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Lula Mediador: O Mundo não é o Pátio de Montadora da Década de 80

 

Por: Júlio César Anjos

 

Lula era um sindicalista que começava uma greve para negociar com o patrão o fim dela. Este mesmo sujeito tenebroso foi escolhido pela Rússia para ser o “mediador” da guerra entre Rússia versus Ucrânia. E aí, pergunta-se: Que guerra? O que acontece no território ucraniano é massacre. A Rússia está errada e tem que pagar o despojo do genocídio que acomete em suas fronteiras.

Antes de tudo, que se parta do princípio sobre o início da “guerra” na Ucrânia [que vem até mesmo antes da pandemia do Covid-19].

De um lado, os russos estavam questionando o investimento nas forças armadas, as investidas em conflitos na Síria e os problemas econômicos oriundos de uma política escatológica que visava um grande conflito que não chegava nunca. Ou seja, o civil russo questionava o dinheiro que deveria ir para saúde, educação, segurança, mas que estava indo para tanques comprados para enferrujar e pagamento de salários – vultosos - de soldados ociosos [vagabundos] que estavam a só engordar dentro dos quartéis.

A Rússia tinha que justificar investimento em forças armadas e com isso resolveu tirar da ociosidade os tanques que estavam a enferrujar e os soldados que estavam a criar barriga. E fizeram isso criando uma narrativa de uma guerra contra a OTAN e o ocidente.

Do outro lado, os EUA estavam insatisfeitos com a falta de emprenho dos países da OTAN em não investirem no tratado, não colocando dinheiro para financiar o poder bélico do bloco. O que ficava a cargo de somente os ianques colocarem investimento na organização.

Até porque os EUA estavam saindo da política de ser “polícia do mundo”, o que acarretava em reduzir investimentos em guerra para focar mais no bem-estar da própria população estadunidense. Isso significa dizer que os EUA precisavam que os países membros da OTAN se empenhassem mais em investir em belicismo do que os próprios norte-americanos.

E aí vem a guerra na Ucrânia que junta o útil ao agradável. De um lado acaba com a ociosidade do exército russo, justificando agora aumento em investimento em forças armadas; e de outro, os países da OTAN tiveram que investir forçosamente no bloco para não só defender a Ucrânia, mas defender outros países que fazem fronteira com a Rússia para não serem a próxima Ucrânia no futuro.

Agora, é preciso sempre lembrar para nunca esquecer: quem iniciou a agressão e invadiu o território ucraniano foi a Rússia. É o civil ucraniano quem está sofrendo crimes de guerra [assaltos, estupros, torturas] e morrendo ao estar imerso ao conflito. E o civil russo está na paz, embora esteja empobrecendo [não acredite em estatística de ditadura (Putin é um ditador)].

 E aí nessa lógica toda, colocam o bêbado do Lula, que fazia maracutaia quando era sindicalista, para “mediar” um conflito em que os dois lados da disputa exigem condições que não chegam nem próximas de serem atendidas. O Zelensky quer que a Rússia pague tudo [o que está certo] e a Rússia, que o usa o bêbado brasileiro eleito presidente para fazer panfletagem no ocidente, diz que aceita acabar com a própria guerra que começou, saindo como se nada tivesse acontecido.

 O Lula acha que vai jogar nas duas e que não sofrerá consequências por isto, da mesma forma que no passado começava greve para depois negociar o seu fim, sendo que no Brasil ganhava tanto popularidade com o povo, por supostamente defender o trabalhador, e do lado do empresariado, era o cara perfeito para acalmar a massa trabalhista.

  Só que o mundo não é o pátio da Volkswagen dos anos 80.

O Lula acha que ao estar dos dois lados vai agradar todo mundo. Vai acabar agradando a ninguém. E só vai ser usado para fazer macaquice tanto pelos EUA quanto para a China [Porque a china está por trás do avanço russo].


Dica ao Mundo: usem e abusem deste bêbado ladrão.

 

 


 

 

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