Por: Júlio César Anjos
Ao passo que as eleições já batem à porta, os candidatos surgem ao
natural com as especulações, materializando as candidaturas no momento
oportuno. A certeza desnuda Marina Silva como uma das escolhas para o eletivo da executiva
nacional, o mais importante cargo do país. Marina Silva tem “qualidades” que a
deixam como uma forte opção para governar a nação.
A aptidão da partidária do Partida da Rede (Antes era do PSOL e fez parte do PT) não deriva por ordem de tecnocracia, nem
astúcias de experiência profissional e tampouco um ótimo desempenho
intelectual a lastrear tal condição como dirigente do Estado. O que congratula Marina Silva são as estirpes de ser: Mulher;
Afro-descendente; Religiosa; Origem Pobre, e Socialista. As modalidades
apresentadas não perfazem preconceito, e tampouco são piegas doravante as
causas, apenas são os fatos de aptidões que serão extraídas em campanha
eleitoral pela própria militante ex-PT.
O lado bom é que, ao eleger Marina, o Brasil poderá avançar nesta questão
relativa à vitória eleitoral ao apelo de tais questões, deixando as condições
intelectuais, técnicas, e de conhecimento em segundo plano. Eleja-se logo
Marina para que o Brasil continue nesse marasmo, com a finalidade do povo
brasileiro exaurir toda essa patacoada de habilidades secundárias, para só
então a conversa política possa cair ao centro das idéias, com o real objetivo de
mudar o país para melhor.
Ao analisar que essa década está perdida (econômica e socialmente), eleger Marina seria somente uma
continuidade “light”, uma travessia para as verdadeiras mudanças no país. Até
porque se o candidato tucano vencer pode ser que volte mais forte as ideologias
vermelhas, pois, como a década será de ostracismo por causa da raiz comunista
plantada nos dias atuais, pode ocorrer do retrocesso levar um maior tempo, por causa da leviandade em dizer que houve quebra de paradigma conceitual.
Enfim, que Marina vença, mantenha tal processo apelativo e que escasseie todos planos da esquerda pela convergência comunista. Neste caso seria um pessimismo no otimismo, pois AINDA acredita-se que a longo prazo o Brasil poderá começar a de fato mudar tal status quo. Todavia, o perigo se encontra que, em tal astúcia, a ação poderia eternizar o comunismo, o que é assunto para outro artigo.
Enfim, que Marina vença, mantenha tal processo apelativo e que escasseie todos planos da esquerda pela convergência comunista. Neste caso seria um pessimismo no otimismo, pois AINDA acredita-se que a longo prazo o Brasil poderá começar a de fato mudar tal status quo. Todavia, o perigo se encontra que, em tal astúcia, a ação poderia eternizar o comunismo, o que é assunto para outro artigo.
Se as eleições ocorressem somente na seara econômica, com certeza os
tucanos venceriam a eleição. Mas veja bem: Em tal quadro, a certeza mostraria
que o povo também teria mudado internamente (com pensamentos e ações), fazendo com que a governabilidade do tucano
seja legítima. Como não se acredita em tal condição, então o mais provável é a
Marina vencer, apelando pela melanina, o bolso, o sofrimento de infância, sexualidade, Religião e etc.
Acredita-se que a Marina vença em 2014
a eleição, mesmo não sendo a melhor opção.
Se Marina ou Dilma, ou Aécio pela questão social e não econômica,
vencerem a eleição de 2014, a verdade é que somente em 2026 (atual governabilidade, mais 2 mandatos do
apedeuta no poder) é que o Brasil começará a conversar seriamente sobre
questões econômicas perante as sociais.
OBS1: Marina Silva usou todas essas "armas" em campanha, mostrando que sou vidente e estava certo.
ResponderExcluirOBS2: Sou muito parecido com Marina Silva, tirando o fato de ser homem, o resto sou bem próximo da história de vida dela.
OBS3: Ei, MAV, vai tomar no c*!