Por: Júlio César Anjos
Lembro-me
que, no fim dos anos 90 até 2001, as crises da Vódka (Russia), Tequila
(México), Corralito (Argentina), dentre outros emergentes estavam fazendo os
ditos países quebrarem naquele momento.
Perguntado
ao Soros a diferença entre esses países e o Brasil (que ainda não tinha
quebrado), eis que Soros respondeu: 6 meses.
Ou
seja, era questão de tempo para o Brasil ir junto com a balaiada incompetente à
quebradeira. O Brasil não chegou a quebrar, mas a crise foi profunda naquela
época.
Perguntado, hoje (2016), a diferença entre o Rio (quebrado) e os outros estados da federação, eis que eu respondo:
Questão de tempo.
Porque
se não houver profunda mudança, a moratória será geral. Nem precisará de PEC
para até mesmo calotear funcionário público.
Prevejo
o caos.
Obs: E prevejo também emenda no artigo 41 da C.F., além da base da pirâmide estatal ser esvaziada porque deixará de ser atrativo trabalhar nestas ocupações estatutárias; sendo empurrado o serviço para o setor privado.

O trabalho Crise Hoje: Efeito Orloff no Fim dos Anos 90 de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br/2016/11/crise-hoje-efeito-orloff-no-fim-dos.html.
Comentários
Postar um comentário
Comente aqui: