Efeito Orloff - Nada Surpreende!

Por: Júlio César Anjos O cadarço (ou fita) envolvido por um nó, uma amarra simples, junta orelha com orelha, e, em cima, cria um laço bonito. O formoso laço, em cima, cria a amarra, o emaranhado apertado do nó que fixa e faz a função técnica do cadarço, que é fechar o invólucro tênis nos pés ou o presente de alguma compra. Algumas pessoas são o nó, nesta metáfora esquisita, estão escondidas na sociedade, trabalhando, gastando tempo e esforços para manter próspera a nação com a firmeza que só uma amarra forte pode propiciar. Já outras pessoas são laços, não produzem e não possuem um sentido produtivo, porem se garantem com o charme, seja pela formosura de uma característica física ou a beleza de ser humano (pessoa bonita por dentro). Laços sociais. Associo laços não à situação de união, como é conhecido comumente, mas na característica de beleza e, sendo assim, destaco a beleza da família (laços de família) ou beleza da amizade (laços de amiza

Por: Júlio César Anjos Textos de cronistas marotos não inibem o desempenho do objeto criticado e nem abalam instituições, apenas agitam pessoas facilmente manipuladas a acreditarem no que convém. Sempre digo que: “devemos buscar informações de outrora para resolvermos situações vindouras”, e obter conhecimento por via de tradição torna esclarecida a forma de pensar sobre o que é certo e errado. Digitar informações profanas, a esmo, só materializa a ignorância sublime que aflora ao critico medíocre. Colunista com idade avançada, que desempenham a função de escritores, nesta nova era, não entendem que a digitação de textos profanos é liberada por causa da liberdade e não libertinagem. Os espaços ínfimos destinados ao jornal local deveriam não permitir o despejo de toda a diarréia mental ao bom grado do cronista, porque há limites entre certo e errado. Mas os veículos de comunicação avalizam toda essa repugnância e show de inutilidade, mostrando como n

Por: Júlio César Anjos Segue todos os públicos e todas as rendas de todos os times que disputam o campeonato Brasileiro 2011. São públicos e rendas rodada a rodada (até a 15ª rodada) atualizados do campeonato.

Por: Júlio César Anjos Uma empresa de propaganda está gravando o conteúdo da mídia, através de manipulação de informação, para abastecer o conteúdo do vídeo. No contexto do trabalho há pessoas sorridentes, dados estatísticos favoráveis e muita harmonia, cenário que nem de longe é parecido com o ambiente hostil de uma economia em queda. A atriz âncora da empreitada torce o nariz e, segundos antes de começar a gravação,  manda parar todo o trabalho sendo gerado naquele momento, devido a consciência pesada que ela incorporou através do espírito da verdade. A insatisfação paira no ar naquele momento, a atriz tem que desabafar, segue: - Atriz: Vocês não acham tudo isso é uma tremenda hipocrisia e demagogia? - colegas de profissão: Sim, mas é trabalho. - Atriz: Nós estamos fazendo uma propaganda que vai contra a realidade. A propaganda dá a entender que tudo está bem, mesmo tudo indo de mal a pior. O desemprego aumenta, a inflação cr

Por: Júlio César Anjos Sizígia, na psicologia, significa: “aos opostos masculino-feminino na psique” (Wikipédia). Isso significa um inconsciente em que todo homem possui uma anima e a mulher um animus, Ou seja, todo homem possui um pouquinho de mulher e toda mulher possui um pouquinho de homem no inconsciente, na personalidade interna do indivíduo. Recentemente o Brasil votou e elegeu a primeira presidente mulher do Brasil. Mas todo mundo votou nesta mulher ou a pedido do antecessor (Lula) ou para continuar o poder com os petralhas, o que me remete ao fato de que essa continuidade política nada mais é que a sizígia petralha . Afinal, ninguém sabe ao certo se é o Lula continuando no poder ou é a Dilma que comanda o país, essa mistura remete ao fato que os 2 (dois) são um só e que o que muda é somente o animus ou a anima, a personalidade masculina ou feminina de uma mesma pessoa. A nova presidente é o Lula de saia ou o antigo governante era a Dilma d

Por: Júlio César Anjos Um elitista, na rua, entra em contato com um comunista fazendo a seguinte indagação: - Elitista: Por que vocês comunistas vivem com a barba grande? Eis que o comunista responde: - Comunista: Porque mostra a virilidade do homem, a demonstração material de Karl Marx, a forma materializada da luta de classes, ficando mais próximo do proletariado. A barba é muito mais do que pelos, significa uma revolta ao sistema, a revolução e luta pelo comunismo, pelo povo. E o comunista não querendo ficar para trás da alfinetada, revida fazendo outra pergunta: - Comunista: E por que vocês elitistas fazem a barba e passam loção? Eis que o elitista responde: - Questão de higiene. Cada um foi embora e nunca mais se encontraram. A obra Questão de alfinetada de Júlio César Anjos foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada . Com base na obra disponível em efei

Por: Júlio César Anjos Diz que chegou um determinado momento no equilíbrio de valoração de atividade laboral, que todo mundo começou a receber o mesmo valor salarial, praticamente, em uma editora qualquer. Um escritor, inconformado, não se dava por satisfeito ter que elaborar a história, escrever e entregar o produto todo digitado, para - no final das contas - receber o mesmo salário conferido ao rapaz da guilhotina da editora. Curioso, o escritor ficou um Mês após o expediente aprendendo o serviço do guilhotineiro, já que o serviço pagava a mesma quantia que a labuta conferida pelo suor do escritor. O escritor descobriu que o serviço de guilhotina é fácil, pouco cansativa, exigia pouca habilidade, atenção, não tinha obrigações e exigências de tomada de decisão, e se o serviço fosse mal feito dava para corrigir. O serviço exigia somente de apertar o botão e colocar algumas folhas de papel quando houvesse necessidade, só isso. O escritor, frustrado pela falta de merit