Ouro: A Nova Velha Reserva Internacional
Abram-se aspas.
A
participação do Ouro nas reservas internacionais globais, a preços de mercado,
atingiu 20% no final de 2024, ultrapassando o Euro, que ficou em 16% [...] O
Dólar americano continuou seu declínio constante, chegando a 46% das
reservas globais.
Fecham-se aspas.
A
primeira ação que o Banco Central do Brasil deve fazer, em caráter de urgência,
é trocar uma fração de Dólar por Ouro como reserva internacional. Porque,
quando o mundo trocar o Dólar pelo Ouro, o Brasil não ficará descoberto e sem
proteção.
A
segunda ação é comprar um pouco de Euro. Porque o Euro é mais valorizado, hoje,
que o Dólar.
Além
disso, o mundo aponta que não irá aderir as criptomoedas como reservas
internacionais. Os países, ao adotarem o Ouro como reserva, querem um material
que exista na natureza, e não um produto criado pelo homem, seja ele um mero
papel e/ou um dado no computador que, no fim beneficie somente um país.
Deste modo, não irá demorar muito para os jornais, sites e aplicativos populares
trazerem na sua página principal a cotação do Ouro, algo que ainda está meio
escondido como informação nas cotações e também à população.
É
impressionante que, mesmo com a criação do Dólar como padrão internacional, o
Ouro nunca perdeu o seu valor. Sempre esteve presente nas negociações globais e
nas carteiras de investidores internacionais. E, agora, retoma o posto de
reserva internacional de valor, ao reivindicar substituição ao Dólar em muitos
países do mundo.
Realmente,
os antigos estavam certos quando falavam que: “Ouro, valor duradouro”.
O
Ouro já foi a velha reserva internacional. Agora, volta a ser a nova reserva
internacional ao substituir o Dólar. Ouro: A nova velha reserva internacional.
Quanto
aos EUA, as ações do Trump não são medidas desesperadoras de um país que não
quer perder o poder global, mas de um país que sabe que já perdeu este poder e
está, desde já, se adaptando para esta nova configuração de um mundo multipolar.
Fonte:
https://www.infomoney.com.br/mercados/ouro-ultrapassa-euro-como-segundo-maior-ativo-de-reserva-global/
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