29 de Abril de 2015: Jamais Esqueceremos

 

29 de Abril: Jamais Esqueceremos. Ou: Série de Panfletagens da RPC

 


29 de Abril de 2015 foi apenas um dia em que o legislativo do Paraná, cujo governador Beto Richa iria aprovar um ajuste fiscal no campo da previdência dos servidores públicos estaduais. Ajuste este que iria cortar apenas regalias da burocracia.

E ao invés dos falsos professores e das esquerdas se organizarem politicamente para ganhar a próxima eleição, para revogar o que o Beto Richa fez, voltando com as suas boquinhas, preferiram virar animais.

 Porque sabem que o povo não quer ficar pagando benesses para parasitas do Estado.

Agora, vem cá. Você, leitor, sabe a diferença entre reportagem e panfletagem em uma reprodução da mídia?

A reportagem, cuja prima pela isenção, irá trazer os dois lados da história, com o espectador chegando à sua própria conclusão.

Já a panfletagem só conta um lado da história, cria o herói e o vilão, com o objetivo de manipular o espectador.

Na panfletagem chamada 29 de abril, a RPC não se deu nem ao trabalho de ligar para o Beto Richa e o Francisquini para saber do outro lado da história.

Sendo assim, é preciso saber o que 29 de Abril foi ou não foi naquele momento em questão.

29 de abril não foi:

Não foi um massacre porque não teve morte.

Não foi/é popular porque não teve/tem apoio do povo.

Não teve professor porque professor virou bandido.

Não foi pacífico porque teve quebradeira.

Não foi civilizado porque, em qualquer prisma que se veja, parece mais um ato de terrorismo.

Não foi espontâneo porque tinha como objetivo ataque político.

29 de Abril foi:

Foi apenas uma ferramenta das esquerdas para usar o professor como instrumento político para agredir os adversários e conquistar, por meio de agressão, o que deseja. Ou seja, aproxima-se de bandidos.

Aquilo que todo mundo já está careca de saber.

Agora, um dado curioso. Vocês sabiam que a eleição de 2024 foi a que mais teve professores como candidatos para prefeitos e vereadores e a que menos elegeu professores na história?

Na sua ampla maioria, estes professores se candidataram nas siglas de esquerda. E tomaram a maior surra nas urnas da história. Todo ano par professor de esquerda perde eleição. O povo não esquece. 

Isso não significa que o brasileiro não gosta de professor; significa apenas que não gosta de professor de esquerda.

Porque professor de esquerda - com a lógica satânica marxista de que não é preciso mudar o mundo, mas sim transformá-lo - quer modificar o brasileiro até a sua deterioração completa.

É de professor da esquerda que vem a linguagem imbecil “todes”.

É de professor de esquerda que vem a ideia de que se deve odiar pela diferença da cor da pele.

É de professor a ideia de que a mulher deve abortar até os 9 meses de gestação.

É de professor da esquerda que vem a agenda trans, em que a criança tem que se transformar desde pequena.

É de professor de esquerda a liberação das drogas que tanto destrói famílias no Brasil e mundo.

É de professor de esquerda que vem o radicalismo político, em que o outro passa virar inimigo e por isso tem que ser destruído.

É de professor de esquerda que há o impedimento de debates nas universidades e locais públicos, impedindo o direito de ir e vir e da ampla circulação do mercado das ideias.

É de professor de esquerda que acontece atos de terrorismos sendo camuflados como manifestações.

É de professor de esquerda que vem a ideia de que corrupções como mensalão, Petrolão INSS [roubar velhinhos], não são problemas porque são crimes cometidos pela esquerda.

A classe trabalhista do professor, em que antigamente era uma espécie de “vaca sagrada” na sociedade, foi sequestrada pelas esquerdas que perverteram este ramo de atividade ao ponto de o povo rejeitá-lo completamente, sendo até mesmo injusto com os poucos professores que não são esquerdistas.

Quanto à RPC, esse meio de comunicação permite que a esquerda tente, mais uma vez, inocular este veneno esquerdista ao paranaense que tanto rejeita.

Aliás, a RPC não irá divulgar esta panfletagem no jornal Gazeta do Povo, o que mostra que não merece confiança porque a linha editorial não tem valor moral, só valor monetário. Qualquer um que pagar mais, leva.

 E Parabéns à polícia militar por preservar o patrimônio público, impedindo que terroristas quebrassem a casa dos paranaenses.

Sendo assim, cabe uma última provocação. O paranaense deveria fazer Beto Richa governador novamente para dar uma resposta definitiva para toda essa gente que não cansa de perverter. Isso sim seria legal.


29 de Abril: Vocês jamais irão esquecer. Nós também não.




 

 

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