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Mostrando postagens de setembro, 2012

10 critérios para a existência de uma terceira guerra mundial

Por: Júlio César Anjos 1) Tem que ser na Europa Se for a qualquer outra região, será somente um conflito pontual. 2) A Polônia estará sem autonomia Quando a guerra começar, a Polônia não existe porque alguém invadiu a região, controlando a polônia por inteiro, ou a fatiando entre os países que ocupam a região. 3) Deverá ter duração de 8 anos Se a primeira guerra teve duração de 4 anos e a segunda 6 anos, a terceira guerra terá 8 anos, pois a cada guerra aumenta em dois anos a duração de conflito. 4) O Japão se aproveitará para atacar a China O Japão atacará o chinês na China, seja por roubo de riqueza natural, seja por conflito de trincheira. 5) Salto qualitativo e quantitativo da tecnologia Tudo a serviço da matança. 6) França e Inglaterra aliadas e ganharão a guerra Franceses e ingleses sempre se odiaram (vide guerra dos 100 anos), mas quando se unem para uma batalha, é porque a coisa ficou séria. 7) Alemanha inimiga de Frances e

Papai eu quero me eleger

Por: Júlio César Anjos Papai eu quero me eleger (Paródia da música: Papai eu quero me casar, dos trapalhões): Ratinho e Ratinho Junior Papai eu quero me eleger ♫ Ô meu filho você diga por quê? ♫ Quero Mudar o metrô pra VLT♫ Sobre o VLT você vai é perder♫ Por que papai? ♫ Os trabalhadores querem o melhor meio de transporte, e o metrô é melhor que o VLT♫ Papai eu quero me eleger♫ Ô meu filho você diga por quê? ♫ Para crianças eu dar uniforme♫ Sobre Uniforme você vai é perder♫ Porque papai? ♫ Para uniforme tem que tirar grana de ponte, e os comerciantes não vão querer te eleger♫ Papai eu quero me eleger♫ Ô meu filho você diga por quê? ♫ Para Acabar com o problema dos mendigos♫ Sobre mendigos você vai é perder♫ Por que papai? ♫ A Classe média cansou de ser enganada, e essa estratégia mentirosa é do PT♫ Papai eu quero me eleger♫ Ô meu filho você diga por quê? ♫ Para a creche ficar mais tempo aberta♫ Sobre creche aberta você vai é

O Mendigo do Ratinho Junior

Por: Júlio César Anjos Mais de 180 países fazem parte da ONU. Se levar a cabo que há países que não integram as Nações Unidas, então, por baixo, dá para dizer que o globo terrestre possui mais de 200 países. Esses países, diariamente, possuem Organizações Não Governamentais, como, por exemplo, movimentos a favor de salvar a África da miséria, como se fossem os Neo Deuses do mundo atual. Só no Brasil, há pelo menos uma dezena de ONGs que prometem salvar a miséria africana, sem falar nos outros países membros da ONU, o que mostra quantitativamente que, pelos números, o montante arrecadado pelas intituições faria a África não só sair da Miséria como faria a região tornar-se emergente. Mas por que a África continua miserável? Simples: muito dinheiro é desviado. Trabalhar na carência nunca foi o meu forte, não tenho estômago para atuar em uma área que talvez fracasse por causa do sistema e não por causa da eficiência do meu trabalho. Se eu prometer que tirarei pessoas da pob

A creche do Ratinho Junior

Por: Júlio César Anjos     Fórmula mágica do Ratinho Junior: Pegue um terreno baldio (grande); faça um galpão retangular; contrate algumas pessoas (de preferência em 2 turnos); E despeje crianças a gosto. Pronto, está finalizado o depósito de gente mirim. É muito fácil, não é? Tão fácil que é desta forma o peixe é vendido na propaganda eleitoral. Não se explica os meandros das questões, não justifica gastos, não propõe a verdade na proposta, apenas divulga criação de depósitos de gente e aumento de carga horária na creche, sem apontar como será feita tal magia. O fantástico mundo do Ratatouille se mostra bem melhor que o restaurante chique Francês, o roedor torna-se prefeito, sujeito direito, apesar de ser ufanista, cai no lampejo que o Estado grande proporciona tudo, até conforto das famílias. Lógico que aumentar a carga horária das creches é uma idéia interessante, pertinente, realizável e bem observada pelo candidato plotado a prefeito, pois a mãe trabalhadora tem que de

O Uniforme do Ratinho JR

Por: Júlio César Anjos Assim começa o texto, com uma música martelando na cabeça dos indecisos: “Marcha soldado, cabeça de papel, quem não marchar direito, vai preso pro quartel”. O que são os uniformes se não a unidade do vestir? Pois bem, Ratinho Junior quer vestir crianças do colégio com “uniforme de graça”, a intenção é muito boa (de boa intenção o inferno está cheio, diz o pensador), mas o que fica é a sensação de uma base estrutural oca, como se ao invés de fazer uma parede de concreto, utiliza-se de gesso para maquiar a moradia. Muitas indagações divagam em conceitos, perguntas dos sujeitos, pois o eleitor quer saber mesmo a verdade. Primeiro que “uniforme grátis”, assim como o almoço grátis, não existe. Alguém pagará pelos uniformes, lastreados pelos impostos (tudo que é imposto não é democrático), que: ou serão aumentadas as contribuições (aumento de IPTU e ISS); ou tal recurso tenderá a uma transposição, tirando imposto de uma área para colocar em outra; ou o recu

Os sonhos e as suas conclusões

Por: Júlio César Anjos O sonho é o combustível que sustenta a engrenagem do realizar, um dínamo às ações meramente ilustrativas ao cérebro, agente que alcança nas visões prévias o usufruto da conquista de algo que realmente necessita, a substância incorpórea torna corpórea, pois se concretiza pela massa do trabalho concluído. As concepções altaneiras trás delírios, que são o aquecimento da mecanização pela febre da cólera, a dificuldade em execução do arranjo que conceitua ser impossível, mas que em primeiro momento era palpável aos entendimentos racionais. É o homem quem escolhe o sonho e não ao contrário, o flerte entre a idéia fixa em mente, reflete o aspecto reluzente, que o indivíduo pode devanear, pois o sonho nasce das idéias das pessoas, apesar de que sonhos de outros o faça gerar – já que um filho é o sonho de pai e mãe. O certo é que homem vem primeiro ao sonho, não há a dúvida entre o ovo e a galinha, o sonho é secundário e o primata é primário. Uma idéia prec

As Coincidências dos Grandiosos

Por: Júlio César Anjos Os imperadores, ao longo do período, possuem semelhanças, em muitas situações, os quais identificam os conquistadores que características pontuais mostram a convergência em determinadas atitudes, distinções em várias ações, e coincidências nas mais variadas épocas da história humana. Para conter prolixidade, o texto será objetivado em apenas 3 conquistadores: Alexandre – O Grande; Júlio César – O Rei de Roma; e Napoleão Bonaparte – O Revolucionário. A escolha dos 3 (três) imperadores se dá através de importância e da ordem cronológica, pois Alexandre reinou antes da vinda do "Messias", Júlio César comandou no começo da era Cristã e Napoleão conquistou a Europa na era contemporânea. Mas além do padrão assinalado, os três conquistadores possuem uma compatibilidade de DNA do sucesso, entrelaço que os configura no “hall” da história, avalizada pelas ações deflagradas em suas épocas. Os homens eram perseverantes, sagazes, pensavam no futuro, alme

Censura Permitida da mídia

Por: Júlio César Anjos     A censura impede qualquer divulgação de qualquer coisa, seja artística ou de notícia, a fim de garantir o veículo de comunicação mostrar uma parte dos fatos, omissão obrigatória que venha através de imposição do governo. Diante desse cenário, a mídia e o povo só sabem sobre um lado da moeda, permite-se somente falar sobre o que o governo quer ouvir, apenas o que soa como música aos ouvidos dos censores. O Brasil lutou e veio a democracia, o que mudou muita coisa sobre censura, pois mudou de mão, agora está em poder daquele que pode influenciar outrem, fazendo uma censura permitida da mídia através do comunicador, ou da exploração dos fatos pela repercussão, a fim de vender mais inserções de publicidade e propaganda. Destaca-se de antemão que jornal hoje não vende mais exemplar, o que a mídia de um modo geral faz é vender omissão ou repercussão de um fato qualquer.  Antes, a mídia se preocupava com a qualidade, para gerar quantidade de exemplares,

Arranjos Sociais

Por: Júlio C ésar Anjos Escrevo o que penso Penso bastante Escrevo pouco Estou devendo Nos anos 70 a geração da época revoltou-se com o sistema político e, com apoio de criação artística, como a música, por exemplo, com o objetivo de clarear as idéias do povo, abriu novos conceitos para os jovens, a fim de tornar “melhor” o país, aos olhos dos revoltados do momento. As canções não eram livres, era cerceada de liberdade, a censura dominava o avanço popular, muito embora a mesma censura, que defenestrava a quantidade, qualificava as canções pelas criatividades, pois o importante era ser diferente e burlar o sistema censor. Nos anos da era de ditadura de regime militar havia a imposição da lisura, mecanismo utilizado para preservar a moral e os bons costumes não só da época, mas de todo o sempre, já que viver em harmonia é bem-vindo em qualquer geração. O problema de tal sistema era o impedimento das escolhas, da supressão da pluralidade das vontades humanas, e da asf

A Economia Chinesa

Por: Júlio César Anjos Esses dias trocando papo com os intelectuais de boteco - papo vai e vem -, tudo sobre a China, tema sobre a baixa da inflação que não ocorria de tal maneira há 2 (dois) anos, e assim surge a grande conclusão: “Agora a china melhorará porque o governo controlou a inflação”. Um governo pode sim controlar a inflação, um exemplo disso é o Brasil do FHC, mas a situação em que se encontra o país asiático, e tal sistema econômico praticado por lá, condiciona a uma conclusão que não é um melhoramento da crise, ao contrário, é um aumento de crise a curto e médio prazo. Os esquerdopatas utilizaram de fontes secundárias concisas e confiáveis para chegar à conclusão que poderia ser verdade, se o sistema fosse simples. Disse um deles que o governo controlou a inflação porque atacou o mercado especulativo e domou a bolha imobiliária, como se isso fosse possível, o governo com uma varinha de condão resolver todo o sistema engendrado de uma economia de um país qualquer