Por: Júlio César Anjos
Há
um vlogueiro jovem dinâmico comunista, chamado Ian Neves, cujo é um fervoroso
defensor do comunismo e faz vídeos para as redes sociais defendendo a sua
ideologia. Mas como trabalhar com política gera fadiga, o mancebo confessou a
todos que está com burnout. E ele mesmo diz que o ataque que sofre é
relacionado sobre um comunista idealizado, incompatível com o mundo real, que é
aquele sujeito viril e resistente, no qual não se configura com a realidade. O
rapaz está certo. Até porque os comunistas na ditadura militar do passado não
eram muito diferentes dos atuais.
Iara
Iavelberg foi uma revolucionária Nutella que morreu durante a ditadura militar.
Era casada com o Lamarca, cujo era um guerrilheiro que operava militarmente até
mesmo nas florestas como no Vale do Ribeira.
No livro Ditadura, do Elio Gaspari, há informação de que os pseudos “guerrilheiros” da USP, que embrenharam no mato na época da ditadura, perderam a batalha para os terríveis combatentes: febre amarela; malária; doenças de carrapato; picada de cobra; e de outros animais peçonhentos. Teve mais baixas vindas da natureza do que de troca de tiro. Ou seja, os Ians Neves da época perderam a batalha para a mata fechada.
Chegou um momento em que a ditadura militar não sabia se estava travando realmente uma batalha ou fazendo uma operação de busca por causa de desaparecimento. Porque os jovens dinâmicos da USP se embrenharam no mato e não sabiam como lidar com a vida selvagem.
A
pseudo guerrilheira da USP, Iara Iavelberg, não aguentou o tranco ao ficar no
mato, teve o seu burnout e pediu para sair. Foi para a Salvador, no qual acabou
morrendo por uma emboscada dos militares.
A
Iara Iavelberg, na verdade, era uma pobre coitada, apenas uma estudante de
classe média alta, que acreditou em papinho de revolucionário e acabou
morrendo, sendo que não havia necessidade para matá-la porque não causava
perigo nenhum. Era uma espécie de Ian Neves de saia.
Aliás,
a Iara deve ter inspirado, por óbvio, o letrista a escrever a música: Maria
Chiquinha, cujo tem o seguinte refrão: “o que você foi fazer no mato, Maria
Chiquinha?”. A Iara, a Maria Chiquinha de apartamento, cuja acreditou na
revolução comunista da época, foi pro mato pegar malária e depois morreu nas
mãos da ditadura no conforto da cidade.
A
própria Madeleine Lacsko chama essa nutelagem de “Che Guevaras de apartamento”.
Essa turminha pragueja tudo, sente-se mal por querer prejudicar terceiros, não
tem estomago para fazer algo mais pesado, fica ressentida e acaba indo para o
psiquiatra pegar receita para tomar ansiolítico.
Aliás, não é de hoje que professores da USP
enchem de merda a cabeça dos jovens que chegam até enlouquecerem porque são
doutrinados até o ponto de quererem uma revolução sangrenta, mas a limitação de
base vinda de uma vida boa de uma classe média suburbana não permite que isso
aconteça. Gera uma luta de classes na própria cabeça. Aí precisa de ansiolítico
porque fica com Burnout.
A
verdade é que o comunismo, ao ser implantado, sempre causou perseguições,
assassinatos, supressão de liberdades individuais, impedimento a direitos
fundamentais, tudo isso porque o comunismo, como sistema ditatorial, regra
todas as ações humanas do indivíduo. E aí os comunistas de classe média alta
que vivem em democracias liberais, vendo o resultado de fato do regime
implantado, criam um autoengano para dizerem que o comunismo nunca existiu. Neste
momento, precisam de ajuda para saúde mental. E aí o Burnout ataca de vez.
Ian
Neves: melhoras.
Comentários
Postar um comentário
Comente aqui: