Governo
Lula: Crise Agendada
Ao
longo dos tempos, se viu crises em países por causas naturais de quebra de
safras por estiagens longas, cenários de guerras, crises por causa de
esgotamento de gastos públicos e até mesmo bancarrotas por causa do sistema
financeiro. Agora, crise agendada, como propõe o ministro Haddad, do Governo
Lula, é a primeira vez na história.
Todo
mundo sabe que há um problema econômico grave no governo Lula e é preciso
resolvê-lo. O Ministro da Fazenda, Haddad, ao invés de começar a criar
mecanismos para dissolver os danos que uma crise econômica possa causar neste
exato momento do fim de 2024, ele simplesmente a alimenta ainda mais ao somente
ignorar a existência desta adversidade.
A
questão principal que desnuda esta falta de responsabilidade do governo Lula se
dá em prometer mais populismo ao anunciar um falso corte de gastos proposto
pelo ministro da fazenda.
Isso
é feito de caso pensado porque os populistas, e aqui tanto faz Lula ou
Bolsonaro, subestimam a inteligência dos brasileiros. E sempre que fazem isto,
saem vencedores.
Ao
ver o Haddad aparecer em cadeia nacional ao fazer anúncios da pasta econômica, os
economistas sabem que o que aparece na tela é um teatro, uma farsa, falas de um
político mentiroso que apenas está ali para se manter no poder.
Mas
para o brasileiro médio, escutar que quem ganha até 5 mil reais será isento de impostos,
isso soa como musica aos ouvidos justamente do povo que sofre com o estelionato
feito pelo petismo. Parece paradoxal, mas não é.
O
brasileiro médio não entende que o seu poder de compra está se exaurindo, mesmo
indo todo dia no mercado e descobrir que é pobre ao ficar na frente do caixa,
porque sempre há a esperança vã que as coisas vão melhorar.
Então,
posterga-se mais um tempo de sobrevida o governo petista, por causa de
populismo, até a conta chegar.
O
problema é que a dívida não vai parar de crescer, de forma até mesmo escalonada,
só porque o Haddad faz traquinagem com a pasta ministerial da fazenda.
O
petismo sabe disso. E sabendo, faz mudanças para enganar o mercado, que neste
momento parece o brasileiro médio, para criar a crise agendada.
Na
crise agendada, o governo reconhece que há problema e, para piorar a situação,
faz ainda mais populismo no momento de fragilidade econômica. Porém, diz que os
problemas serão solucionados a partir de 2027, quando houver um próximo
governo.
Se
os ditos “mercados” trabalham sobre os rumos que um governo trilha, o que o petismo
está dizendo claramente é que haverá aumento de endividamento em bola de neve
até 2026.
Assim
como o petismo, na lava-jato, abandonou a justiça para defender o Lula na
política, agora o Haddad abandona qualquer critério econômico para se defender pelo
populismo.
Porém,
há uma mudança significativa em curso. O dito “mercado” tem que dar alguma
resposta. Caso contrário, será humilhado pelo petismo, que faz destes agentes
da especulação como os vilões do Brasil.
O
Brasil foi às ruas tirar o petismo do poder. Conseguiu. Mas o Sistema restaurou
um ladrão ao poder. O ladrão saiu do cárcere para sentar-se na cadeira presidencial.
O Brasil não dar certo é uma condição até mesmo espiritual.
A
crise agendada do governo Lula do PT fará o Brasil mergulhar em um caos nível década
de 80. É disso que se trata.
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