Por: Júlio César Anjos
Há
certas correntes “filosóficas” que concentram semelhantes formas
estereotipadas, uma espécie de magnetismo que os unem em tal conceito, racional
ou não, de um pensamento qualquer. Essa superfície imantada atrai os pares, que
pensam e até vivem de maneira igual, em que a rede de relacionamento deriva em
união de concordâncias. E dentre vários conceitos, muitos estudos de vieses são
puros, pacíficos e até honestos, no sentido piegas da palavra. O problema é
quando há correntes doutrinadoras que instigam certas situações, que fogem do
fino trato entre divergências, criando animosidades e levantando bandeiras até
mesmo esquizofrênicas. Neste ultimo sentido, o que mais se vê é a dita
revolução, conceito voltado ao criame de psicopata.
Desde Lênin a Abul Ala Maududi, Stalin a Mao TSE Tung, Che Guevara a Hugo Chavez,
sempre há um elo que faz desde revolucionários Russos até novos Bolivarianos se
ligarem ao mesmo prisma de psicopatia da luta armada, o convencimento pelo
autoritarismo, a fim de impor o que acreditam de forma coercitiva a todo um
povoado ou região qualquer. Sem falar àqueles
que deformam a educação, para criar psicopatas em abundância, como Paulo Freire
e Gramsci, doutrinadores com estigma de perseguição imaginária.
É
certo que estudos mostram que psicopatas nascem com tal desvio mental. Mas há
comburentes para fazer os problemáticos, diga-se assim, saírem do armário e se
acharem normais pela sociedade, por causa de uma positiva do povo sobre tais
proposições. E o aceite do marxismo como uma obra “incrível” faz continuar a
propagação da psicopatia na política, que vira caos social. Os psicopatas são
atraídos pelo marxismo da mesma forma que o inseto busca a luz. É intrínseco,
um envolvimento de junção, como montagem de quebra-cabeça, o que Marx escreve
vai de acordo com o que o transtornado psíquico quer como estilo de vida.
E
para a defesa do filósofo da psicopatia, o que os ditos “intelectóides”
profanam é somente uma suposta coincidência, como se tais parâmetros fossem
somente conclusões simultâneas sem relação alguma. A verdade é que os
esquerdistas querem defender Marx descolando a pecha de “pai dos enfermos de
transtornos de personalidade”. “Deturparam Marx”, já dizia um socialista de
boutique. “Os tiranos usaram Marx para justificar as barbáries”, diz um
professor de Universidade de Piolho. Ou seja, para defender o estudo que não
funciona na prática (O capital e/ou manifesto comunista), basta descolá-lo dos tiranos
que o usaram a fim de reformar a sociedade pelos olhos do próprio criador.
Mas
por que Marx atrai psicopata? Simples, basta acreditar que exista opressor e
oprimido para condicionar a ação. A partir do momento que a pessoa se sente, de
verdade, em um sistema que possui as duas relações, qualquer astuto
revolucionário que queira justificar agressão beberá do marxismo para amparar-se
em uma “matança legalizada”. Em uma situação anômala, por exemplo, suponha que
um vilarejo queira atacar outra comunidade vizinha, mas não tem justificativa
plausível para tal. Então, basta gerar um factóide, criando um perfil que o
outro (o vilarejo vizinho) é opressor, e começar a sanha sem dó e nem piedade. E após criar o
caricato da dita “opressão”, o “oprimido” (agressor) se sustenta para fazer barbaridades e
ser, no futuro o opressor de fato. Gera inversão de papel, por criar um boato.
A
esquerda está perdendo o monopólio da virtude justamente por causa desse
dilema. Se os socialistas possuem boa estirpe, como podem aceitar agressão a
outrem? Pessoas de bem já enxergam o paradoxo e entendem que os desvirtuados
tendem a se juntar em gangue nessas correntes de bandeiras vermelhas. É só ver
em rede de relacionamento, no trabalho e até na escola a aceitação de coerção
para a manutenção do poder, em que o fim justiça o meio. Lógico que um cidadão que defende agressão é
uma pessoa torta por natureza e deve até mesmo ser tratada psicologicamente. Até
porque justificativa para agressão deve ter um embasamento muito sério, não
pode ser, de forma simplória, ferramenta banal de comoção social.
A
história ensinou e o presente se sujeita. Quem defende, nem que seja veladamente
as revoluções sanguinárias, dizendo que nenhuma das atrocidades da história tem
a ver com Marx, nada mais faz do que manter a sanha dos psicopatas atuantes na
política, para continuar a se embebedar pelos escritos marxistas, para fazer
atrocidades no presente e/ou futuro.
Infelizmente,
não há como negar, Marx é, por si só, criame de psicopata na política e na
esfera social.
PS:
Se utilizar essa desculpa esfarrapada de que psicopatas utilizaram das ideias de
Marx somente como muleta, então dá, sem medo de errar, que o nazismo e o
fascismo são inocentes, pelo mesmo mecanismo de defesa, ou seja, Hitler e
Mussolini “deturparam o ideal”. Seria ridículo se não fosse verdade.
Mais ou menos como esse desenho das super poderosas:
Criame de Psicopata de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
Comentários
Postar um comentário
Comente aqui: