Por: Júlio César Anjos A próxima eleição municipal de 2020 será o primeiro pleito em que a geração do terceiro milênio, os nascidos no século XXI irão votar porque o escrutínio no Brasil se dá por obrigatoriedade. Esses jovens chegam a fazer até perguntas inocentes: “não dá pra baixar um aplicativo e votar pelo celular?”. A nova geração não sabe nem de resquício de lembrança o que é hiperinflação, nem o que significa ser analógico porque já estão constituídos no digital. São intuitivos porque o sugestionamento tecnológico incutiu a relação de que se passar o dedo em uma parte na tela do smartphone, isso fará com que se abram leques de aplicações. Surfam no aceleracionismo da “Lei de Moore” porque acham que as mudanças constantes são o novo normal. E justamente por serem adeptos a mudanças constantes que são mais inclinados a aceitar a implantação de um novo órgão vital. E é aqui que a questão deve ser debatida; a questão da adesão e adoção aos chips implantados no corpo. ...
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