Trump se Rende à Lula
Durante a reunião entre líderes globais no plenário da ONU [Organização das Nações
Unidas], do dia 23/09/25, Trump, ao discursar, confessa que se encontrou brevemente
com o Lula e, pelo pouco que viu, a primeira impressão que teve é que o Lula é
um cara muito legal. E pelas reações entre os dois presidentes, Lula gostou do Trump
e Trump gostou do Lula. Uma espécie de amor à primeira vista.
O
presidente dos EUA promete que ele e petista vão se encontrar novamente na
próxima semana.
Pelo
histórico do Lula ser negociador – eufemismo para entreguista – e o Trump ser persuasivo
– eufemismo para corsário -, muito provavelmente o Lula deve ter prometido
entregar minerais críticos das terras raras do Brasil em troca de cessar-fogo.
Trump, malaco, fez bajulação pública para escancarar a situação.
Esta
confissão de encontro do Trump com o Lula também serve para impedir que o Lula
tivesse um encontro com o Trump sem que ninguém soubesse. É como se dissesse: “finge
me odiar no público, mas me ama no privado”. Mostra a contradição de populista
que manipula o sentimento da população a brigar pelo político de estimação.
O
único efeito colateral é que, enquanto os Bolsonaros ficam loucos vendo
comunismo em tudo, odiando as esquerdas e tendo aversão ao Lula, Trump vai lá e
afaga o petista a um patamar até mesmo acima do nível do Obama, quando disse
que o Lula era o cara.
Na
política é assim: enquanto os gados da polarização se matam, os líderes
políticos se afagam sem parar. E vida que segue.
Por
fim, como contraponto, os tucanos são o único grupo político que faz política limpa
e evitando ao máximo fazer contradição. Isso é um compromisso e respeito que o
PSDB tem pelo eleitor.
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Não
somos Lula. Nem Bolsonaro. Nem Trump. E isso, por si só, já é um valor moral
inestimável.
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