Por: Júlio César Anjos
O
comunismo está sendo suplantado e o desencadeamento será mesmo rotina social de
tal doutrinação do regime socialista. Todas as ferramentas estão em
funcionamento, o ideário está condensado, só falta agora alguém apertar o botão
para o “trombolho” começar a atuar. Quem não gosta de tal ideologia terá que se
acostumar com a nova reforma social, terá que se adaptar a um novo sistema para
os brasileiros, mas que é velho ao se atualizar pela história.
Há
também de entender que o comunismo não funciona. Sendo assim, será um regime
que será implantado, embora atuante em curto prazo, terá um prazo de validade
determinado. É lógico que não se sabe quando acabará o regime nefasto com uma
data específica, o que se escancara, na verdade, é o fato de que o comunismo
sobe e desce entre nações, como ocorreu em vários outros lugares, pois é a
materialização perfeita do Muro de Berlim, e o comparativo é o mesmo. Assim
como foi levantado tijolo para fazer o racha conceitual, o que determinou a guerra
fria, o soaco, anos depois, foi usado para derrubar a muralha que separava o progresso
do fracasso. O muro de Berlim é a materialização da prisão sem grades
comunista.
O
que não tem remédio, remediado está. Se não há mais bases para impedir o regime
implantado no momento, pelo menos há de fazer projeções sobre como será o
comportamento do brasileiro. E essa toada deriva em duas ações que o brasileiro
pode desenvolver: Ser revoltado ou bovino. Caso seja “revoltado”, o povo mostrará que
será parecido com os alemães orientais e os países do leste europeu, que
fugiram de tal situação. Porém, se a nação se comportar como Coréia do Norte e
Cuba, o Brasil mergulhará na letargia da escassez eterna de tais metodologias
políticas. Enquanto intelectuais ficam, ao sabor do embuste, discutindo sobre
em que período será condensado o sistema, poucos já sabem que tal levante está
em funcionamento, o que determina mais as ações e reações do povo, do que ficar
fingindo que nada acontece, reverberando por velhos preceitos.
Algumas
pessoas são Santo Tomé, tem que ver para crer, por isso que o comunismo, mesmo
nefasto nos países que implantaram o sistema, será inserido á nação brasileira,
o brasileiro tem que sofrer na pele a convicção que não funciona, mas engana
coletivamente. Se fosse uma doutrina
boa, seriam bem-sucedidos, muitos livros exaltariam as conquistas e os países
comunistas ativos seriam exemplos para todos. Infelizmente o Brasil mergulhará
em um abismo conceitual porque está condensada em uma magia, o engodo coletivo,
a promessa à fantasia que alguns intelectuais interesseiros injetam na nação.
Revoltado ou Bovino? de Júlio César Anjos é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Baseado no trabalho em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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