Por: Júlio César Anjos
Lula
era um sindicalista que começava uma greve para negociar com o patrão o fim
dela. Este mesmo sujeito tenebroso foi escolhido pela Rússia para ser o “mediador”
da guerra entre Rússia versus Ucrânia. E aí, pergunta-se: Que guerra? O que
acontece no território ucraniano é massacre. A Rússia está errada e tem que
pagar o despojo do genocídio que acomete em suas fronteiras.
Antes
de tudo, que se parta do princípio sobre o início da “guerra” na Ucrânia [que
vem até mesmo antes da pandemia do Covid-19].
De
um lado, os russos estavam questionando o investimento nas forças armadas, as
investidas em conflitos na Síria e os problemas econômicos oriundos de uma
política escatológica que visava um grande conflito que não chegava nunca. Ou
seja, o civil russo questionava o dinheiro que deveria ir para saúde, educação,
segurança, mas que estava indo para tanques comprados para enferrujar e
pagamento de salários – vultosos - de soldados ociosos [vagabundos] que estavam
a só engordar dentro dos quartéis.
A
Rússia tinha que justificar investimento em forças armadas e com isso resolveu
tirar da ociosidade os tanques que estavam a enferrujar e os soldados que
estavam a criar barriga. E fizeram isso criando uma narrativa de uma guerra contra
a OTAN e o ocidente.
Do
outro lado, os EUA estavam insatisfeitos com a falta de emprenho dos países da
OTAN em não investirem no tratado, não colocando dinheiro para financiar o poder
bélico do bloco. O que ficava a cargo de somente os ianques colocarem
investimento na organização.
Até
porque os EUA estavam saindo da política de ser “polícia do mundo”, o que acarretava
em reduzir investimentos em guerra para focar mais no bem-estar da própria
população estadunidense. Isso significa dizer que os EUA precisavam que os
países membros da OTAN se empenhassem mais em investir em belicismo do que os próprios
norte-americanos.
E
aí vem a guerra na Ucrânia que junta o útil ao agradável. De um lado acaba com
a ociosidade do exército russo, justificando agora aumento em investimento em
forças armadas; e de outro, os países da OTAN tiveram que investir forçosamente
no bloco para não só defender a Ucrânia, mas defender outros países que fazem
fronteira com a Rússia para não serem a próxima Ucrânia no futuro.
Agora,
é preciso sempre lembrar para nunca esquecer: quem iniciou a agressão e invadiu
o território ucraniano foi a Rússia. É o civil ucraniano quem está sofrendo
crimes de guerra [assaltos, estupros, torturas] e morrendo ao estar imerso ao
conflito. E o civil russo está na paz, embora esteja empobrecendo [não acredite
em estatística de ditadura (Putin é um ditador)].
E aí nessa lógica toda, colocam o bêbado do
Lula, que fazia maracutaia quando era sindicalista, para “mediar” um conflito
em que os dois lados da disputa exigem condições que não chegam nem próximas de
serem atendidas. O Zelensky quer que a Rússia pague tudo [o que está certo] e a
Rússia, que o usa o bêbado brasileiro eleito presidente para fazer panfletagem
no ocidente, diz que aceita acabar com a própria guerra que começou, saindo
como se nada tivesse acontecido.
O Lula acha que vai jogar nas duas e que não
sofrerá consequências por isto, da mesma forma que no passado começava greve
para depois negociar o seu fim, sendo que no Brasil ganhava tanto popularidade
com o povo, por supostamente defender o trabalhador, e do lado do empresariado,
era o cara perfeito para acalmar a massa trabalhista.
Só que
o mundo não é o pátio da Volkswagen dos anos 80.
O
Lula acha que ao estar dos dois lados vai agradar todo mundo. Vai acabar agradando
a ninguém. E só vai ser usado para fazer macaquice tanto pelos EUA quanto para
a China [Porque a china está por trás do avanço russo].
Dica ao Mundo: usem e abusem deste bêbado ladrão.
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