Por: Júlio César Anjos Sabe o que é curioso na pressão das instituições contra os acossados que fazem acordo de delação premiada? O sujeito acuado gera tanta regressão que relembra até de vida passada. É pressão pura. Contudo, o real problema é quando o alcaguete tem que falar o que a justiça quer ouvir. Neste caso, aí o dedo-duro tem que rebolar para ser um bom criador de estórias, tipo Forrest Gump, para satisfazer as corporações da lei. Porque, para a justiça, nestes casos a palavra do denunciante é legitima por si só, sem precisar de provas para tal, pois, as instituições podem, pelo poder, perseguir quem quer que seja - até mesmo o alvo apontado pelo acusador, somente na base do: “ouvi dizer, ouvi falar”. Neste momento cria-se a delação aloprada. E, acredite leitor, a operação lava-jato pode estar chegando ao nível mais baixo da indecência: fazer política com delação aloprada para anistiar organização criminosa. Ou seja, lava-jato e PCC: Tudo a ver! A operação lava-jato e...
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