do
PT] agrediu um empresário bolsonarista na porta do instituto Lula. Recentemente,
Lula comparou as agressões na política com torcida organizada. Entendeu o nível
da excrescência?
Se
tiver que listar as atrocidades políticas que fazem Lula e Bolsonaro em questão
política, a quantidade caberia num livro.
Diante
o cenário da polarização de ladrões, a mídia deveria informar sobre essa deformação
eleitoral por causa do extremismo político brasileiro. Contudo, a classe
falante nacional só sabe culpar um tal de centrão, que nem mesmo existe de
fato. Ninguém desse suposto centrão mata e rouba por uma ideologia, como a
esquerda e direita fazem sem parar. A mídia é responsável também pela deformação
social brasileira ao não culpar esquerda e direita das violações políticas
nacionais.
Ou
seja, enquanto há de fato agressões e mortes por causa da polarização de
ladrões [Lula x Bolsonaro], a mídia fica fazendo caras e bocas por causa de
picuinhas ocasionadas por um centrão que não existe de fato.
Para
finalizar, é assim que funciona a polarização:
Bolsonarismo:
A felicidade do outro dói.
Lulismo:
A dor do outro felicita.
E é assim que se faz na eleição de 2022 a polarização de ladrões, o pleito mais podre desde o fim da monarquia e começo da república. Porque, infelizmente, o Sistema tem sangue nas mãos.
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