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Mostrando postagens de setembro, 2015

Esquizofrenia Paranoide Política

Por: Júlio César Anjos O sujeito esquizofrênico é aquele ser que não dissocia a realidade e a ficção, em que tal situação pode gerar personagens, cenários, contextos e até mesmo manipulações inexistentes. Tais elementos são traços de quem pode sofrer de psicose.  Há vários grupos de esquizofrenia, mas a mais famigerada é a paranoide – a doença do Brilhante John Nash. Na política, sempre quando soa o extremismo, as alucinações, os delírios, os discursos desorganizados e os sintomas negativos afloram à consciência do pensador invasivo. Tais condições desnudam a Esquizofrenia Paranoide Politica. Se o pensador é mesmo doente mental ou cria situações para se beneficiar da esfera inebriante, aí é outra questão. O fato é que existe, sim, muita paranoia na política, a começar pelos grupos radicais políticos – tanto da esquerda quanto da direita. O agente extremista político fica enclausurado no mundo imaginário, a redoma dos pares, criando uma perspectiva pela própria narrativa e ilus

Socialismo X Cristianismo

Por: Júlio César Anjos Socialismo – principalmente a linha revolucionária comunista – e o Cristianismo são como água e óleo, não se misturam. Quem garante isso não é palpiteiro de universidade do piolho (está na cabeça só para parasitar), mas o rumo histórico e as consequências praxeológicos que tornaram antagônicas as forças políticas (socialismo) perante as religiosas (catolicismo), em que o cristão não é comunista e o comunista é ateísta. Até porque as duas vertentes de poder lutam pelo mesmo filão popular, que é o nicho do homem humilde, pobre, que não tem ninguém para cuidar. Por causa desse mesmo “posicionamento mercadológico” é que se unem para criar a clientela; ao passo que se digladiam por buscarem o poder peculiar. Tudo começa no cisma cristão, em que se tem a reforma protestante e a contrarreforma. A Igreja católica começa a lidar com os menos afortunados; ao passo que o calvinismo (por exemplo) lida com a burguesia em ascensão. Tal cisão foi fruto da estratégia be

Os Escritores na História

Por: Júlio César Anjos Desde os tempos dos escribas, sendo algo de mais culto em uma sociedade extremamente vil, até os dias atuais, os escritores sempre tiveram poder ao molhar a pena no tinteiro e transpassar conteúdos em um papiro qualquer. Os influentes intelectuais sempre auxiliaram reis e figuras poderosas, seja para aconselhar, seja para inflamar revolução, tudo sob o aspecto de estratégia e articulação. O problema dos grafistas é que um Médico pode ser escritor, embora a recíproca não seja verdadeira, um escritor não pode ser médico, assim como acontece com todas as outras profissões. Num campo totalmente saturado, ser somente escritor é para poucos. Só que os poucos bem sucedidos que transcenderam em suas verves, ecoam até hoje pelo regozijo da história, sendo lembrados, para o bem ou para o mal, diante de suas tecnicidades competentes. Todavia, como escreveu Santayanna: “O homem que não conhece a própria história está condenado a repeti-la”. Portanto, é por isso que é se

Eu Não Matei Sylvia Plath

Por: Júlio César Anjos  Assim como a banda Camisa de Vênus “não matou Joana D’arc” [eles não assassinaram a “heroína” porque não são cristãos e nem beligerantes], eu “não matei Sylvia Plath” porque não sou machista nem ignorante.  E mesmo se tivesse tais preceitos, igualmente não teria ceifado a rainha das feminazis. Para quem não sabe, Plath foi precursora da revolução: estudava no Smith College quando escrevia The Feminine Mystique; seu suicídio em 1963 e a publicação de seus últimos e furiosos poemas em Ariel galvanizaram o nascente movimento feminista . Ela foi casada com o escritor Ted Hughes (ele a traiu), que foi atacado pelo grupo de pressão, iniciado pela poetisa, porque atribuíram a morte de Plath ao casamento e a vida sufocante. Nada mais falso, pois a biografia de Plath mostra que ela sempre foi perturbada, tentara se matar antes mesmo de conhecer Hughes, mostrando que a “deusa” das feministas nunca tivera sanidade mental. Mas, deixando o conceito de lado, Plat

Europa e a Sujeição

Por: Júlio César Anjos A Europa só está colhendo o que plantou. Pensadores do velho continente sempre defenderam as migrações à revelia, o acolhimento estrangeiro sem lógica, a frouxidão de fronteira e outras coisas mais. Enfim, que os Europeus saciem do fruto escolhido, diante à diáspora muçulmana, feita em total desordem, que só gera problema de conurbação.  Porque serem contra o êxodo provocado pelos islâmicos é hipocrisia. Agora, abracem o semelhante e aceitem os prós e os contras, sem ter ninguém para apoiá-los caso seja contrário tal situação, justamente porque asfixiaram o contraponto e o contraditório num passado não muito distante. O mundo já está doutrinado e não há como voltar.  E isso é bom. Diante dos ensinamentos avançados, todo mundo tem pena do “oprimido” refugiado do que o tirano rico europeu. Esqueça, também, a soberania. Pois a soberania a própria sociedade Euro se encarregou de destruir pelo niilismo, pela agenda progressista, pela pluralidade cultural.

Haddad e a Internacional Situacionista

Por: Júlio César Anjos Parodiando a música Se essa rua fosse minha: “se essa rua, se essa rua fosse minha/ eu mandava, eu mandava vermelhar/ com estrelinhas, estrelinhas do PT/ para o meu, para o meu ideal passar”.  Haddad acha que é dono de via pública. E faz o que bem entender. É do feitio de todo autoritário que almeja revolução, obrigar, através de coerção, aquilo que tal ditador deseja modificar. A ciclofaixa é um exemplo de luta geral, embora pareça algo inofensivo, atende a uma premissa de programa Internacional (Situacionista). Antes de pintar a faixa no chão, o Partido dos trabalhadores (que não trabalham) deve criar algo diferente do status quo, a fim de perturbar o ambiente e fazer a tal modificação que o grupo político tende a oferecer. Portanto, o PT fez o parasitismo socialista, em que dominou através do entrismo as “associações de ciclistas”, para “defendê-los” da tirania motorizada em ascensão (inexistente e criada pelo PT), em que se gera a dificuldade para

O Muro do Orgulho Petralha

Por Júlio César Anjos O muro feito de aço, cercando a esplanada dos ministérios, com 2 metros de altura não é o muro da vergonha, como muitas pessoas etão dizendo por aí. É o muro do orgulho petralha. Pois, como se sabe, é da alegria do autoritário fazer obras monumentais, com muita simbologia, em meio a uma comemoração. Os petistas estão satisfeitos com a criação; o povo, não. Muro de aço de 2 metros de altura, cercando toda a esplanada dos Ministérios.  Muro do Orgulho Petralha. Isso porque a gestão petralha é comunista. COMUNISTA! Portanto, é crível fazer essa excrescência e não se importar com a repercussão negativa de tal situação. Agora, diante das mudanças sociais aplicadas a "fórceps" pelos comunistas, o PT fará outras criações "maravilhosas" para o povo, como: 1) Palácio do Planalto da Paz Celestial; 2) Kremlin dos Ministérios; 3) Cidade Proibida de Brasília. O PT já é autoritário. Mas já está com a sanha de ser totalitário. Dia

Cinder-Ela, a Promíscua

Por: Júlio César Anjos Caso alguém não tenha assistido ao filme - Cinderela, e não queira saber sobre os “spoilers” remetidos ao texto, favor descartar a leitura do artigo. Mas se a pessoa não se importar com as revelações ofertadas no conteúdo, pois está mais preocupada com o aspecto “inteligível” do contexto, é contumaz que aprecie a leitura de ocasião. Àqueles que compreendem a essência e também assistiram o entretenimento, a resenha será mais compreensível que nos dois casos citados anteriormente. Dada à informação, que se esclareçam as fundamentações da película da Disney. Novamente, para deixar claro, o filme Cinderela (2015) é muito bom. Como entretenimento é excelente. É notório saber que a Disney geralmente faz filmes com a paleta de cores frias, o que dá um aspecto qualitativo à película, sem criar a gama de cansaço de explosão de pigmentos, como acontece com outras animações de produtoras concorrentes. Esse aspecto mais lúgubre dá o requinte do trabalho cinematográf