Tarifaço do Trump: Haddad está Calmo Porque é Burro


 Dizem que pessoas burras são mais felizes porque refletem menos. Se refletem menos, não pensam muito no futuro. E se não pensam sobre o futuro, não sofrem por antecipação.

Haddad, o Ministro da Fazenda do Lula, confessou que só estudou 2 meses economia para passar no exame da ANPEC.

Uma das primeiras ações, no governo Lula, foi a criação da regra fiscal chamado arcabouço fiscal. Uma regra criada por ele que ele mesmo não consegue cumprir.

Tudo isso para dizer que um ser desta natureza não consegue fazer análise de curto, médio e longo prazo nem sobre a própria vida, quanto mais sobre economia.

A taxação do Trump é péssima para a economia do Brasil no curto, no médio e no longo prazo, caso essa regra entre em vigor e seja eternizada.

Porque os EUA são o melhor mercado para ser cliente porque eles possuem o Dólar, que além de ser uma moeda de troca é um ativo de valor.

No curto prazo, a taxação faz desaquecimento nas atividades.

No médio prazo, afeta toda a cadeia de produção.

No longo prazo, destrói atividades de negócios.

O único ponto positivo, de curto prazo e exceção, em que o Haddad se apega, é que neste momento produtos perecíveis vão baixar um pouco o preço no mercado doméstico. Só que são perecíveis, logo estragam e o efeito do preço baixo acaba.

Porém, como o mercado dos EUA vai se fechar, e outros mercados globais não se abrem do dia para a noite, a tendência é que os setores tendam a se adaptar diminuindo suas produções.

Quando diminuírem as produções até o ponto de ter somente como demanda a economia doméstica, estes produtos vão voltar a ficar caros. Porque devem pagar toda a cadeia de produção, mais o prêmio da margem de lucro – caso contrário, o agricultor deixará a terra sem plantar e o pecuarista deixa de criar bezerro para virar gado de abate. E no caso da Embraer, produção reduzida porque o principal cliente não vai mais comprar.

E vão tudo para o rentismo e diversificação de negócios.

Os produtos voltam a ficar caros, mas sem a empregabilidade, a produtividade e o lucro que o mercado exportador para os EUA consegue fazer.

Isso bate em desemprego, falta de arrecadação de impostos pelo governo, inflação e redução de salários de trabalhadores.

O que mostra que o governo brasileiro precisa mais dos grandes produtores do agro do que o agro do governo.

Se o problema comercial fosse contra um país pequeno, o problema não seria grande. Mas, infelizmente, o que o Trump está a fazer é proibir o Brasil de operar no maior mercado consumidor do mundo.

 Ao analisar tudo isso, a afirmação do Haddad ser burro não está só na economia, mas também na política.

Porque ele acha que o problema econômico não geraria rejeição por parte da população, com reflexo na desaprovação do governo. E só enxerga a exceção que é o produto perecível baixar o preço no mercado doméstico neste curto prazo de adaptação.

Quando os problemas econômicos acentuarem, o povo irá cobrar o Lula sobre a crise. E aí acabou reeleição para o petista.


Entrevista do Haddad para a CNN Brasil: Burro e mau-caráter:




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Texto complementar:

   Lula, para se eleger, prometeu picanha e cerveja.

No caso da carne, não vai ter picanha porque o produtor vai parar de criar o bezerro porque não há mercado para oferecer o gado abatido. E no caso da cerveja, Haddad pensa em taxar.

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Quando Haddad criou o arcabouço fiscal em que o aumento da despesa não poderia passar de 2,5% do PIB, o que ele criou, na verdade, foi uma licença para gastar. Porque hoje o Brasil gera despesa muito maior do que 2,5% do PIB e não há nenhuma punição caso não cumpra a regra que ele mesmo criou. 

Haddad tinha que estar preso por deterioração fiscal do Brasil.

 

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