O Fim do Woke?
O
Fim do Woke?
Uma
pequena análise sobre O possível fim da agenda Woke.
O
movimento Woke surgiu primeiramente como um ativismo político da agenda negra
nos EUA. Porém, este grupo se espalhou por todas as bandeiras sociais
vanguardistas, tornando, erroneamente, um instrumento dos democratas para
atacar os adversários.
E
isso contaminou todas as bandeiras progressistas nas democracias liberais no
mundo.
O
Woke, após se espalhar às bandeiras liberais, virou totalmente oposto do seu
parente próximo, o movimento Hippie. Os Hippies sim levavam a sério a regra
DEI: diversidade, equidade e Inclusão.
Já
o Woke virou uma unicidade em que se uniam para agredir outras pessoas que
pensassem diferente a eles.
Tornou-se
desigual porque o Wokismo se achava tão superior aos outros, como na máxima de
Orwell: na fazenda todos os animais são iguais; mas uns animais são mais iguais
que outros.
E,
por fim, ao agirem de forma agressiva, tornaram-se tóxicos ao fazerem
exclusões.
Na
questão do movimento LGBT, fizeram mudanças até mesmo na sigla para criar uma
espécie de chave de ativação do Windows: LGBTQIAP+. Ou seja, ao invés de
reverter o movimento LGBT para o precursor GLS [Gays Lésbicas e Simpatizantes],
no qual incluíam os simpatizantes, com tal modificação excluíram-se em pequenas
tribos para lutarem contra o mundo heterossexual. Deveria voltar o GLS para que
os simpatizantes voltem a simpatizar com os gays. Isso é integração.
No
movimento negro, a fiscalização de apropriação cultural. Ao invés do movimento
negro sentir-se homenageado ao ver uma mulher branca fazer tranças, houve
perseguição sobre esta questão. Ou seja, ao invés de haver diversidade,
equidade e inclusão, havia igualdade pela cor, desigualdade por causa do
combate pela cor da pele e exclusão pela beligerância.
E,
por fim, as mulheres ao invés de buscarem os seus direitos, viraram instrumento
de ódio contra os homens. Então o Woke jogou mulher contra o homem, ao invés de
entender que essa guerra dos sexos não faz sentido num mundo em que se queira
ser democrático.
Já
o movimento hippie sempre foi inclusivo, diverso e igualitário. E sempre
focavam em um vilão em específico: o totalitarismo.
O Woke, para supostamente acabar com o
totalitarismo, usou armas totalitárias contra seus adversários políticos.
O
Woke tentou fazer tanta imposição que até mesmo tentam mudar a linguagem para
que fique neutra, como se a mudança da língua mudasse o radicalismo.
Quanto
aos imigrantes e pessoas com deficiência [pcd], tais grupos foram abandonados
pelos progressistas – por causa da bandeira woke. Deste modo, ao serem jogados
à revelia, estes grupos ficaram de um lado livres de votarem pela consciência,
e não por adesão, e por outro, ressentidos pelo abandono dos progressistas por
estas pessoas.
E,
por fim, o Woke deu de querer chamar os reacionários de fascistas, nazistas,
extrema-direita de um lado, mas quiseram defender Hamas, de outro. Aí não dá.
O
Trumpismo agora vai tentar manter a agenda woke em atividade, mas pequena, para
torná-la um espantalho a ser usado e macetado sempre que precisar - ao fazer
como produto de distração. Já os progressistas têm como questão de
sobrevivência enterrar a ideologia Woke de vez. Há algumas alas
conspiracionistas que acham que a agenda Woke serviu justamente para subir esta
extrema-direita. E ao contrário do senso comum, é assim que a política
funciona.
Para
o bem dos progressistas, deve-se trocar o Woke pelo movimento New Hippie.
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