Por: Júlio César Anjos
Sempre
lembrar para jamais esquecer: o PT é a maior organização criminosa do mundo.
PT: O partido mais corruPTo do mundo!
Relembre
os casos de corrupção envolvendo o PT. :
Caso Celso Daniel
Em
2002, o prefeito do PT, Celso Daniel, foi morto por queima de arquivo.
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testemunhas do caso morreram por motivação suspeita.
O
Ministério público e a justiça rapidamente encerraram o caso como crime comum.
Celso
Daniel sabia sobre a corrupção do PT com as empresas de transporte no ABC
paulista. Não concordava com a situação e poderia dar com a língua nos dentes.
Isso
poderia manchar a imagem do Lula que iniciava o seu governo como presidente.
E
até hoje esse caso soa esquisito.
Caso Cachoeira – CPI dos
Bingos
Waldomiro
Diniz, homem de confiança de Lula, negociou propina com o bicheiro Carlos
Cachoeira em 2004. Por conta disso foi realizada a CPI dos bingos.
Waldomiro
também foi acusado de improbidade administrativa, tráfico de influência e
superfaturamento de contratos entre a Caixa Econômica e a multinacional Gtech.
Caso Francenildo
Francenildo,
caseiro da mansão do advogado Luiz Antonio Guerra, viu o ex-ministro Antonio
Palocci numa casa frequentada por lobistas e palco de propinas.
Em
represália, o caseiro teve o seu sigilo bancário violado.
Escândalo dos Correios
O
ex-funcionário dos Correios, Maurício Marinho, em 2005, foi pego em vídeo
negociando propina com empresários, em nome do Roberto Jeferson.
A
denúncia se estendeu para as estatais até se desdobrar no mensalão, quando
Jefferson denunciou o esquema de mesada no governo Lula, em troca de apoio
político.
Caso dos dólares na cueca
Em
2005 a Polícia Federal prendeu no aeroporto de Congonhas o assessor parlamentar do
deputado Federal José Guimarães do PT Ceará por esconder 100 mil dólares na
cueca e 209 mil em uma mala de mão.
Caso Sanguessugas
Esquema
de corrupção em licitação de aquisição de ambulâncias e equipamentos médicos
ocorrida em 2006. O governo Lula enviava emendas para as prefeituras que
direcionavam as licitações superfaturadas para empresas envolvidas no esquema.
O
esquema era comandado pela empresa Planam, da família Vedoin, e envolvia
parlamentares e funcionários do ministério da Saúde no governo petista.
Escândalo Aloprados
A
Odebrechet e a cervejaria Itaipava financiaram em 2006 a compra de dossiês com notícias
falsas contra o tucano José Serra do PSDB. Petistas tentaram comprar dossiês falsos
contra o Serra. Lula, fingindo que não sabia de nada, chamou-lhes de aloprados.
Essa corrupção ficou conhecida como escândalo dos aloprados.
Caso dos Cartões Corporativos
Em
2008 houve uma farra nos gastos no cartão corporativo. A ministra Matilde
Ribeiro, da Igualdade Racial, pediu demissão ao verificar que havia abusos
compras com aluguel de carros feitos no cartão corporativo.
Escândalo dos atos secretos
Em
2009 havia mais de 600 boletins usados clandestinamente para nomear parentes de
servidores e senadores a criar cargos, benefícios e privilégios. Os maiores
beneficiados eram os políticos do PT e aliados do governo.
Caso Bancoop
Bancoop,
Cooperativa habitacional dos Bancários de São Paulo, serviu de caixa dois do PT
para as eleições de 2002 e 2004.
O
presidente da Cooperativa era o João Vacari Neto, tesoureiro do PT. Vacari foi também
denunciado e preso na lava-jato por lavagem de dinheiro.
Caso dos Novos Aloprados
Os
envolvidos no escândalo dos aloprados permaneceram nos governos petistas nos
cargos das administrações federais até 2010.
Isso
provou que Lula sabia de tudo e possivelmente estava ciente sobre o dossiê
aloprado contra o Serra, em 2006.
Caso Erenice Guerra
Filho
da Erenice guerra foi pego fazendo tráfico de influência [fazendo negócios em
nome da mãe] em favor da empresa Master Top Linhas Aéreas (MTA) com os Correios
[Correios, de novo].
Delação de Palocci
Palocci,
na operação lava-jato, delata os petistas por repasses de propinas a políticos,
servidores e empresários ligados aos governos Lula e Dilma.
Escândalo no Ministério dos
Transportes
Em
2011, o ex-ministro Alfredo do Nascimento havia sido denunciado em um esquema
de superfaturamento em obras envolvendo servidores da pasta.
Escândalo do Ministério da
Agricultura
Um
lobista chamado Júlio Fróes fez lobby dentro do Ministério da Agricultura. Lobby
no Brasil não é regulamentado e a população acha isso imoral. O ministro da
Agricultura do governo Lula PT na época, Wagner Rossi, afirmou que não havia
irregularidades.
Escândalo do Ministério do
Turismo
Em
2011, a Polícia federal fez a operação Voucher. A investigação consistia em
apurar desviados de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares. Entre os
38 detidos da operação, estavam o então secretário-executivo, Frederico Silva
da Costa, o ex-presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Mário
Moysés e o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo,
Colbert Martins.
Escândalo do Ministério do
Esporte
Em
2012, quando era ministro da Dilma, Orlando Silva foi acusado de comandar esquema
de desvios do Ministério do Esporte. Na época, Silva se demitiu do cargo.
Escândalo no Ministério do
Trabalho
No
primeiro governo Dilma, O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, usou
avião de uma companhia que tinha contratos com a pasta para compromisso
oficial. Suspeitava-se, á época de Lobby,
tráfico de influência.
Escândalo no Ministério da
Pesca
Em
2012, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou superfaturamento e falhas no
processo licitatório na compra de 28 lanchas-patrulha pelo extinto Ministério
da Pesca e Aquicultura no valor de R$ 31 milhões. Estavam envolvidos no caso o
ex-ministro Altemir Gregolin (que chefiou a pasta de 2006 a 2010) e outros
ex-funcionários pela compra irregular. Em 2020, Gregolin foi condenado pelo
TCU, com multa de R$ 1,8 milhão.
Operação Porto Seguro
A
investigação da Polícia Federal desarticulou, em 2012, um grupo acusado de
comprar pareceres técnicos de órgãos federais e acelerar processos internos de
agências reguladoras para beneficiar empresas privadas. Ao todo, 14 pessoas
haviam sido beneficiadas, incluindo o ex-senador Gilberto Miranda e a ex-chefe
do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha
durante o governo Lula e Dilma. Em 2021, as ações foram trancadas pela Justiça
Federal de São Paulo.
Máfia das Vans e o PCC
Principal
operador do escândalo do mensalão, o empresário Marcos Valério Fernandes de
Souza detalhou em sua delação premiada o escândalo sobre as relações entre
petistas e os criminosos do PCC (Primeiro Comando da Capital), que lhe foram
confirmadas pelo então tesoureiro do PT Silvio Pereira.
De
acordo com o delator, o então secretário-geral petista o informou que Ronan
ameaçava revelar que o PT recebia clandestinamente dinheiro de empresas ônibus,
de operadores de transporte pirata e de bingos e que, neste último caso, os
repasses financeiros ao partido seriam uma forma de lavar recursos do crime
organizado.
Petrolão
Chamado
erroneamente de operação lava-jato, o petrolão apurou corrupção envolvendo
contratos bilionários na Petrobrás, com propina de 3% em cada contrato.
PT,
MDB e PP tinham operadores na Petrobras.
A
operação lava-jato virou distração, perdeu o foco e obliterou o escândalo do Petrolão.
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