Por: Júlio César Anjos
Paulo Maluf, certa feita, disse: “Estupra, mas não mata”. O assustador, e irônico ao mesmo tempo, é que o partido do corrupto Kassab - e do Ratinho Junior -, tem nos seus quadros políticos que estupram e matam. O PSD não é um partido, é um presídio que resolveu disputar eleição.
Antes
de tudo, um desabafo. Que tristeza ver o grande Estado do Paraná estar entregue
politicamente ao controle de figuras abjetas e nefastas como o Ricardo Barros
do PP e do Ratinho Junior do PSD. É sabido pela experiência politica que ao ver
o Partido Progressistas no poder, há uma regra sem exceção: Onde tem governo, tem PP. E Onde tem PP, tem
corrupção. É só ver, por exemplo, o escândalo da Covaxin no governo
Bolsonaro. E o PSD é um partido que se cercar vira penitenciária, diante de
tantos bandidos que estão nesta legenda comandada pelo Kassab. Triste fim do
estado do Paraná que tinha sede a lava-jato e hoje tem que aceitar ser governado
pelo PP e pelo PSD, grupos corruptos folclóricos do centrão.
Voltando
ao assunto, é impressionante como o PSD é imã de bandido. Os bandidos estão
para a mariposa assim como o PSD está para a luz. Em menos de 2 anos o Brasil
viu que a legenda comandada pelo Kassab tem nos seus quadros figuras
repugnantes como A Flordelis e o Gabriel Monteiro.
Flordelis
representa bem o plot twist da política brasileira. Quase que um combo ambulante das
minorias, Flordelis é mulher, pobre, negra e evangélica de direita no
espectro político. Quem ousaria desconfiar que essa mulher fosse uma assassina
em potencial? Pois bem, as investigações evoluíram e o Brasil descobriu que a
grande pastora que tinha uma fé inabalável a Deus era uma criminosa facínora.
Como diz o grande historiador Marco Antônio Villa: “Em nome de Jesus, Deus no
comando!”.
Gabriel
Monteiro é outro representante das contradições que os políticos ofertam na
política brasileira. Jovem filho de pastor, cujo pai sempre ofertou boa
educação escolar, tal investimento deu resultado, no que culminou em passar até
mesmo em concurso público concorrido para policial no Rio de Janeiro. Dentro da
corporação, começou a agredir os colegas de trabalho, ao filmar as suas ações.
Foi expulso da corporação por má conduta. E hoje todos sabem que o filho de
pastor bem educado é na verdade um aliciador de menor que, diante as acusações,
responde até por estupro. Ou seja, o mocinho virou bandido. Gabriel Monteiro
tinha como filosofia de vida a seguinte frase bolsonarista: “Bandido bom, é
bandido morto”. Neste caso, então, fica a pergunta para reflexão: ele é bandido
bom? E se for, merece ser morto? A terra plana não gira, ela capota.
Políticos
do PSD como Flordelis, Gabriel Monteiro, entre outros, fingem-se bons moços
para encobrir o cometimento de crimes. Kassab finge ser um bom moço de olho azul
para roubar o erário. Gabriel Monteiro finge ser um bom moço para cometer
aliciamento de menor e estupro e a Flordelis finge ser boa moça para até matar.
Ratinho
Junior, cujo faz parte do mesmo partido de tais criminosos já citados
anteriormente, também é uma figura – patética – que se segura no bom mocismo
para enganar incautos. Ao usar até leite de rosas no rosto antes de dormir, Ratinho
Junior com o seu rostinho “bundinha de nenê” esconde muitas coisas atrás das
cortinas do poder. A única diferença, por enquanto, entre Ratinho Junior e os seus
correligionários de partido é que o ratão não foi pego ainda. Mas investiga pra
ver.
Ratinho
Junior faz parte da facção criminosa do PSD. Mas há uma saída honrosa para o Ratinho
Junior. Após acabar a eleição, ganhando o pleito ou não, o Ratinho tem por
obrigação pedir desfiliação do partido PSD. Caso contrário, já se sabe de
antemão que se trata de lealdade de máfia, cujos criminosos são leais diante
cometimentos de crime dentro da “cosa nostra” do Kassab. Ratinho Junior já
deveria ter saído do partido quando viu que Kassab era corrupto e que a
Flordelis era assassina. Teve tempo pra isso, mas não fez.
Portanto,
ao ver o presidente do PSD, o Kassab, réu por corrupção, a Flordelis uma
assassina e o Gabriel Monteiro um aliciador de menor que responde por estupro,
dá pra cravar que o PSD não é um partido político, é uma penitenciária que
resolveu virar legenda e disputar eleição. E ratinho Junior, correligionário de
tais criminosos, só não tem ficha corrida ainda porque até agora não houve
investigação. Porque se procurar, acha. Há até uma frase popular que explica
bem essa lealdade de máfia dentro deste partido: “diga-me com quem tu andas,
que direis quem és”. Ratinho Junior anda com gente que mata e estupra. E o
paranaense já sabe quem é Ratinho Junior.
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