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Mostrando postagens de julho, 2014

Criame de Psicopata

Por: Júlio César Anjos Há certas correntes “filosóficas” que concentram semelhantes formas estereotipadas, uma espécie de magnetismo que os unem em tal conceito, racional ou não, de um pensamento qualquer. Essa superfície imantada atrai os pares, que pensam e até vivem de maneira igual, em que a rede de relacionamento deriva em união de concordâncias. E dentre vários conceitos, muitos estudos de vieses são puros, pacíficos e até honestos, no sentido piegas da palavra. O problema é quando há correntes doutrinadoras que instigam certas situações, que fogem do fino trato entre divergências, criando animosidades e levantando bandeiras até mesmo esquizofrênicas. Neste ultimo sentido, o que mais se vê é a dita revolução, conceito voltado ao criame de psicopata. Desde Lênin a Abul Ala Maududi, Stalin a Mao TSE Tung, Che Guevara a Hugo Chavez, sempre há um elo que faz desde revolucionários Russos até novos Bolivarianos se ligarem ao mesmo prisma de psicopatia da luta armada, o convenc

Cem Mil Visualizações!

Por: Júlio César Anjos O blog chegou a marca de 100.000 (Cem Mil) visualizações! Para um blog que não é divulgado, que não possui atrativo algum - a não ser os textos "enxutos", e sem imagens e "bobagens" que cativam a quantidade de visitas, o total de valor agregado, a efeito de estatística, está mais do que satisfatório. Agradeço aos que se interessam pelas publicações do Blog. Obrigado pela visita! Efeito Orloff - Nada Surpreende!

Guerra Esportiva

Por: Júlio César Anjos Uma confusão estremece os lados conflitantes, criando animosidade geral, de tal forma que a astúcia cobra somente embate a satisfazer resultado determinado. Ninguém recua sobre as proposições, nem suprimem ilações, somente a guerra finaliza uma desavença, seja por dinheiro, idéia, dicotomia qualquer. Porém, aos olhos das pessoas cordiais no coração, acham que existe uma ética, moral, ou qualquer código culto entre guerreadores, como se a peleja tivesse “regras da casa”, pensamento tão inocente que faz acreditar que existe uma espécie de “guerra esportiva”, tão inofensiva que parece até diversão. Já são (deixa-me ver o relógio), ah sim, século XXI. Acorde para a vida, em uma guerra deflagrada, a cruz vermelha é alvo. Esse papinho de que há uma fidalguia por trás dos combatentes é somente um verniz que esconde o maquiavelismo, pois o fato é que a guerra é algo feio, sem um árbitro que evite um lado “apelar” contra oponente no que quer que seja.  E dentre a

Pseudo nem-nem

Por: Júlio César Anjos O que se discute hoje em dia é a percepção do crescimento da dita “geração nem-nem”. Geração nem-nem, para quem não sabe, é o conceito que se dá para jovem da atualidade que nem estuda e nem trabalha. E “pseudo” significa algo que finge ser o que não é. Porém, a tautologia se dá mais por uma fatia da sociedade que se enquadra nos termos (o nem-nem), com os jovens sendo maioria, enquanto que há no Brasil uma totalidade problemática de pseudo nem-nem, que não estudam e não trabalham de forma ampliada. Um engravatado vai à TV e diz: “Falta mão de obra qualificada no Brasil”. E o assistente responde de prontidão: “Mas o Brasil está cheio de Universitário desempregado”.  O problema, que ninguém enxerga, é que a expressão “falta mão de obra qualificada” é um eufemismo para críticas severas, que, se proferidas, fariam o especialista, que foi na mídia, virar alvo das pessoas que não suportam escutar a verdade: que brasileiro é improdutivo, não gosta de estudar e

Quem tem Vaia a Boca Soma

Por: Júlio César Anjos Quem tem vaia a boca soma. Se não tiver boca, não tem como vaiar. Por isso que uma pessoa para falar sobre má educação, chama outra de bocuda. E o bocudo não tem respeito por nada. Por isso que a falta de educação escancara em uma suposta reivindicação, um protesto oral e barulhento, chamada vaia.  O problema da inexistência de respeito denota que até autoridade majoritária pode ser vitima da macula do desrespeitoso de prontidão. Vaiar a Dilma não foi legal, apesar de que se entende o motivo do protesto, ocasionada na Copa do Mundo, por motivos diversos. A terceira Lei de Newton (O Reaça) explica um pouco a atitude do povo na arquibancada dos estádios, na festa da FIFA. Toda ação gera reação. Quanto mais Dilma tentava atrelar a política com o futebol - assim como Hitler atrelou a olimpíada ao nazismo; e os militares tentaram criar identidade com a seleção -, mais o povo bradou um sonoro não, vaiando toda vez que a presidente vagueava pela comparação. Por

Assobio

Por: Júlio César Anjos Quem nunca parou uma conversa ou perdeu atenção para ver quem estava assobiando? É inato do ser humano ficar em alerta quando há alguma perturbação, advém da natureza comportamental. E dentre os ruídos, é dos holofotes hoje que se ganha status de figura publica, auferindo ganhos através da capacidade de ser notado. Aqueles que proferem e são visados conseguem ser mais bem sucedidos que pessoas “normais” do dia-a-dia. Portanto, o fator precípuo para obter vantagem política é aparecer. Uma coisa óbvia, mas que convém ser lembrada nos momentos atuais. Por isso que muitas pessoas tentam aparecer a todo custo.  E dentre as ações bizarras, a que mais chama atenção é a briga, a confusão, a artilharia pesada, seja de “ideias” ou de luta corporal, são as situações que mais são direcionadas por terceiros.  Das brigas físicas é algo intrínseco natural de observação, desde que a confusão não chegue ao observador, sempre existirá curiosos de visualização. O que vale

A Árvore do Capitalismo

Por: Júlio César Anjos Uma árvore qualquer possui ramificações que interligam a um cerne, a matriz que mantém todo o mecanismo em funcionamento. A raiz de uma planta é insubstituível e irreparável deste sistema vivo, que dá a dinâmica de todo o complexo. O capitalismo é como uma árvore: Possui ramificações que até podem ser podadas, mas, para acabar com a existência, só destruindo o coração do conceito, o dinheiro de fato. Enquanto a grana existe, o capitalismo triunfa, mesmo sendo atacado. O Chico bento vivia roubando fruta do Nhô Lau. Às vezes subia na árvore e em outras situações batia com a madeira na goiabeira, fazendo uma bagunça e incomodando o dono da planta frutífera. Mas Chico Bento, ao fazer traquinagem, nunca matou a árvore, apesar de bater sempre e sempre com um pau na goiabeira, mostrando o que o ditado popular faz sentido: “Só se bate em árvore de bom fruto”. Ninguém bate em árvore que não tem fruto porque não conseguirá nada com tal trabalho realizado. É um fat