Efeito Orloff - Nada Surpreende!

  Por: Júlio César Anjos   O que você já sabe por ter visto em outros lugares: Centrão venceu a eleição. Lula e Bolsonaro foram rejeitados na urna. Prefeito que não fez negacionismo sobre a pandemia e administrou esse agravo com seriedade se reelegeu. O povo está desgastado com polarização ideológica. Pesquisas eleitorais erraram a favor dos partidos de esquerda.   O que você não viu por aí: Foi a eleição em que mais teve violência e morte contra candidatos porque o crime viu oportunidade para subir ao poder. Dinheiro público de campanha é escasso e com isso abriu margem para o crime fazer caixa 2 e [tentar] subir eleitoralmente ao poder [por isso que se deve voltar ao financiamento privado de campanha]. Foi uma das eleições em que mais teve caixa 2. Além da conferida pelo crime organizado, teve Caixa 2 maquiado em apoio de artistas em lives, doações em youtube e etc. Essa eleição não dá resposta para 2022. Parafraseado Bauman, as eleições são líquidas, pois,

  O Futuro É Bruno Covas Prefeito!   A pandemia do Coronavirus irá passar. E quando essa atribulação for embora, dará lugar ao novo que irá se apresentar, que será a era da nova política do Bruno Covas que se estabelecerá. Um tempo em que o homem dominará o seu próprio destino, abandonando o determinismo histórico revolucionário em regressão. Uma era de consciência e iluminação, de ciência e racionalidade, o retorno dos valores universais como a atenção aos direitos humanos, além da volta do esplendor da religião cristã como orientação espiritual primaz.  Um momento de agregar e agrupar pessoas por adoção e não por imposição.  A transcendência da evolução humana em seu ápice que só pode ser materializado e concebido na estruturação filosófica da força, do foco e da fé.   Força, foco é fé. Esse é o lema.   Para São Paulo Vote Bruno Covas – 45 – Prefeito! . Homenagem do blog Efeito Orloff - Nada Surpreende! para o futuro prefeito de São Paulo Bruno Covas. Que Deus abençoe a todos e rumo

 Por: Júlio César Anjos Boulos Ensaboado: Boulos Coach: Boulos Economista:  Boulos Comunistinha: Boulos Sincero: Boulos Cantor: Boulos Privatista:  Boulos Socialista: Boulos Trabalhador: Boulos Revolucionário: Boulos Eleitor Tucano:

  Por: Júlio César Anjos  Se Boulos quer imitar Lula em tudo, então já se sabe o futuro: implantação de sistema sofisticado de corrupção.   Guilherme Boulos não quer ganhar a prefeitura de São Paulo para governa-la; quer sim saquear os cofres públicos da capital paulista para financiar, no futuro, os esquerdistas. .   Boulos é parecido com o Lula em tudo. Se ele imita trejeito e ações do passado do seu ídolo, coisas como: ser extremista e depois mudar para moderado, usar terno, saber se portar, entre outros; é certo também que fará, no futuro, caso ganhe eleições, imitações ao elaborar sistema sofisticado de corrupção como mensalão e petrolão para financiar as esquerdas e se perpetuar no poder.   Boulos é corrupto? Por ora, não. Mas pode vir a ser se continuar a imitar o Lula em tudo.   Porque o rito é o mesmo. E como diz o pensador: o povo que não conhece a própria história está condenado a repeti-la.   Os dois políticos são parecidos até mesmo em quem os apoiam, c

  Por: Júlio César Anjos   Tem muita gente invocando a palavra esperança sem saber o seu real significado. Lula, no passado, com o tal “a esperança venceu o medo”; Boulos, hoje, com “a esperança venceu o ódio”. Todos equivocados porque esperança é marcar posição.   Deste modo, como há uma localização, onde ficaria, então, o posicionamento da esperança?   Justamente no seu devido lugar: no equilíbrio do centro.   A esperança está bem no meio dos pontos equidistantes da adversidade que vem do passado para o presente; e a superação que vai do presente para o futuro.   A esperança é presente, atual e concreta. É vida real, como ela é. E não algo perdido em ideologias, ilusões e filosofias vãs. Por isso que esperança não se confunde com sonho nem delírio. Não é enviesado em qualquer viés ideológico que seja.   Porque a adversidade se combate com força. Força para se levantar e buscar o que se quer alcançar que é a superação.   A superação se conquista com foco

  Por: Júlio César Anjos   Veja só as dificuldades:   O PSDB Curitiba não teve sequer um candidato a prefeito para mostrar aos eleitores que os tucanos pelo menos existiam na eleição.   Não teve candidatos puxadores de voto na legenda [exceto o Edson do Parolin].     Os candidatos tinham que carregar o histórico recente do partido no caso Beto Richa.   O PSDB estava com lepra política, sendo que até mesmo a legenda ficou escondida na coligação do Francisquini.   E pra ajudar, Bolsonaro dinamita a candidatura do Francisquini, criando mais um empecilho para os tucanos.   O partido praticamente não teve fundo eleitoral nem partidário. Não teve também patrocínio de doação.   Não apareceu na TV.   A campanha dos tucanos foi praticamente toda feita pelas redes.   Teve que encarar concorrência desleal de dopping financeiro das demais legendas.   Sem falar a questão da pandemia, a falta de ânimo em puxar uma campanha que sabidamente os tucanos não el

 Por: Júlio César Anjos João Arruda - PMDB: Goura - PDT: Paulo Opuszka - PT: Rafael Greca - DEM: Christiane Yared - PL: Carol Arns - Podemos: Samara - PSTU: João Guilherme - Novo: Marisa Lobo - Avante: Diogo Furtado - PCO: Camila Lanes - PCdoB: Letícia Lanz - PSOL: Mocellin - PV: Eloy Casagrande - Rede: Zé Boni - PCT: Vote nos candidatos a vereador do PSDB.

Por: Júlio César Anjos   Contratou orquestra sinfônica para fazer sarau para os pombos da Praça Osório.   Pintou o meio-fio da Rua do Largo da Ordem pra enganar desavisado.   Recitou poema no centro da cidade com os descamisados como testemunhas. Enquanto o povo passa fome, o Nero toca lira.   Passou mais tempo no hospital do que despachando na prefeitura porque não cuida da saúde. Não cuida nem de si próprio, imagina quanto à cidade.   Fez propaganda para vender Curitiba como uma espécie de Eldorado brasileiro. E esquece que o bairro Caximba existe.   Presenteou os moradores da Praça do Japão com a escultura da Tomie Ohtake porque a elite não queria que a praça virasse terminal.   Aumentou IPTU e preço na passagem de ônibus, enquanto que arrochou o salário do servidor público.   Embonecou só o centro e esqueceu-se da periferia.   Só fez asfalto em rua em que passa ônibus.   Abandonou os profissionais liberais da cidade à revelia.   Deixou os

  Por: Júlio César Anjos   Deu no jornal que Huck e Moro estariam fazendo tratativas para 2022 e que o ex-presidiário, o Lula, reagiu com medo diante tal situação. Muitos players políticos, de forma pueril, querem ganhar a eleição de 2022 não vencendo nem mesmo o pleito de 2020 que está a acontecer na próxima semana.   Tudo isso se dá pelo fato do Trump não se reeleger e o seu vassalo, Bolsonaro, não obter resultados positivos vindo de governabilidade. Isso abre brecha para os adversários sonharem com o futuro. Mas este que vos escreve não está preocupado com 2022. E será explicado o motivo com êxito.   A questão precípua a se verificar quanto à próxima eleição presidencial é que ela está longe e muita coisa pode acontecer, o cenário pode ser totalmente diferente no futuro. Ou seja, muita coisa pode mudar até lá. Mas tirando a óbvia periodicidade de lado, o fato é que para ganhar uma majoritária é preciso ter condições de governabilidade a viabilizar.   Deste modo, há pelo

  Por: Júlio César Anjos   Dizem que o brasileiro está a cada dia mais politizado. Afinal, nunca se viu fazer tantos atos cívicos, em curto período de tempo, com protestos e manifestações Brasil afora sobre várias causas políticas a contento. Dada à situação nacional, pode-se até mesmo conjecturar que agora sim o Brasil respira e vive democracia de fato. E com o esplendor do otimismo, afirmar que a nação galga para um olimpo político-social. Um país que sabe os 11 ministros do STF, enquanto não sabe mais escalar os 11 jogadores da seleção, só pode no fim triunfar.   Porém, a realidade não é tão arco-íris assim.   O Brasileiro não está mais politizado ao saber de cabeça o nome dos 11 ministros do STF, enquanto mal sabe dos 11 jogadores da seleção nacional. Na verdade, o povo está mais manipulável e suscetível a ser massa de manobra de grupos obscurantistas, nacionais e internacionais, que se regozijam ao ver que conseguem colocar gente na rua para defendê-los de sabe-se lá o quê