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Mostrando postagens de agosto, 2013

3 Gotas

Por: Júlio César Anjos Existe na vida 3 (três) gotículas que ninguém nunca conseguirá obter, nem saber e muito menos ver, são pingos que, de tão difíceis de achar, perfazem somente lógica nas interações mitológicas perante as questões mundanas. As substâncias são tão raras que podem mudar concepções globais e, quiçá, até gerar milagres devidos as composições desconhecidas. Nunca ninguém conseguirá retirar do ambiente 3 gotas específicas de suor, chuva e lágrima. A primeira gota improvável de coletar é a da chuva na lua. Como o satélite natural da terra não possui atmosfera, não há incidência de precipitações atmosféricas em tal localidade. Conseguir tal gota seria congratular com um milagre, haja vista que a natureza impõe limite em tal execução, sendo impossível conseguir um gotejo lunar. A segunda gota rara é a do suor do funcionário público. Dizem que ao conseguir tal substância, tal líquido poderia até curar doenças ditas terminais, o que mostra o poder da sudorese com

Evolução, Revolução e Mudança

Por: Júlio César Anjos A evolução, a revolução e a mudança possuem diferenças enormes, conceitos diversos, com as ações objetivando os fins. A estratégia é o motor de propulsão e o caminho deriva ao trilho dos conceitos, por isso que há muita ideologia neste “trívio” político. Efetuar a execução em um determinismo de pensamento traz a reboque o manejo, e cortejo, em acreditar que uma estrada pode levar onde quiser chegar. Ponto de partida e de chegada, dura é a jornada para chegar ao resultado final. Antes de tudo há a necessidade de alertar que a evolução, a revolução e a mudança não são monopólios do bem/bom, pois, como haja vista na história, existiu muito problema em tais conceitos admitidos nas mais variadas sociedades, ao longo do passado. Nem sempre uma quebra de paradigma ou uma continuidade de uma situação derivam a uma melhora, depende muito aonde quer chegar e se há nexo em tal conceito de ação. A evolução é retilínea, uma trilha reta, continuidade do ponto de p

O Ovário do Mal

Por: Júlio César Anjos     O preconceito nada mais é que uma espécie de óvulo. As comparações são simétricas, a única diferença é que o conceito precoce nada mais é que um ovário do mal. Assim como a mulher incuba o filhote prestes a nascer, o mau juízo de valor também fica perpetrado na pessoa que manifesta discriminação. E o resultado dos dois é o mesmo: o nascituro. O nascituro do bem é uma criança linda, saudável, milagre da natureza. O nascituro do mal é a virulência do preconceito. O ovário do bem todo mundo sabe, conhece, é a parte importante da reprodução humana, em que as mulheres começam a ovular, devido aos trabalhos dos hormônios femininos. Geralmente tal benção começa lá pelos 11 ou 12 anos de idade. Já o ovário do Mal é a doença que todos trazem consigo, germinam de preconceitos e mais preconceitos das mais diversas situações, que também começa logo após o cidadão deixar de ser criança. Mas para gerar uma vida, há a necessidade de obter uma semente, que fecu

Velhitude

Por: Júlio César Anjos O mundo conceitual de hoje conflita entre o ter ou não opulência, se a dinheiro traz felicidade, ou viver espiritualmente é o melhor para qualquer um. O problema é que, na verdade, tais discussões não passam de histerias da evolução, o fato deflagrado condiciona a somente um final feliz: A Velhitude. Para chegar a tal concepção, indivíduo qualquer precisa envelhecer. O grisalhinho do cabelo, além da pele enrugada, mostra a vida que o tempo esculpiu. O desgaste, e o desbaste, durante os anos projetam para terceiros não somente o aspecto físico, mas, também, o reflexo espiritual do sujeito. Todo mundo quer viver mais, embora sem as mazelas nocivas ao bem-estar, virar um(a) coroa saudável é o ideal para muitos. Mas nem todas as crianças terão tal dádiva cobiçada, alguns jazem antes mesmo de fazerem o que se necessita, parados por variadas situações como doenças terminais e acidentes fatais. A velhice, nesse caso, teria compatibilidade com qualquer tipo

Juros

Por: Júlio César Anjos Os livros específicos a explicar os juros, atualmente no Brasil, ou lecionam diretamente sobre a fórmula propriamente dita (J=P.I.N) ou trazem anotações rasas sobre o que é, de fato, juros.  A composição de juros se dá em dois fatores: SELIC e Mercado. A mídia também ajuda a fazer confusão e isso faz com que as pessoas não saibam o que é o tal dos Juros. A diferença entre SELIC (que é também uma taxa) do juro de mercado é que o primeiro trabalha para capitanear recursos via venda de títulos públicos e a segunda é a verdadeira taxa, que norteia todos os consumidores. Uma é específica e a outra é global. Mas a taxa SELIC está inserida à taxa de mercado, pois a SELIC faz parte de um ponto norteador da taxa de mercado. São quatro fatores que formulam a taxa de Juros de Mercado: 1) Desembolso por antecipar o futuro (dito erroneamente como lucro de capital); 2) Correção de Inflação; 3) Risco de devedores duvidosos (consumidores); 4) Risco país.   O des

Financiamento Público de Campanha

Por: Júlio César Anjos Pauta diariamente no noticiário a tentativa forçada do governo para um plebiscito, uma consulta ao povo, com o objetivo de corroborar o anseio da sociedade perante as decisões da atual gestão. Dentre os tópicos do chamamento constam voto distrital (com lista fechada), fim do voto secreto e financiamento público de campanha. O problema reside neste último item. O Financiamento público de Campanha poderá significar, dependendo do embuste trabalhado, em uma proibição de financiamento privado de Campanha. Como se fosse uma raposa cuidando do galinheiro, a estratégia seria de somente trabalhar com o dinheiro de contribuição, ao passo que utilizar cifras de terceiros constituiria caixa 2 (corrupção, no caso).  Como o PT é sedento pelo poder, tal situação se configuraria em uma punição para a oposição, ao buscar recursos de terceiros, já que teria que trabalhar com um dinheiro estipulado em orçamento, sem falar na patrulha auferida pelo atual governo. Mes