Por: Júlio César Anjos Lula é o ex-presidente com a “cara do povo", sabe se relacionar com a multidão, causa até comoção entre jovens, tudo porque é um símbolo mágico, que atende a todo tipo de necessidade, menos mudar a condição do pobre. Lula gosta tanto de pobre que faz questão de tornar perpetua a condição da pobreza. Pobre é commodity, e, por isso, precisa ser gerado aos montes, mesmo institutos, como IBGE e IPEA, criando riqueza pela caneta, pois faz tudo parte de algo maior, mais amplo. Por isso que o apedeuta é herói. Heróis são criados. 1) criado, no sentido de ser inventado; 2) Criado, no sentido de ser escravo subserviente. Na primeira situação, o intelectual faz o Lula personalidade “pai dos pobres”, para, no segundo caso, o dono do PT atender as necessidades da elite da “nomenklatura”. É o útil ao agradável, satisfazendo vários players encostados na máquina estatal. Melhor que isso, só se existisse a monarquia dos “Inácios da Silva”, tornando eterna, pela lin...