Por: Júlio César Anjos A doença endêmica às instituições tem como culpado um vilão natural, o parasita do Estado, pois o organismo sem o hospedeiro morre por inanição. Suga o que pode, no órgão escolhido, mudando com facilidade até exaurir as energias de tal associação, o bichinho é ruim e caricato, mas possui um padrão. É incrível a adaptação do parasita socialista nas instituições, conseguem se estabelecer sem que ninguém perceba o real motivo, o que se chama interesse, do corpo estranho instalado. Os socialistas, quando estão a fim de perturbar a ordem, escolhem um parceiro momentâneo, com o objetivo de terceiras intenções. Sendo assim, aparecem passeatas das mais variadas, protestos excêntricos e exigências utópicas. Após conquistar o que queria, o parasita após quase matar uma instituição qualquer, sai do hospedeiro até encontrar outro habitat que possua mais munições sociais. Mas para uma instituição ser atacada pela tal praga, é preciso que tenha uma fraqueza de ant...
Política, Economia, Informação. PSDB 45