Estados Unidos do Trump: Sanção e Taxação

 

 




Pelo simples motivo da justiça brasileira - de forma autônoma e independente - investigar os crimes do Jair Bolsonaro que nem foi condenado ainda, o governo Trump alega liberdade e democracia para punir o Brasil como um império castiga uma colônia de exploração.

No campo jurídico, como se os EUA fossem a justiça do mundo, o governo Trump aplica a Le Magnitsky, contra o Ministro do Supremo Alexandre de Moraes, como instrumento de pressão para que o magistrado retroceda em condenar Jair Bolsonaro.

No campo econômico, impõe taxações proibitivas que impedem que o Brasil exporte para os ianques como forma de chantagem para que o Brasil faça o que os EUA querem.

No campo político, os Republicanos tomaram o poder nos EUA da mesma forma que os nazistas tomaram conta da república de Weimar. Os desígnios do partido se misturam com os do país que também se embaralham com o do político Trump. Por isso a defesa sem nenhum pudor ao trampismo brasileiro, vulgarmente chamado de bolsonarismo.

No campo cultural, dá-lhe Netflix, música pop e redes sociais para mostrar o quanto o império é lindo., ao fazer um domínio de colonização total pela cultura.

No campo monetário, o Dólar está em todo lugar.

Além das bandeiras de cartões de crédito Visa e Master Card que fazem lobby contra o PIX brasileiro, cujas estão com medo do fenômeno brasileiro de transações livres que não requerem pagar taxas por serviços financeiros.

Para ficar bom de vez só falta as forças armadas intervirem no Brasil com alguma guerra quente.

Agora, voltando ao cerne da questão, tudo isso não é novidade.

Na primeira passagem como presidente, em maio de 2019, Trump assinou uma lei que tentou tornar-lhe o primeiro presidente do mundo, ao fazer a primeira lei mundial, ao proibir o Google de fornecer o sistema operacional Android para os celulares Huawei. O motivo era a guerra comercial com a China.

Ou seja, se essa lei fosse acatada, o Google teria que desligar o fornecimento de serviço para a Huawei de qualquer cidadão de qualquer país do mundo.

Essa é a audácia do Trump.

Trump acha que é o presidente do mundo, que os EUA são a nação império do mundo, que que a sua justiça seja mundial [Lei Magnitsky], seu exército mundial [polícia do mundo], sua política mundial [defenda aliados políticos dos Republicanos espalhados pelo mundo], seu financeirismo mundial [bandeiras de cartões de créditos espalhados pelo mundo], que a sua cultura seja mundial [todo mundo fã de Lady Gaga] e seu dinheiro mundial seja [Dólar].

Com o Trump, os EUA perderam totalmente o pudor.

 Deste modo, só resta a decepção.

Aquele EUA das liberdades que todo mundo sonhava, mas que nunca existiu, agora nem em sonho existe mais.

 E, por fim, a vassalagem que o bolsonarismo faz ao Trump chega a dar vergonha alheia. Vira-latismo puro. Eduardo Bolsonaro, por exemplo, torce como uma cheerleader adolescente para que o Trump aplique as sanções e taxações contra os brasileiros só para vingar o pai. Dudu bananinha é tão traidor que parece com Cypher do filme Matrix. Se pudesse, matava todo a justiça e economia brasileira com as próprias mãos.

 Eduardo Bolsonaro: Cypher brasileiro 



 

Comentários