Efeito Orloff - Nada Surpreende!

  Por: Júlio César Anjos    Contrainfomação.   As manifestações de rua no Brasil como forma de república cívica – ao se fazer democracia direta e plebiscitária ao protestar -, começou em 2013 quando a massa amorfa, cujo é o povo em geral, foi gritar na rua “contra tudo o que está aí”, mostrando que a insatisfação era total contra os políticos e todo o seu Sistema em vigor.   De lá pra cá, houve uma fragmentação desta massa amorfa, no qual grupos políticos sectários reivindicaram pra si a sua fração desta parte, o que revigorou os movimentos políticos da esquerda e da direita.   A rua já fez plebiscito sobre a destituição da Dilma -, sobre a prisão do Lula -, e agora, com movimentos pró e contra o presidente em exercício – Bolsonaro – em uma queda de braço sobre a destituição. Se o presidente vai cair ou não é o de menos, pois, o fato é que o Brasileiro que vai à rua protestar é uma commodity; é o produto.   Skinner fez um estudo com ratos e descobriu o que chamou de reforço p

  Por: Júlio César Anjos Depois de três anos de exílio político provocado por uma operação do judiciário que quis destruí-lo, Beto Richa volta a aparecer no noticiário regional [28/08/21]. E o que se notícia? O óbvio. Quanto ao passado, a justiça decretou que Beto Richa é inocente; e quanto ao futuro, é chegada a vitória eleitoral. Devagarinho e ao natural, as coisas vão se encaminhando tranquilamente para o seu normal.   Quem conhece o Beto Richa sabe da sua honradez e qualidade política. Merece triunfar. E irá. Crédito da foto: Jane de Araújo/Agência Senado Direitos autorais: Senado Federal do Brasil Deu no Jornal Ponto Político. Abram-se aspas. Novas vitórias do ex-governador Beto Richa na justiça. Novas vitórias do ex-governador Beto Richa na justiça vão provando o que as pessoas que conhecem os fatos verdadeiros já sabiam: a prisão do Beto às vésperas da eleição de 2018 foi uma vingança abjeta e vergonhosa dos setores que se sentiram prejudicados pela recusa do ent

  Por: Júlio César Anjos   As pesquisas mostram que 1/3 do eleitorado brasileiro está órfão para a corrida presidencial em 2022 porque é contra tanto a Lula quanto a Bolsonaro, o que perfaz o chamado NEM-NEM [nem um nem outro] no cenário eleitoral. E há vários candidatos que se habilitam a essa vaga de terceira via justamente por se proclamarem contra os candidatos ditos da direta e da esquerda que fazem esta polarização.   Mas não basta ser somente contra tais opositores políticos; é preciso ser diferente e ofertar alternativa. A primeira coisa que se destaca é que, para ser contra esquerda e direita, este candidato de terceira via não pode ser nem de direita nem de esquerda. Até porque, como há polarização, então que a direita se junte com a direita e a esquerda com a esquerda. Parece óbvio, mas o fato é que há um rapto do eleitor centrista por agentes que fingem ser de centro para baldear essa força, no final, para os candidatos da esquerda ou direita. Por essa linha de raci

  Por: Júlio César Anjos   Em uma universidade na qual a localização não se sabe onde, em que o estudo foi divulgado não se sabe quando, cujo motivo não se sabe o porquê, resolveu publicar um trabalho científico para aprimorar o debate político. O projeto chama-se: experiência democrática. E consiste em saber se as mulheres largariam ou não o véu diante as provas contidas no experimento. O objetivo principal do trabalho é saber se a alegação de: “falsa simetria”, ao defender político de estimação existe ou não. E o resultado foi esclarecedor porque todas as mulheres largaram o véu na sua tomada de decisão. O que foi sensacional. 120 mulheres fizeram parte da experiência.   As características das sujeitas são totalmente distintas. Da jovem a idosa, da morena a clara, da pobre a rica, todas as pessoas do sexo feminino estavam representadas no evento. Era um leque de diversidade bem abrangente. O estudo consistiu em dividir as mulheres em 3 grupos distintos, sendo 40 mulheres usan

  Por: Júlio César Anjos   É simplesmente maravilhoso esse: “é só fazer”, do Ciro Gomes, cujo este blog já observara em outro texto chamado: ”Cironel Magomes: O Elixir Candango”, pois, basta colocar esse Deus incompreendido na presidência da república que o paraíso reinará sobre a Terra. Outro bordão maravilhoso: “Eu fiz no Ceará, vou fazer no Brasil”. Ceará, como todos sabem, já passou Abu Dhabi em todos os cenários econômicos e sociais. A região tornou-se uma potência brasileira por meio do Ciro Gomes Governador. Ironias à parte, o fato é que a megalomania do sujeito contrasta com os fatos. É pra camisa de força. Esse doido varrido, pelo menos, tem um bom vocabulário. E trouxe a todos a seguinte expressão refinada: “sicofanta”. Sicofanta significa delator. Como no caso dos irmãos Batistas que entregaram o Cid Gomes, seu irmão, como recebedor de propina e caixa2.   No livro: Traidores da Pátria, do grande Cláudio Tognolli, segue a seguinte informação.   Abram-se aspas: