Por: Júlio César Anjos O bolsonarismo é um espectro político de extrema-direita conhecido como zeitgeist, que na tradução do alemão para o português significa: espírito do tempo. E no espirito do tempo extremista, as armas são cultuadas, a vida humana banalizada e o sangue da morte que escorre é satisfação. Tarcísio de Freitas é filhote deste bolsonarismo que faz da necropolítica modo de vida e da milícia, que é a polícia ruim, um exemplo a seguir. E a única solução para impedir esse fascismo em curso está na política como reação. Então, tem que reagir. Aquilo que é chamado de direita, para defender o lobby da bancada da bala, diz que as armas são feitas para defesa. Um policial paulista morre e a polícia de São Paulo como reação vingativa faz uma chacina. Inocentes perdem a vida. Ou seja, as forças do estado mostram que a utilidade da arma sempre foi para matar. Bolsonaro, no passado disse: “tem que matar uns 30 mil, começando pelo FHC. Se morrer alguns ino...
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