Por: Júlio César Anjos
A
minissérie: “Polarização de Ladrões” publicada neste blog consiste em resgatar
aquele sentimento de que nada serve conhecido como: “contra tudo o que está aí”,
pois os dois candidatos na eleição de 2022 não servem para o país. E as suas
semelhanças nos defeitos mostram que não importa quem vença a eleição, o povo
mudará para tudo ficar igual. Não importa quem será o próximo presidente porque
Arthur Lira continuará presidente da câmara, Pacheco, no senado, e Aras na PGR.
Porque eles são iguais até mesmo em fazer corrupções e serem amados por
parcelas da população. Mas é preciso fazer registros históricos para a
confluência no futuro. E o que fica nesta eleição é que a polarização de
ladrões entre Lula e Bolsonaro teve verdades, mentiras e mortes.
Verdades.
A campanha esquentou nas inserções dos programas eleitorais e nos debates,
sendo que os dois candidatos mostraram as suas verdades numa roupa suja sendo
lavada na tela da TV. Bolsonaro acusou Lula de fazer parte de narcotráfico latino,
conhecidos como Comando Vermelho e PCC. Lula, por sua vez, acusou Bolsonaro de
ter proximidade com as milícias, a polícia corrupta, do rio de janeiro. E os
dois estão certos. Na polarização de ladrões entre lula e Bolsonaro, a cadeira
presidencial está sendo disputada entre a milícia e o PCC. Além do mais, é
verdade também que os dois são corruptos e por isso que a disputa eleitoral
neste blog é chamada de polarização de ladrões, pois o Lula é corrupto de
petrolão e o Bolsonaro do orçamento secreto e dos imóveis comprados em dinheiro
vivo.
Mentiras.
Com a ajuda das big techs, que fingem não ver o que está acontecendo no Brasil
porque são grupos internacionais controlando a política nacional, tanto Lula apoiado
por Pequim [Tik Tok] quanto Bolsonaro apoiado por Washington [Meta] possuem
livre trânsito para dominarem as redes sociais cometendo crimes aos montes. Os
crimes contra a honra – calúnia, injúria e difamação – são considerados
liberdade de expressão. Lula satanista e Bolsonaro pedófilo pautaram as redes
sociais durante toda a eleição. Sem falar na terceira via que foi destruída a
reputação daqueles que cometeram o simples erro de serem contra a polarização de
ladrões.
Mortes.
O que ficou marcado nesta eleição foi o bang-bang que ocorreu em foz do Iguaçu
entre o bolsonarista Jorge Guaranho e o petista Marcelo Arruda, ambos agentes
de segurança cujos possuíam direito ao porte de armas. Mas houve mais 3 mortes
além da ocorrida no Paraná, duas de cada lado, em que fez essa eleição ser a
mais violenta e assassina da história do Brasil. E as coisas só não degringolaram
de vez porque os auxílios eleitoreiros deram uma acalmada nas classes sociais.
O povo preferiu viver a fazer revolução.
Portanto,
a polarização de ladrões mostrou verdade na TV que foi divulgada pela campanha dos
dois candidatos. Mentira na terra de ninguém das redes sociais sob o controle
do submundo cibernético. E mortes nas ruas como as que aconteceram no bang-bang
em Foz do Iguaçu, além de mais 3 mortes ocorridas durante a corrida eleitoral
na polarização de ladrões entre Lula e Bolsonaro.
Essa é a eleição mais nojenta que o país já
produziu. Barbárie versus Barbárie.
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