Por: Júlio César Anjos O conservadorismo e a liberdade econômica, no Brasil, caíram de joelhos para essa nova tendência “cool” da individualização da essência e do coletivismo material, em que há um totalitarismo nas questões emocionais, enquanto há partilhas nos aspectos de bens tangíveis e comerciais. E, nesse aspecto, escancara-se um problema, a resolver, pois o oba-oba de hoje poderá custar muito caro no futuro, resoluções que as próximas gerações terão que resolver. O tradicionalismo familiar, com famílias volumosas em entes queridos, além do aspecto de apego pelo emocional coletivo, fazia a família clássica ser uma válvula de segurança para o porvir. As pessoas se apegavam coletivamente ao bem maior, que era os sentimentos que eclodiam ao apelo de linhagem, pelo sentido selvagem de instinto de defesa criado pela igualdade de sangue. As famílias foram, aos poucos, Durante os anos, destruídas por homens que desrespeitam a Do-Lar e as mulheres que exigem marchar como vadi...