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Mostrando postagens de setembro, 2013

70.000 Visualizações do Blog!

O Blog Efeito Orloff chegou a marca de 70.000 visualizações – média de 6 mil visualizações/mês (150 a 200 visualizações/dia). Só me resta agradecer: Obrigado, Obama! Obrigado, Amigos! Obrigado, Leitores! Obrigado, Patrulha Petralha! Para um blog que não tem nada de atrativo e só consta de Política, Economia e Informação, o resultado está mais do que bom. Agora, bora chegar ao número 100.000 de visualizações.

Por que Marx Ainda Vive?

Por: Júlio César Anjos Para responder essa pergunta, aos moldes do preceito brasileiro, há a necessidade de averiguar o contexto de fato histórico e social. A navegar ao passado, os comportamentos sociais trilham às respostas de forma clara, límpida, e faz todos entenderem de forma racional porque Marx (o conceito) ainda vive, no Brasil. Não há ponto sem nó e toda a conclusão do hoje se articula pelas ações do passado, o que o Brasil é agora determina sobre o que foi ontem. O Brasil é o resultado de meandros conjunturais e de inter-relações pessoais, igual como todas as outras nações do planeta, a única diferença é que o país está atrasado por uma ideologia rudimentar.  Na mesma época em que Marx acabara de finalizar o Livro o Capital, o Brasil tinha há pouco implantado a lei dos sexagenários (liberdade condicional aos negros), mostrando a disparidade em evolução. Sabe-se de antemão que naquela época não existia essa forma de se alastrar uma visão de pensamento, as coisas de

Burocracia: o Cão de Guarda Estatal

Por: Júlio César Anjos Quando um cão late é porque não quer deixar o estranho entrar. A regra é geralmente essa, não há o que esconder, um cão de guarda sempre latirá contra alguém que é desconhecido. Para o animal de segurança parar com o latido, há a necessidade de conhecimento prévio de tal sujeito, além da assertiva de boa vizinhança do dono do animal. Toda vez que alguém chega perto da casa estatal é a mesma cerimônia, a burocracia faz o latido sem cessar, até alguém atender à portaria ao estranho que se apresenta. Dependendo da situação, o estranho pode entrar ou ser barrado, o que faz ser adentrado é o documento ser diferido porque o sujeito está certo pelas atribuições em que lhe confere. Porém, às vezes há algumas tribulações e o sujeito que pediu atenção da burocracia não pode, por algum motivo, ser inserido em alguma execução. Isso deriva em duas ações: 1) O sujeito dá de ombros, tenta outras vezes de forma legal, sempre escutando o latido a cada visita; 2) Ou f

O Bumerangue da Cólera

Por: Júlio César Anjos A cólera é como um bumerangue todo feito de arestas pontiagudas, pois, ao manusear cria machucado ocorrido pelo lançamento, desfere o alvo em que foi atirado e volta o machucando novamente, pois é feito de aço afiado de tantos agouros nas arestas da complexidade. É a lei do retorno, é o bate-e-volta, tudo o que o malogrado despeja para outrem, retorna duplamente da maldade em que foi compactuada, é o preço a pagar por fazer mal a terceiros.  Se estiver a fim de se machucar, basta arremessar o instrumento, para voltar a contento, o dispositivo que mais agride o próprio manipulador do que o que é atacado pelo golpe atingido. E, nessa reflexão, não há um escudo que o proteja do retorno do bumerangue da cólera, pois, ao defenestrar outrem com a mácula do maldizer, indivíduo qualquer traz consigo a devolutiva dos nocivos que jogou no adverso, seja um inimigo ou alguém que simplesmente o quer ver mal. Porque a ida e a vinda do equipamento derivam de um c

Resenha do livro: Nada a Perder – Edir Macedo

Por: Júlio César Anjos Edir Macedo, não obstante, utiliza com gosto a ferramenta bíblia, ao mostrar exemplos dos escritos sagrados, para embasar vários pontos de vista abordados na biografia.  Para quem é religioso e comprou o livro por causa da espiritualidade, tal assertiva regozijou em satisfação. Porém, quem comprou o livro a fim de buscar algo a mais, o fato é que as idéias caíram em senso-comum, sem sal nem açucar, com um manuscrito blasé. A síntese do livro recai em Três Capítulos apenas. O primeiro mostra a cadeia (a prisão) e a mágoa rancorosa que possui à Globo. O Segundo pensamento deriva sob o ranço que possui sobre os símbolos e a igreja católica em geral. E a terceiro conceito exibe, de fato, pelo começo do teor de sucesso da igreja dele até os dias atuais. Some isso com alguns relatos de vida, despeje fotografias, insira escrituras sagradas e está pronta a biografia do livro primeiro de Edir Macedo. Nada revelador e/ou que o senso-comum já não saiba, o que frus

Revoltado ou Bovino?

Por: Júlio César Anjos O comunismo está sendo suplantado e o desencadeamento será mesmo rotina social de tal doutrinação do regime socialista. Todas as ferramentas estão em funcionamento, o ideário está condensado, só falta agora alguém apertar o botão para o “trombolho” começar a atuar. Quem não gosta de tal ideologia terá que se acostumar com a nova reforma social, terá que se adaptar a um novo sistema para os brasileiros, mas que é velho ao se atualizar pela história.  Há também de entender que o comunismo não funciona. Sendo assim, será um regime que será implantado, embora atuante em curto prazo, terá um prazo de validade determinado. É lógico que não se sabe quando acabará o regime nefasto com uma data específica, o que se escancara, na verdade, é o fato de que o comunismo sobe e desce entre nações, como ocorreu em vários outros lugares, pois é a materialização perfeita do Muro de Berlim, e o comparativo é o mesmo. Assim como foi levantado tijolo para fazer o racha con

Passos Largos para o Comunismo

Por: Júlio César Anjos O comunismo não é mais uma ameaça no Brasil, a doutrina ideológica já está escancarada pela nudez dos fatos, ao projetar todas as normas e acepções que tal pensamento coaduna, as medidas em exercício põe para funcionar a máquina Estatal em provimento de tal medida. Se o comunismo é bom ou ruim é outra história, a síntese é que o Brasil, realmente, experimentará o comunismo daqui pra frente. Assim como na economia existe a oferta e demanda de mercadorias, na política a demanda dos eleitores escancara o que os políticos têm a oferecer. Político que vai contra tal lei exigida pelo povo tende a perder eleições, então não dá para fazer ilações contra a massa popular.  A maioria dos candidatos é da esquerda justamente porque levantaram bandeiras que o povo quer ouvir, essa é a verdade nua e crua, o Brasil, portanto, pelas conjecturas mostradas, está concretizado ao ideário marxista. Para critério de análise, veja só as diferenças de fins objetivos que sit

A Conjuntura dos Protestos II

Por: Júlio César Anjos A manifestação de Sete de Setembro de 2013 teve a destinação óbvia, só não enxerga quem não quer, o resultado seria realmente o fracasso de qualquer jeito. Os esforços dos idealizadores de boa fé foram em vão, os sinais do insucesso estava forte, o problema é que tais indivíduos se negam a compreender tal simbologia ou preferem ignorar o aspecto do protesto, o que deriva em apenas boa vontade, sem resultado, com a materialização da escassez popular. A primeira falha da organização foi fazer o levante da comoção popular em um feriado que caiu no fim de semana. O brasileiro é preguiçoso e quer matar serviço sempre e sempre, então a data perfeita deveria ser em dia de semana, em horário de expediente. Outro problema da mesma jurisdição é fazer do protesto algo chinfrim, em articular em curto prazo, só dois meses após um protesto mostro ser realizado, tornou-se banal a reivindicação em todos os sentidos.   Outro aspecto de relevância é que mai

Síndrome das Três Menininhas

Por: Júlio César Anjos O Brasileiro médio tem uma espécie de síndrome das três menininhas. A primeira é a Poliana – A ingênua. A Segunda é Dorothy – A esperançosa. E a terceira é a Alice – A iludida.  Para o conterrâneo crescer, é preciso acabar com a mania de Peter Pan, tem que parar de ser tão inocente ao ponto de tornar-se uma criança indefesa, que precisa de um símbolo maior para socorrer-lhe. É triste navegar nessas águas, mas os neo-tupiniquins acreditam desde “marketing multinível” até governante messias, é sempre a mesma ladainha, a crença utópica que não leva a lugar algum. Acreditam em todos e em tudo, pois não utilizam da desconfiança na empreitada que seguem cegamente, se jogando do abismo da ignorância remontada pelo trívio das menininhas. Se Jung estivesse vivo, ao criticar os homens, chamaria tal atitude comportamental de anima; E se fosse mulher, falaria que seria uma sombra. Mas, bem verdade, conclui-se que não passa de histeria coletiva a crença em um mito qu

Isolamento Esplêndido Latino

Por: Júlio César Anjos A Rainha Vitória, no século XIX, transbordou a ilha em um abissal de melhoramento conjuntural, riqueza social e crescimento em um ponto específico da região, embora a Inglaterra situada em uma Europa arrasada pelo atraso, e ainda que os iluministas alertando sobre as questões de mudanças, mesmo assim conseguiu obter quebra de paradigma da sociedade Bretã. O reino Unido era tão exuberante, que a Rainha Vitória anunciou formalmente o isolamento esplêndido, ao se desvencilhar dos vizinhos rudimentares da época. O Brasil, atualmente, está abaixo dos avanços dos países da aliança do pacífico. Porém, o país está avançado entre os outros países bolivarianos, atrasados em conceito e no bolso. Como há uma dificuldade em relacionar-se com as nações banhadas pelo oceano vizinho ao Chile, o Brasil necessita então de fazer trocas voluntárias além-mar do atlântico. O atenuante, pela fronteira seca, poderia vaguear pela Boaventura, com os povoados de limítrofe fazendo

Capitalismo: Geração Espontânea da Pobreza

Por: Júlio César Anjos Os intelectuais do lado de lá insistem em manter o mantra de que o capitalismo gera pobreza, mesmo ocultando (omitindo) que a subsistência, nos moldes conhecidos, vem desde a época em que os gregos trocaram a escravidão por dívidas. A verdade é que o capitalismo é antônimo à pobreza, é, na verdade, o melhor sistema para gerar riqueza. Os pseudo-intelectuais de gabinete criaram até uma regra geral, nos padrões dos estudos da ciência biológica, embuste que parece ser verdadeiro em um primeiro momento, mas totalmente inverídico ao analisar tal situação. Para fazerem a pilhagem política, os tecnocratas de faixada inventaram a geração espontânea da pobreza, fenômeno provocado sempre quando uma indústria se instala em uma região qualquer, fruto do capitalismo. Para critério de conhecimento, a geração espontânea foi uma tese científica que defendia o pensamento simples: A vida se originava de matéria inanimada, espalhada no ambiente, ou seja, surgia vida do n