Por:
Júlio César Anjos
Há
um ditado africano, o qual eu gosto muito, que diz assim: “Quando dois
elefantes brigam, quem sofre é a grama”.
Neste
tempo de incertezas, com extremistas destilando ódio de montão nas ruas do país,
o PSDB irá posicionado ao centro do espectro político, trazendo a coerência e a
razão para o debate eleitoral.
Neste
sentido, o PSDB lança Geraldo Alckmin à presidência da república. O candidato tucano terá o difícil
trabalho de unir um país desunido, que está doido para ficar mais desunido
ainda por causa de violência na rua em consequência de extremismo. Porque: "em lugar que falta pão, todo mundo briga e ninguém tem razão". A crise econômica e social está fazendo o brasileiro deixar de ser um povo feliz, de sorriso solto. Chega dar tristeza no coração.
Como
só o PSDB pode unir do “peão ao barão”, ao unificar o Brasil que está querendo
se desunir, por causa de ódio auferido por bandeiras extremistas, então,
destaca-se que Geraldo Alckmin é:
Conservador:
casado com a mesma esposa desde 1979. É também cristão. Não é conservador de goela, é conservador por agir como tal.
Liberal Progressista: Com
Pérsio Árida, defende as privatizações já no começo do mandato, para que a popularidade
ainda em alta impulsione esta decisão. Tem que fazer algumas privatizações para
dinamizar a economia.
Centrista: Geraldo
Alckmin é um ótimo gestor, testado e aprovado, para comandar o país, pois
consegue conversar com várias vertentes politicas e setores da sociedade. Até
porque política é conversa.
Socialista Democrático: Na
gestão Alckmin há vários programas sociais que atendem os mais necessitados,
desamparados que precisam que o Estado os acolha diante os seus infortúnios.
Projetos como “Bom Prato”, “Creche Escola” e programas de habitação são exemplos
de programas bem-sucedidos que podem ser aplicados no Brasil todo. Com certeza, bolsa-família se mantem.
Comunista:
Recentemente, entregou 2.500 lotes para os desafortunados que estavam em espera
para conseguir um pedaço de chão. Abriu comunicação com movimento social como os de sem terra. E está pronto para abrir comunicação com LGBT e afins.
Porque
um presidente será presidente para todo mundo. Todo mundo tem que ser amparado sob o domo da
governabilidade integracionista que compreende a complexidade de viver em
sociedade e, de forma mútua, que leva o país ao caminho correto.
Chega
desta divisão entre rico x pobre, patrão x empregado, branco x negro, homossexual
x heterossexual, sul x norte, coxinha x mortadela, e direita x esquerda. Isso não
leva a lugar nenhum. Melhor dizendo, leva a um lugar sim, o lugar da desgraça,
da destruição, da crise, da falta de perspectiva que faz com que dois elefantes
[extremistas de direita e de esquerda] briguem, com a grama chamada território
nacional sofrendo de forma sem igual.
O
PSDB nesta eleição será chamado de comunista, de fascista, de isentão, de bunda
mole, de “em cima do muro”, de covarde, de entreguista, de corrupto, e até
mesmo de genocida de professoras indefesas. Isso será somente o berro dos
desesperados que verão um partido de centro, com um candidato tranquilo, calmo,
pacifico ganhar eleição.
Mas
aí, alguém dirá: “O PSDB quer agradar todo mundo e acabará que não agradará
ninguém”. Se isso acontecer, mediante escolha do povo, que isso seja aceito
porque o povo assim desejou. Porque todo poder emana do povo.
No mais, não podemos parar de acreditar. Eu acredito!
Geraldo Alckmin - 45 - Presidente! de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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