Esquerdas Vermelhas: LGBT Como Massa de Manobra

 

 

As esquerdas vermelhas sempre serão mais trabalhistas do que progressistas. Deste modo, o público LGBT, com os simpatizantes são maioria, terão que sempre se submeter a uma minoria barulhenta do trabalhismo sindicalista. E ter que se sujeitar a defender até mesmo o indefensável. Se os progressistas quiserem ser preponderantes, terão que buscar a independência ao abandonar os trabalhistas - igual aos Democratas dos EUA.

A esquerda vermelha sempre fez a minoria LGBT defender o indefensável, com pautas que advogam até mesmo contra a própria causa progressista. No passado, o público LGBT, quando se chamava GLS, tinha que, além de se expressar pela própria existência, ter que defender Che Guevara [que perseguia gays] e até mesmo usar símbolos como a Cruz de Nero, ao fazer deste grupo um ativismo contra cristãos – como se não houvesse gay cristão.

Hoje, o movimento LGBT tem que defender a Palestina, que na verdade é o Hamas, cujo país persegue até a morte os gays. Além de ter que defender o Iran porque o iraniano é contra os EUA, o que não faz o menor sentido, pois, os EUA dão liberdades aos gays, enquanto os iranianos usam guindastes para exibir gays enforcados como se fosse uma vitória, um troféu.

Erika Hilton, com a sua militância enviesada, chegou ao disparate em tentar levar toda a comunidade LGBT a defender o Oruam, filho de chefão do crime Organizado Comando Vermelho, para que o movimento LGBT virasse um instrumento de guerra em favor ao tráfico de drogas.

 O PT e  PSOL, partidos vermelhos, irão usar o público LGBT somente para limpeza de imagem. Defendem ditaduras, ateísmo, crime organizado e, quando o calo aperta, usam os progressistas para dizer que são do bem. Enquanto isso, o público LGBT vai perdendo cada vez mais simpatizantes porque estão juntos com grupos políticos repugnantes.

Além disso, o público LGBT, dentro dos partidos vermelhos, não possuem liberdade. Porque se os membros da comunidade progressista criticarem essa forma que os socialistas manipulam os progressistas, ainda são chamados de fascistas no final.

A força do público LGBT está nos simpatizantes. Porque o movimento LGBT é minoria do Brasil, não possuem nem 5% da população brasileira – mesmo o Brasil sendo o país mais liberal do mundo. O que faz o movimento LGBT ganhar tamanho e forma é a idealização do progressismo. Esses simpatizantes podem, facilmente, saírem da causa LGBT e aderirem ao conservadorismo, desde que a ideia conservadora seja atraente para a sociedade em geral.

Desta forma, não dá mais para o público LGBT virar somente um escudo de proteção da esquerda vermelha, ao ser um amortecedor de impacto das ideias mais perversas do socialismo como defesa de ditaduras, de ateísmo e de crime organizado.

Uma saída para os progressistas é aderir o psb do João Campos e da Tabata Amaral. Porém, este partido tem que se separar do petismo que, no final, manipula os outros partidos para o próprio interesse.

 

Comentários